terça-feira, 26 de julho de 2011

Navalha na Carne, no Teatro da UFSC

O Teatro da UFSC recebe “Navalha na carne”, com grupo paulista em turnê por Santa Catarina.

A Cia. Quanta de Teatro, através do projeto “Navalha na carne”, propõe novos olhares sobre a obra do autor Plínio Marcos. Dia 31 de julho, domingo, às 20h., em única apresentação no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha.

Há pouco mais de 10 anos, a companhia, que é de Rio Claro (São Paulo), mergulhou na obra de Plínio, levando para os palcos peças como “Madame Blavatsky” (03 prêmios de melhor espetáculo nos Festivais de Teatro de Amparo, Santa Bárbara d’Oeste e Americana, além de premiações por cenografia, figurinos, direção, atriz e iluminação), “Jesus-Homem” e “A Balada de um palhaço”, completando assim a Trilogia Subversiva de Plínio Marcos entre os anos de 1998 e 2002.

Durante sua trajetória, sempre impulsionada pelos ideais de liberdade de Bobo Plin e ocupada em objetivar genericamente o indivíduo no mundo através da arte, a pesquisa teatral proposta pela companhia baseia-se fundamentalmente no resgate do homem-humano atrelando, para isso, técnica e criação.

Nesse sentido, entende que “Navalha na carne”, mesmo tida como inspiração para inúmeras montagens desde sua estreia em 1967, no Teatro Maria Della Costa em São Paulo, continua sendo dinamizadora de potências criativas no contexto histórico e teatral em que vivemos na atualidade, uma vez que as relações de dominação do homem sobre o homem ainda não foram superadas, nem tampouco, extintas.

Esta produção de “Navalha na carne” teve a sua estreia há duas semanas na cidade de Rio Claro (SP), sede do grupo, donde seguiu para a capital paulista em apresentação no Teatro Plínio Marcos. De São Paulo, o grupo veio para Santa Catarina iniciando a turnê estadual por Criciúma (28/07) e Joinville (29/07). A apresentação no Teatro da UFSC encerra a turnê catarinense do grupo, que depois segue viagem para uma série de apresentações por cidades do interior de São Paulo. A vinda a Santa Catarina deveu-se à ponte criada com o músico e produtor cultural paulista, Bruno Padoveze, há cerca de um ano morando em Florianópolis.

SINOPSE DA PEÇA:

“Navalha na carne” apresenta como personagens Neusa Sueli, uma prostituta; Vado, o cafetão e Veludo, um homossexual, empregado da pensão em que vivem Neusa e Vado.

O texto, através de 63 menções a nomes de animais como vaca, viado, cachorro, porco, galinha etc. não deixa dúvida quanto à condição sub-humana a que estão submetidas as três personagens, pois é dessa forma a que se referem uns aos outros.

A trama inicia na chegada de Neusa Sueli depois de mais uma noite de trabalho e Vado, de forma agressiva, a obriga responder sobre o paradeiro do dinheiro que costumeiramente encontra sobre o criado-mudo do quarto da pensão onde moram. Imediatamente, Neusa desconfia do funcionário da pensão, o Veludo. Este por sua vez, tenta, inutilmente, se livrar da situação e num ato impensado e vingativo, antes de se retirar do recinto, atira à face de Neusa Sueli a ofensa: “galinha velha!”.

Palavras estas que farão das próximas cenas uma sequência ininterrupta de humilhações e sadismos, revelando as mazelas do ser humano “animalizado” conduzindo-o ao mais constrangedor estