terça-feira, 31 de março de 2009

Projeto 12:30 - Coletivo Operante

Projeto 12:30 recebe novo show da banda Coletivo Operante
A banda Coletivo Operante é a atração do Projeto 12:30 desta quarta-feira, dia 01//04, na concha Acústica da UFSC. O show é gratuito e aberto à comunidade.

A banda retorna aos palcos da UFSC com um novo show no qual, a partir do rock, abraça os ritmos caribenhos do reggae e do ska, do funk e do samba em canções melodiosas e dançantes. “Daquelas que a gente volta pra casa assoviando”, dizem os integrantes do grupo. O repertório inclui, além de suas composições, versões que a banda fez para alguns clássicos do pop como “Eu Bebo Sim”, “Lively Up Yourself” e “Ela”.

O grupo é formado por Caio Cezar (voz e guitarra), Guilherme Ledoux (bateria), Luiz Maia (baixo e voz) e Ulysses Dutra (guitarra). A banda iniciou suas atividades em meados de 2006 e na sua trajetória já participou de outras edições do Projeto 12:30 da UFSC, incluindo a participação no Intercâmbio Catarinense, que é um desdobramento do projeto que percorre escolas públicas.

A banda se apresentou em escola do bairro Rio Vermelho, em Florianópolis, envolvendo alunos e funcionários da escola numa apresentação descontraída que aproximou os artistas da daquela comunidade.

Desde 2007, os integrantes têm participado do Clube da Luta SC, evento que promove a música autoral em Santa Catarina.

Mais informações sobre a banda: www.myspace.com/coletivooperante

Projeto 12:30
O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente, às quartas-feiras, ao ar livre na Concha Acústica, e quinzenalmente às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro.

Artistas e grupos interessados em participar do projeto devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUE: Show com banda “Coletivo Operante”
QUANDO: Dia 1º de abril de 2009, quarta-feira, às 12h30min
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, defronte do CCE
QUANTO: Gratuito e aberto ao público
CONTATO: Coletivo Operante: (48) 9923.8966 – www.myspace.com/coletivooperante
CONTATO Projeto 12:30: (48) 3721-9348 e projeto1230@dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material da banda.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Teatro da UFSC - Choro e Poesia

Teatro da UFSC recebe o espetáculo ´Choro e Poesia`, com o grupo Ginga do Mané e o poeta César Félix
O espetáculo 'Choro e Poesia' é a atração do Teatro da UFSC desta sexta-feira, dia 27/04.

Nesta sexta-feira, dia 27, às 20h, o Teatro da UFSC recebe o espetáculo ´Choro e Poesia`, com o grupo Ginga do Mané e o poeta César Félix. Com uma hora e meia de duração, o espetáculo conta com músicas de clássicos do chorinho - como Jacob do Bandolin, Pixinguinha, Waldir Azevedo e Ernesto Narareth -, e, acompanhando as músicas, obras de poetas clássicos como Jorge Luís Borges, Carlos Pena Filho, Cruz e Sousa, Alberto Caeiro e Vladmir Maiakowski, declamadas pelo poeta acreano César Félix (Cesinha).

O público poderá apreciar um espetáculo diferente, onde o choro fortalece a forma poética e a poesia enriquece a música. Como dizem os artistas deste espetáculo: “Música e poesia, duas manifestações; músicos e poetas, duas ações; tudo girando em torno de um só espaço: o da Arte.” Haverá ingresso ao preço de meia entrada para os que levarem uma poesia no dia do espetáculo.

Sobre o Ginga do Mané

O nome do grupo faz alusão ao choro ´A Ginga do Mane`, do inimitável mestre Jacó do Bandolim, e também faz referência ao jeito florianopolitano de ser, que carinhosamente é chamado de “manezinho”.

A célula inicial do grupo nasceu nas aulas práticas ministradas no Centro Musical Wagner Segura, em Florianópolis, onde alguns dos integrantes foram alunos, ou ainda hoje, como é o caso da cavaquinhista Fernanda Silveira e do pandeirista Fabrício Gonçalves, são professores.

O Ginga do Mané é formado pelos músicos catarinenses Bernardo Sens (flauta), Fabrício Gonçalves (pandeiro), Fernanda da Silveira (cavaquinho) e Raphael Galcer (violão de sete cordas), que buscam mesclar a impetuosidade da juventude com a necessária dedicação e a responsabilidade de executar obras musicais tão elaboradas e vinculadas ao perfeccionismo, como exige a execução de um choro, um gênero genuinamente brasileiro.

Dentre as atividades desenvolvidas pelo ´Ginga do Mane` destaque para a participação no III Festival dos Grupos de Samba-Raiz de Florianópolis, em 2004; as apresentações no lançamento do Clube do Choro de Florianópolis e no Circuito Banco do Brasil – Etapa Santa Catarina, ambas em 2005, e participações no FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul, edições 2007 e 2008.

Veja mais sobre o grupo e seus integrantes em www.gingadomane.com.br.

Sobre o poeta

César Félix (Cesinha), com formação em História pela UFSC, é professor e ativista de movimentos sociais e culturais. Tem três livros de poesia publicados: ´A oficina da poesia` (2003), ´Se você olhar dentro do poema, o poema olhará dentro de você` (2006) e ´Se existe poesia existe vida` (2008) – publicações independentes. Declamou poesia em vários projetos artísticos, entre eles: Quintal das Artes (1998) e Projeto 12:30 (DAC-UFSC), Encontro Mundial dos Estudantes (Havana-Cuba, 1997), Projeto Velhos Amigos (2001), A Barca do Livro (2008), Espaço Cultural Sol da Terra (2008).

Apresentou o espetáculo ´Sobre a Arte de amar`, em 2005, no teatro da UFSC; ´Espelhados – A vida refletida em poesia`, no ano de 2006, ao lado de Ryana Gabech e Raphael Galcer, e ´Harmonia da palavra`, com Bernardo Sens em 2007. Cesinha participou do projeto Margem Esquerda música e poesia Brasileira – com apresentações no Sesc de Florianópolis e nas cidades de Madri, Sevilla, Xiclana e Granada, todas na Espanha, em 2008, e Participou em Florianópolis, juntamente com o grupo ´Bom Partido` do show em Homenagem aos 100 anos de Cartola. Em 2009, o poeta tem se apresentado no espetáculo ´Rio da Impermanencia`, com o violonista Rafael Buti e com o grupo de choro Ginga do Mané. Em parceria com a fotógrafa Clara Figueredo, Cesinha tem apresentado a exposição de fotopoemas ´Poesia em Preto e Branco`.

Serviço:

O QUÊ: espetáculo ´Choro e Poesia`, com o grupo Ginga do Mané e o poeta César Félix.
QUANDO: Dia 27 de março de 2009, às 20 horas
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Inteira: R$ 20,00 e Meia Entrada: R$ 10,00. Pagarão meia entrada: estudantes, maiores de 60 anos, professores da rede pública e todos aqueles que trouxerem uma poesia.
CONTATO: Raphael Galcer (Ginga do Mané) 48-9904-2281

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material dos artistas.

terça-feira, 24 de março de 2009

Projeto 12:30 - Banda Compasso Aberto


Projeto 12:30 apresenta show musical com a Banda Compasso Aberto
Dia 25/03, quarta-feira, às 12h30, na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade

Esta apresentação da banda na Universidade Federal de Santa Catarina faz parte do Programa Petrobras Cultural, de 2007, através da Lei de Incentivo à Cultura, em que a banda foi contemplada com o Projeto Educando através da Música Brasileira. O projeto deu quinze bolsas de estudo para formação de músicos de baixa renda e vem fazendo uma série de apresentações em diferentes locais da grande Florianópolis. Seu repertório inclui os diversos gêneros musicais brasileiros como lundu, maxixe, choro, marcha-rancho, frevo entre outros. Durante a apresentação será distribuído um livreto com textos e ilustrações sobre os referidos gêneros.

A banda Compasso Aberto é um dos grupos musicais da Escola Livre de Música Compasso Aberto, que desenvolve uma forma de ensino onde o conteúdo teórico e a prática caminham juntos. O trabalho é coordenado por Silvia Beraldo.

Compasso Aberto - Escola Livre de Música
A Compasso Aberto - Escola Livre de Música foi fundada em janeiro de 1995, em Florianópolis. O projeto foi elaborado pela saxofonista Silvia Beraldo para a conclusão do seu bacharelado na Berklee College of Music (Boston). Além de cursos de instrumentos, teoria e percepção, harmonia e improvisação, a Escola oferece ainda diversas práticas de conjunto e curso preparatório para vestibulares de música.

Desde a sua criação, a Compasso Aberto vem difundindo a música através de shows e concertos em teatros, praças, escolas e universidades e de workshops com músicos de referência no panorama da música brasileira como o guitarrista Toninho Horta, o violonista Marco Pereira, o baterista Nenê e o maestro Ian Guest, entre muitos outros. No show de comemoração dos seus 10 anos, a Escola contou com a participação do grande músico mineiro Tavinho Moura.

Silvia Beraldo

Diretora musical da Compasso Aberto, professora de saxofone, flauta transversal, harmonia, improvisação, prática de conjunto, percepção, teoria e arranjo.

Graduada "Magna Cum Laude" pela "Berklee College of Music”, em Boston (EUA 1994). Como instrumentista e com trabalho próprio de arranjos e composições se apresentou em diversas cidades brasileiras, em Paris, Boston e Otawa. Compôs as trilhas sonoras dos filmes "Manhã", "Ponte Hercílio Luz", "Antropóloga" de Zeca Pires,”Nem o Céu Nem a Terra” de Isabela Hoffmann e "Doce de Côco" de Penna Filho.

Foi a diretora musical do filme "Cruz e Sousa" de Sylvio Back, para o qual fez uma pesquisa sobre a música do século XIX no Desterro. Fez a direção musical do espetáculo “Negros em Desterro”, desenvolvendo pesquisa sobre cantos afro-brasileiros em Florianópolis, além de arranjos e composições. Foi premiada nas “Mostras Sesc de Música” 2004 e 2005, gravando suas composições no CD coletivo das mesmas. Sua marcha “Onodi” ganhou 2º lugar no “5º Concurso de Música de Carnaval” em 2005, de Florianópolis. Em 2006, desenvolveu o projeto “Ampliação e Consolidação da Banda Compasso Aberto” patrocinado pela Petrobras. Em 2007, seu projeto "Educando através da Música Brasileira" foi contemplado pelo Programa Petrobras Cultural.


Veja mais em www.compassoaberto.com.br

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente, às quartas-feiras, ao ar livre na Concha Acústica, e quinzenalmente às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro.

Artistas e grupos interessados em participar do projeto devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.



SERVIÇO:

O QUE: Show com a Banda Compasso Aberto
ONDE: Projeto 12:30, na Concha Acústica da UFSC, Trindade - Florianópolis
QUANDO: Dia 25 de março de 2009, quarta-feira, às 12h30min
QUANTO: Gratuito e aberto ao público
CONTATO: (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou projeto1230@dac.ufsc.br ou www.compassoaberto.com.br - fone (48) 3222-0282 - compasso@compassoaberto.com.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material da banda

quarta-feira, 18 de março de 2009

Projeto 12:30 Acústico - "O Rio da Impermanência"

Projeto 12:30 Acústico apresenta “O Rio da Impermanência” com o poeta César Augusto Félix (Cesinha) e os violonistas Rafael Buti e Raphael Galcer.
A apresentação acontece no Teatro da UFSC, dia 19/3, quinta-feira, às 12h30. É gratuito e aberto à comunidade.


O Rio da Impermanência

Resultado da produção poética e musical de César Augusto Félix (Cesinha), Rafael Buti e Raphael Galcer, “O Rio da Impermanência” é um show com uma hora e meia de duração de música e poesia brasileira.

Além de composições próprias o poeta declamará poemas de clássicos como Vinícius de Moraes, Vladimir Maiakovski, Alberto Caeiro, Carlos Drumond de Andrade, assim como, poemas do florianopolitano Charles Silva, do pernambucano Carlos Pena Filho, do piauiense Torquato Neto, do paulista Arnaldo Antunes e dos acreanos Antonio Manoel e Aldo Nascimento, uma homenagem a poetas muito bons, porém de pouco reconhecimento.

Na música estarão presentes as composições de Raphael Galcer e Rafael Buti, além das interpretações de composições de Chico Buarque de Holanda, Egberto Gismonti, Paulo Valle e Marcos Vale.

Três autores, três compositores, três artistas:
O sentimento transposto em palavras e a música cantada pelos violões. O exercício seria encontrar algo que os unisse, algo na palavra, no sentimento, nos violões, na música, no ato de compor e de escrever que reverberasse a mesma sintonia dos artistas.

Sobre o espetáculo, os artistas dizem que são poemas e músicas revelados e revelando-se pelo amor à arte, à vida: um erro, uma dor, uma decepção, uma alegria, uma rebeldia. Amor ao permanente e ao impermanente, a tudo que diz e contradiz. Porque se existe poesia existe vida, e “sem a música a vida seria um erro”.

Sobre os integrantes
César Félix (Cesinha) é o poeta do grupo, com formação em História pela UFSC, é professor e ativista de movimentos sociais e culturais. Tem três livros de poesia publicados: “A oficina da poesia” (2003),“Se você olhar dentro do poema, o poema olhará dentro de você” (2006)e "Se existe poesia existe vida" (2008) – publicações independentes. Declamou poesia em vários projetos artísticos, entre eles: “Quintal das Artes” 1998 e projeto 12:30 (DAC-UFSC), Encontro Mundial dos Estudantes (Havana-Cuba)1997, projeto Velhos amigos, A Barca do livro, Espaço Cultural Sol da Terra.

Apresentou o espetáculo “Sobre a Arte de amar” em 2005 no teatro da UFSC, “Espelhados – A vida refletida em poesia,” no ano de 2006, ao lado de Ryana Gabech e Raphael Galcer, e “Harmonia da palavra” com Bernardo Sens em 2007. Cesinha participou do projeto Margem Esquerda – música e poesia Brasileira – com apresentações no Sesc de Florianópolis e nas cidades de Madri, Sevilla, Xiclana e Granada, todas na Espanha em 2008 e Participou em Florianópolis, juntamente com o grupo “Bom Partido” do show em Homenagem aos 100 anos de Cartola. Em 2009, além do espetáculo “Rio da Impermanencia”, Cesinha apresenta em parceria com a fotografa Clara Figueredo a Exposição de fotopoemas “Poesia em Preto e Branco”.


Raphael Galcer é musico e compositor. Estudou harmonia com o guitarrista Dalton Xavier em Itajaí, cidade onde participou do festival de musica de Itajaí, abrindo apresentações de Wagner Tiso, Luis Melodia e Demônios da Garoa, também participou de oficinas com mestres como Mauricio Carrilho, Pablo Tridade, Clara Sandroni e Arismar do Espirito Santo. Foi integrante por dois anos do Bom Partido, grupo de samba de Florianópolis que interpreta várias vertentes do gênero como o partido alto, o samba de roda, samba canção, samba de breque entre outros. É integrante do Ginga do Mané, grupo de choro de Florianópolis. Recentemente esteve turnê por algumas cidades da Espanha com o grupo Margem Esquerda “musica e poesia brasileira”.

Rafael Palermo Buti é mineiro da cidade de Ouro Fino. Antropólogo Formado pela UFSC, Rafael Buti é Poeta, violonista e compositor, têm se valido das influências de músicos como Milton Nascimento, Chico Buarque, Egberto Gismonti, Geraldo Azevedo e Tom Jobim para compor suas músicas. Em 2004, apresentou algumas de suas composições no espaço cultural Café Filosófico, em Campinas-SP. Em 2005 esteve em diversas apresentações no circuito universitário da UFSC. Em 2006, fez uma turnê de seis meses em casas de show e bares de Roma e Palermo, na Itália. Em 2007, foi um dos integrantes do grupo Pé na Cozinha, fazendo uma releitura da obra “Afrosambas”, de Vinícius de Moraes e Baden Powel.

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente, às quartas-feiras, ao ar livre na Concha Acústica, e quinzenalmente às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro.

Artistas e grupos interessados em participar do projeto devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUE: Espetáculo “O Rio da Impermanência”, com o poeta César Augusto Félix (Cesinha) e os violonistas Rafael Buti e Raphael Galcer
ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, Trindade - Florianópolis
QUANDO: Dia 19 de março de 2009, quinta-feira, às 12h30min
QUANTO: Gratuito e aberto ao público
CONTATO: (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou projeto1230@dac.ufsc.br.

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material do grupo

terça-feira, 17 de março de 2009

Projeto 12:30 - James Gin & Seus Copos Quebrados



O Projeto 12:30 recebe a banda James Gin & Seus Copos Quebrados, na Concha Acústica da UFSC.
Nesta quarta-feira (18/03),
O evento é gratuito e aberto à comunidade

James Gin & Seus Copos Quebrados é uma banda de blues, que surgiu em 2004, quando alguns amigos que estavam se formando em Ciência da Computação resolveram fazer um som para alegrar a formatura, e na época não foram bem sucedidos, dizem os integrantes.

Mas como são persistentes ou teimosos eles continuaram a compor e a ensaiar, até que no final de 2006 resolveram assumir uma nova empreitada: fazer um CD autoral.

O grupo faz uma bem humorada mistura de estilos, porém respeitando as raízes do blues, onde o que vale são as letras e o ritmo dançante das músicas, caracterizadas pelo humor inteligente, “sem frescura nem apelação”, dizem os componentes da banda.

Com um senso de humor acima da média, a inspiração para compor vem do cotidiano e de filmes. Melodias simples, estilo dó, fá, sol e temas que vão de relacionamento problemáticos até o mundo digital compõem o trabalho da banda, primeira a gravar um disco de blues autoral no Estado de Santa Catarina.

Cientes do desafio de conquistar público, mercado e casas noturnas, a receita da banda é simples: amor e sentimento no que faz - unanimidade entre todos os integrantes.

Os músicos anunciam ao público que assistir à apresentação é garantia de escutar e dançar muito ao som de clássicos do blues e canções que estão fazendo sucesso, contidas no primeiro CD.

Segundo os integrantes do grupo, "com pouco tempo de estrada, Velho Barreiro, muita dor de cotovelo nas letras e principalmente muita cara de pau, a banda James Gin e seus Copos Quebrados acabou de terminar a gravação do seu primeiro CD, contando com um repertório de muito Blues na veia".

A James Gin é:

Abilio Bueno - Voz
Mr. Anderle - Gaita
Felipe Wojcikiewicz- Bateria
Cláudio Rubik- Guitarra Solo
Diego Rosa - Baixo

Como dizem os músicos, "Juntando a rebeldia de James Dean e a coragem dada pela Gin, os Copos Quebrados e James Gin acabaram de chegar para perpetuar o Blues e o Rock and Roll com muita dor de cotovelo, bom humor e pouca frescura".

Os integrantes

James Gin (Abilio Bueno de Oliveira Neto)
Abilio Bueno é formado em Ciência da Computação pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), professor de gerenciamento de projetos do SENAC e arquiteto de sistemas na POWERSolutions. Começou na área musical tendo aulas de piano na Escola de Musica Helio Amaral em Florianópolis. Autodidata, iniciou seu estudo em dois outros instrumentos: violão e bateria. Começou a compor em 2001 e no início de 2004 iniciou um projeto de Blues autoral, inicialmente intitulado de Bits Blues Trio, pois era composto por três formandos da área de Ciência da Computação.

Esse projeto sofreu algumas mudanças e no final de 2006, criou-se uma banda chamada "James Gin e Seus Copos Quebrados", ao qual Abilio Bueno é compositor e vocalista do grupo.

Mr. Anderle (Dirso Anderle)
Dirso Anderle é formado em Curso Superior de Licenciatura em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)e foi professor de gaita de boca de 1998 à 2003 do Serviço Social do Comércio de Santa Catarina (SESC). Participou dos Grupos Musicais "Contraste"; "Mistura Fina"; "Os Caras de Pau"; "Samba e Swing"; "Box Music"; "Tropical do Brasil"; e "Orquestra de Violões". Integra o "Grupo Harmônicas da Ilha", e é compositor. Gravações de Estúdio: Coral do TCE; Juliano Rosa; Geraldo dos Santos; Gospel Music; Augusto César; Regaae Mais; Rock Sul; Trilha Sonora: "Um Pedacinho de Ferro" RBS e SENAC; Integrante do Grupo "James Gin e Seus Copos Quebrados; arranjador e professor de música na Grande Florianópolis.

Lipe Wojcikiewicz (Felipe Adriano Wojcikiewicz)
Lipe Wojcikiewicz é Técnico Mecânico especializado na área de Projetos e formado pela Escola Técnica Federal de SC (atual CEFET). Atualmente trabalha para a fábrica de amortecedores da equipe de Rally da GM, a Off Limits Industrial. Começou na área musical aos 8 anos de idade, influenciado por seu tio também baterista. Autodidata, desenvolveu suas aptidões também em outro instrumento: violão. Sempre muito influenciado por artistas como Eric Clapton, Kiss, Rush, Creedence, e Led Zeppelin, sempre esteve envolvido com Hard Rock e Blues e por muito tempo manteve um projeto de hard rock com amigos dos tempos de Escola Técnica, a "Oficina Mecânica". Em novembro de 2008 foi convidado por Diego Rosa a assumir as baquetas da James Gin e cair na estrada com o bom e velho Blues.

Diego (Carlos Diego Corrêa Rosa)
Diego é estudante de administração pela ASSESC e possui uma ligação com a música (autodidata) desde seus 14 anos de idade, quando começou a estudar violão. Em 1998 comprou seu primeiro contrabaixo e teve como professor Luciano Bilu (guitarrista) e posteriormente Nilinho Adriano (baixista da banda Tijuqueira), morador do bairro João Paulo, lugar conhecido por muitos como uma vertente de bandas com trabalhos autorais. Possui influência de alguns nomes da própria região(Dazaranha, Tijuqueira, Primavera nos dentes) bem como outros nomes estrangeiros com gêneros variados. Faz parte da James Gin & Seus Copos Quebrados há quatro anos e "rala" para conciliar os horários de trabalho/aula/banda.

Gustavo da Silva Ferrari
Gustavo da Silva Ferrari é formado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atualmente trabalha como autônomo na área em que é formado. Amante da música, começou a praticar seu primeiro instrumento musical aos 15 anos de idade: o violão. Estudou violão clássico e erudito e teoria musical por dois anos na escola de música Hélio Amaral. Pelas bandas que passou, já tocou três instrumentos: violão, baixo e guitarra.

Hoje, aos 25 anos de idade, já participou do cenário musical da Ilha de Santa Catarina ao integrar a extinta banda Eclipse, cujo estilo era o rock n` roll, e a ainda atuante Marelua, que na época tocava um repertório mais voltado ao surf music. Após alguns anos de reclusão do cenário, eis que ressurge ao participar do seu mais novo projeto musical: a banda James Gin & Seus Copos Quebrados, na qual assume o posto de guitarrista, o instrumento ao qual se dedica nos últimos sete anos. De posse de uma veia musical Rock n`Roll, o músico nunca deixou de escutar os mais diversos estilos musicais e agora promete não decepcionar no novo estilo adotado: o blues.

Cláudio Marchi Rubik
Claudio é estudante de Administração de empresas, sócio e gerente comercial da produtora de vídeos Alta Imagem, que trabalha com mídia, TV entre outros meios de comunicação. Começou a sua historia musical muito cedo, aos seis anos, quando seu tio lhe apresentou um violão, instrumento que mudou sua vida. É estudante de aulas de guitarra há mais de 20 anos.

Aos 14 anos participou com James Gin de um projeto intitulado de Banda Metamorfose, que tinha como repertório sucessos de bandas nacionais e internacionais. Em 2008 foi convidado para participar de mais um projeto com Abilio, a James Gin e Seus Copos Quebrados. Agora, mais experiente, promete aterrorizar os solos de guitarra em uma balada nova, o Blues.

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente, às quartas-feiras, ao ar livre na Concha Acústica, e quinzenalmente às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro.

Artistas e grupos interessados em participar do projeto devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Show da banda James Gin & Seus Copos Quebrados
QUANDO: Dia 18 de março de 2009, quarta-feira, às 12h30
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Florianópolis
QUANTO: Gratuito e aberto à comundiade.
CONTATO: projeto12:30@dac.ufsc.br (48) 3721-9348 e banda: Abilio Bueno de Oliveira Neto (abiliobueno@yahoo.com.br) e (48) 9919-1976 ou www.myspace.com/jamesginblues.

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material da banda.

terça-feira, 10 de março de 2009

Projeto 12:30 com a música de Felipe Coelho

Projeto 12:30 apresenta o violonista Felipe Coelho, na Concha Acústica da UFSC
Dia 11/03, quarta-feira, às 12h30. Gratuito e aberto à comunidade

Nesta quarta-feira, dia 11/03, o Projeto 12:30 recebe o compositor e instrumentista Felipe Coelho. Com a intenção de executar um repertório variado, que incluí o flamenco, a música brasileira e o jazz, o violonista irá mesclar composições próprias e adaptações de músicos consagrados. 

Felipe já se apresentou em outras edições do Projeto 12:30 e volta aos palcos da UFSC para mostrar sua versatilidade em estilos diversos, além de executar peças difíceis com elevado nível técnico, merecendo elogios do público. 

Felipe Coelho iniciou o curso de música na UDESC em 1999 e, após um semestre na universidade catarinense, recebeu uma bolsa de estudos para o bacharelado na Universidade do Alabama (EUA), onde se graduou em Jazz Studies em 2003. Posteriormente concluiu ainda o mestrado em Jazz Studies (ênfase em violão e guitarra) na Universidade da Geórgia (EUA). Sendo agraciado com alguns prêmios - entre eles o de melhor solista do Alabama State Jazz Festival of Grissom High School, 1998, em Huntsville AL – Felipe Coelho teve a oportunidade de acompanhar, na sala de aula ou nos palcos, grandes nomes do jazz, como Jamey Aebersold, David Baker, Kenny Garret e David Sanchéz. 

Nascido em Florianópolis, Felipe se interessou por música pela primeira vez aos 5 anos, quando descobriu que podia fazer compilações de tapes cassete gravando músicas do rádio. Essa paixão evoluiu rapidamente, e aos 6 anos tocava violão com o pai, e aos 13 tocava guitarra com sua banda em festas de amigos. Após ser premiado melhor solista de jazz aos 15 anos em um festival estadual nos Estados Unidos, enquanto era intercambista, recebeu bolsas de estudos para manter-se no país onde adquiriu diplomas de bacharelado e mestrado em Jazz Studies e Arranjo com foco em guitarra. Durante essa época ele teve conflitos de identidade musical, entre a disciplina da educação jazzisitica e seu foco natural pela musica brasileira e o flamenco. Ao terminar o mestrado aos 23 anos, Felipe passou os próximos dois anos apresentando-se quase todos os dias no sul dos Estados Unidos com grupos diversos e também solo, e foi também convidado a apresentar-se em cruzeiros internacionais. 

O período de nove anos, vivido nos Estados Unidos, deu a ele a oportunidade de escrever composições e arranjos para grupos universitários, desde formações menores até orquestras completas, e de ter contato musical com grandes nomes, como Kenny Garret, David Sanchez, Arturo Sanduval, Frank Vignola, Gene Bertoncini, Garry Motley entre outros, além de compor para diversas companhias de baile flamenco como "Perla Flamenca", "Fario Gitano", "Cuerpo Libre". 

Esse período de desenvolvimento permitiu que sua identidade musical fosse formada como uma combinação da sua cultura brasileira, adicionada ao estilo flamenco/cigano que ele considera uma "herança espiritual", e a música jazzística, dentro da qual foi educado. A constante prática de composição o permitiu encontrar um som/estilo unicamente próprio. 

Aos 25 anos lançou seu primeiro disco, obtendo atenção nacional pela televisão através do programa Mahattan Conection, que elogiou seu trabalho, assim como através de revistas especializadas, como Guitar Player e Violão Pro. O lançamento do disco foi seguido imediatamente por uma viagem para a Europa, onde Felipe obteve um contrato de performance por seis meses para mostrar seu trabalho em cruzeiros pelo Mediterrâneo, vendendo centenas de discos. 

Para o ano de 2009, Felipe lançará mais um disco inteiramente original, com arranjos modernos para quarteto de cordas, abrangendo a música brasileira e permitindo influências do Jazz, da música Indiana, do Flamenco, e da música clássica moderna. Algumas faixas do mesmo estarão disponíveis em breve no seu site www.myspace.com/felipefcoelho

Visite www.myspace.com/felipefcoelho, onde há vídeos de alguns concertos que dão idéia do trabalho do artista, para as pessoas que ainda não conhecem o som de Felipe Coelho.


Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC  e apresenta semanalmente, às quartas-feiras, ao ar livre na Concha Acústica, e quinzenalmente às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro. 

Artistas e grupos interessados em participar do projeto devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br. 


SERVIÇO: 

O QUE: Show com o violonista Felipe Coelho 
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC 
QUANDO: Dia 11 de março de 2009, quarta-feira, às 12h30min 
QUANTO: Gratuito e aberto ao público 
PROGRAMA: jazz, mpb e flamenco 
CONTATO: Felipe Coelho: www.myspace.com/felipefcoelho e felipefc@hotmail.com 

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC - Projeto 12:30 - DAC - Departamento Artístico Cultural da UFSC - (48) 3721-9348 / 3721-9447 www.dac.ufsc.br 

Contato Notícias: (48) 3721-9348 e noticias@dac.ufsc.br

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domingo, 1 de março de 2009

Galeria de Arte da UFSC abre exposição de cartemas com fotografias de Florianópolis

Foto: Cartecafeschin, detalhe de cartema com fotografias de Clara Figueiredo.

Galeria de Arte da UFSC recebe os calouros e a comunidade com abertura da exposição Deslocamentos, com cartemas de fotografias das artistas Clara de Freitas Figueiredo e Mabel Fricke, e realiza o Encontro com as Artistas

Dia 03/03, terça-feira, às 18h30. Gratuito e aberto à comunidade

Os calouros de 2009 da UFSC e a comunidade poderão apreciar a exposição “Deslocamentos” que abre na Galeria de Arte da UFSC nesta terça-feira, dia 03/03, às 18h30. A mostra apresenta cartemas (composição com fotografias) das artistas Clara de Freitas Figueiredo e Mabel Fricke, que estarão presentes na Galeria para o “Encontro com as Artistas”. 

Nesse encontro, as artistas terão a oportunidade de falar sobre o processo criativo das suas obras, o que envolve o conceito teórico e as técnicas utilizadas na produção de uma obra de arte. 

A exposição poderá ser visitada até 03 de abril. A Galeria funciona no edifício do Centro de Convivência da UFSC. A atividade é gratuita e aberta à comunidade.

Deslocamentos 

Os cartemas apresentados nessa exposição são feitos a partir de fotografias de diversos personagens anônimos, objetos e locais de Florianópolis. Técnica criada por Aloísio Magalhães, o cartema, cujo termo é um neologismo do filólogo Antônio Houaiss, é um ato simples, e não por isso pouco interessante, que se faz ao se colocar lado a lado duas ou mais imagens idênticas, buscando um ritmo e uma repetição, além da forma inicial, para o surgimento de uma nova imagem, maior e quase enigma da forma que a gerou.  

A mostra apresenta uma série com sete obras, cada uma com dimensões que variam de alguns centímetros a mais de cinco metros de comprimento. Esses cartemas são montagens a partir de fotos com tamanhos desde 3x4cm até 20x30cm, montadas sobre papel Paraná, que é fixado nas diversas paredes da galeria. Dependendo do tamanho doas imagens, esses cartemas contêm de 20 a 70 fotografias cada um. As fotos apresentam imagens de vários locais, objetos e pessoas em momentos do cotidiano de Florianópolis, possibilitando que o público visitante possa experimentar diferentes olhares sobre a cidade, ao se aproximar ou se afastar dos cartemas, experimentando também os seus deslocamentos diante das obras. Para as obras compostas de fotografias com pequenas dimensões, o público terá algumas lupas à disposição, para satisfazer a curiosidade e descobrir quais imagens que formam esses cartemas.

Segundo a artista Clara Figueiredo “iniciamos a série deslocamentos propondo inicialmente pensar imagens outras para uma Florianópolis turística, tantas e tantas vezes fotografada, outros olhares, outros pedaços desta.” Uma Florianópolis de pequenos descansos, pequenas esperas. Um café, um banco, um sorriso. Uma Florianópolis de vazios, em pleno domingo. Uma Florianópolis de pressa, de espaços a serem percorridos, de marcas deixadas pelas sombras tão inconstantes quanto a luz. Uma Florianópolis preta e branca, quase sem tempo.

Para Mabel Fricke “um espaço quase sem tempo, fotografia enquanto congelar de imagens, e por sua vez torná-las pela simples repetição e acomodamento, formas geométricas que esforçam-se para serem puras, embora falhas. Guardam porém, quando olhar se aproxima a uma distância exata para cada olhar, uma imagem matriz.” A partir do que as artistas chamam de pequenas andanças pelo centro de Florianópolis, em 2007, a série de imagens que compõem a matriz dos Cartemas começou a ser delineada. 

Dois olhares

Dois olhares sobre o mesmo tema – deslocamento – foi o jogo criado entre as artistas. Enquanto Figueiredo procura na cidade uma composição estrutural e espacial das massas e subjetividades que circulam se deslocando e deslocando a cidade de um lado e de outro, constituindo e se constituindo nesses deslocamentos, por vezes tão naturalizados na rotina, que extraem a esfera do deslocamento. Deslocamento enquanto ato ou efeito de deslocar da posição normal, qualquer parte do corpo e do corpo no espaço. Fricke pensa no deslocar enquanto afastamento, afastamento do outro que forma o emaranhado de desenhos diários e singulares da cidade. Deslocar-se no outro, no movimento ríspido e exato do dia a dia, do tarefa-a-cumprir. Ambas, Clara e Mabel, pensam o deslocamento enquanto ato de tirar do lugar onde estava, transferir, mudar, mover-se, desarticular-se, desmanchar-se. A fotografia em si mesma um deslocamento de fatos, cenas, momentos e imagens do cotidiano. 

Cada olhar 

Clara de Freitas Figueiredo, 21 anos, nascida na cidade de Fortaleza-CE, é graduanda do curso de Pedagogia da UFSC, formada pelo curso profissionalizante de Fotografia do SENAC - Santa Catarina. Seu interesse por fotografia permeou de maneira informal toda sua infância, repleta de viagens e mudanças de cidade, mudança de cenas cotidianas que apareciam sempre como algo a ser descoberto, a ser observado, fotografado. Incentivada por seu pai, que outrora fora fotógrafo, aos 15 anos encontrou, em um grupo de amigos, saídas e experimentações da fotografia analógica. Amigos estes que se tornam um grande alvo de sua pesquisa fotográfica, haja ver a exposição Alocação. De maneira um pouco mais sistematizada em 2007, inicia estudos de fotografia na UDESC, buscando um aprofundamento na fotografia, em seguida faz o curso do SENAC, onde adentra no universo da fotografia digital. 

Em Florianópolis, participou da Mostra de Vídeo Poemas, no Centro Integrado de Cultura, em 2007, e, da organização do I Festival de Curtas Alternativas, no Centro de Educação da UFSC, em 2006. Em 2007, Clara Figueiredo participou de intercâmbio cultural e realizou estágio em projeto de educação intercultural na Itália.

Mabel Fricke, 25 anos, nascida em Ijuí-RS, é graduanda do Curso de Artes Plásticas da UDESC, com formação voltada para a área de Fotografia, Vídeo Performance e Pintura. Esta é a terceira exposição na qual se utiliza da linguagem fotográfica, mas a primeira na qual realiza todas as fotografias em filme de 35 mm. Pensa as pequenas andanças enquanto pequenas surpresas, quase como uma coleção delas.

A artista participou de exposições coletivas do Museu de Arte de Santa Catarina e da Fundação Cultural Badesc, ambas em 2007 em Florianópolis, e, do II Salão dos Novos em Itajaí.

De maneira mais intensiva, em 2007, entre laboratório, filmes e saídas fotográficas, Clara e Mabel começam seu percurso juntas, por meio de suas pequenas andanças pelo centro da cidade de Florianópolis e Porto Alegre.

Veja fotos experimentais de alguns estudos das artistas em:

Clara Figueiredo:

www.flickr.com/photos/claraffigueiredo

Mabel Fricke:

www.flickr.com/photos/mabelfricke      

www.pbcolorido.blogspot.com

 

Sobre a Galeria 


A Galeria de Arte da UFSC, que completará 20 anos de atuação em 2009, tem se consolidado como espaço de referência para exposições no Estado de Santa Catarina. Local de estudo e apreciação da arte, realiza workshops e encontros com artistas, ampliando o acervo de obras de arte que promovem a humanização do campus. Apresenta trabalhos de diversos artistas plásticos locais, nacionais e estrangeiros, em uma dúzia de exposições individuais e coletivas em que cerca de 60 artistas apresentam seus trabalhos para um público da ordem de 10 mil pessoas por ano. 

As exposições realizadas na Galeria de Arte têm possibilitado que se ofereça à comunidade universitária um "Encontro com o Artista". O objetivo é possibilitar que o artista que expõe na universidade possa fazer uma comunicação do seu trabalho para a comunidade universitária, artistas e professores de arte da rede pública de ensino. Nessa aproximação entre o artista e a comunidade também são relatadas experiências de vida do artista, desde a sua formação, processos de pesquisa, produção e difusão dos trabalhos. 

A galeria tem como objetivo mostrar propostas com linguagens contemporâneas em várias técnicas que proporcionem à comunidade universitária o debate, discussão e conhecimento de novas técnicas do fazer artístico. Diversos artistas de Santa Catarina e de outras regiões do Brasil já realizaram exposições na Galeria da Universidade, tanto em exposições individuais, como coletivas. 

A galeria funciona no prédio do Centro de Convivência do campus, de segunda a sexta-feira das 10h às 18h30min, e faz parte do DAC - Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC. 


SERVIÇO: 

O QUÊ: Exposição “Deslocamentos” com cartemas de fotografias das artistas Clara de Freitas Figueiredo e Mabel Fricke
QUANDO: Abertura e Encontro com as Artistas: Dia 03 de março de 2009, terça-feira, às 18h30. Visitação: de 04/03 a 03/04/2009, de segunda a sexta-feira, das 10 às 18h30.
ONDE: Galeria de Arte da UFSC, Centro de Convivência do campus, em Florianópolis 
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. 
CONTATOS: Galeria de Arte: (48) 3721-9683, de segunda a sexta-feira, das 10 às 18h30. Ou, galeriadearte@dac.ufsc.br e www.dac.ufsc.br - Artistas: chiarinh@gmail.com e mabelfricke@gmail.com

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material fornecido pelas artistas

Contato Notícias: (48) 3721-9348 e noticias@dac.ufsc.br

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Coral da UFSC inicia atividades e abre vagas para novos cantores

Momento de ensaio do Coral na Igrejinha da UFSC (Foto CW)

O Coral da UFSC inicia em 03/03 as atividades deste ano e abre vagas para novos cantores. 
As entrevistas com os candidatos interessados em participar do grupo serão realizadas nos dias 4 e 5 de março, das 14h30 às 16h30 na Igrejinha da UFSC. As inscrições para novos cantores estão abertas para os diversos naipes, e as vagas são abertas a pessoas da comunidade universitária e externa. 

Os ensaios do Coral da UFSC acontecem terças e quintas-feiras, das 19h às 22h, na Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade. Às 5ª-feiras, das 19h às 19h45 são realizados ensaios de naipe, com rodízio mensal. Essa atividade de extensão é gratuita e aberta à comunidade. 

Para participar, basta preencher e enviar a ficha de inscrição 
disponível no link do Coral, no site do DAC - Departamento Artístico Cultural em www.dac.ufsc.br e comparecer no primeiro dia de ensaio. (Veja a ficha, acessando o link: http://www.dac.ufsc.br/musica_coral_ficha.php#topo)

O Coro Iniciante foi uma das novidades criadas há dois anos, para pessoas que desejam desenvolver a técnica do canto em grupo e que nunca participaram de um coro. O objetivo desse grupo é proporcionar às pessoas da comunidade universitária e da comunidade em geral a possibilidade de participarem do canto em grupo. O Coro Iniciante, iniciará suas atividades em data a ser definida, mas os interessados já podem preencher e encaminhar a ficha de inscrição para o e-mail do coral: coraldaufsc@dac.ufsc.br.

Com 46 anos de vida completados em 9 de janeiro de 2009, o Coral da UFSC tem expressiva atuação no movimento coral catarinense e brasileiro. O grupo já gravou sete discos LPs e 3 CDs; apresentou oratórios e gravou especiais para a televisão; atuou como coral piloto incentivando a criação de dezenas de corais no Estado; realizou mais de 1.500 concertos de extensão universitária. Já se apresentou em inúmeras cidades de todas as regiões de Santa Catarina e nas principais capitais do Sul do Brasil e em cidades de seis países, quando da sua tournèe européia em 1994. Já passaram pelo Coral da UFSC mais de 2.350 cantores. 

Desde maio de 2004, conta com a maestrina Miriam Moritz, que regeu vários concertos em congressos, recital e encontros de corais, e que  coordena outros projetos para a comunidade, como música para pessoas com doença de Parkinson, canto em parceria com o Projeto Caeeira 21. Nestes últimos anos, Caetano Veloso, Milton Nascimento e Lenine foram alguns dos compositores que o Coral interpretou com muito ritmo corporal e dança. Para 2009, o Coral da UFSC está programando uma série de atividades, algumas delas para participar das comemorações de aniversário de  Villa-Lobos e Carmen Miranda. 

Projeto O corpo na música, A música no corpo 

Em 2006, o Coral da UFSC realizou um projeto interdisciplinar com o Grupo de dança Fazendo Corpo Mole, coordenado pela professora Luciana Fiamoncini. do Centro de Desportos da UFSC. Para 2009, segue o projeto que envolve dança e música, dando continuidade à experiência dos anos anteriores.
Este projeto visa proporcionar, aos participantes do Coral da UFSC e do grupo de dança, a integração entre música e dança através do canto e de práticas expressivo-corporais. 

A música e a dança são atividades de grande relevância, pois integram a história da vida das pessoas na sociedade. Este projeto além de possibilitar a sociabilização entre os componentes, favorecerá a construção de referenciais que expressem variáveis que favoreçam ou que necessitem de maior investigação, na utilização da música em parceria com a dança para a obtenção dos objetivos por ele propostos. 

O Coral da UFSC faz parte do DAC - Departamento Artístico Cultural 
da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC. 

Horário das entrevistas para novos cantores: 

Dias 04 e 05 /03, das 14h30 às 16h30 


SERVIÇO: 

O QUE: Início das atividades e inscrições para novos cantores do Coral da UFSC 
QUANDO: Início das atividades do coral: Dia 03/03 às 19 horas. Entrevistas para novos cantores: Dias 04 e 05 de março de 2009, das 14h30 às 16h30. 
ONDE: DAC - Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, na Trindade, em 
Florianópolis. 
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade 
CONTATO: coraldaufsc@dac.ufsc.br ou 3721-9348 e 3721-9447 - Ficha de Inscrição disponível no link do coral , no site do DAC em www.dac.ufsc.br (ou acesse: http://www.dac.ufsc.br/musica_coral_ficha.php#topo)


Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC

Contato Notícias: (48) 3721-9348 e noticias@dac.ufsc.br

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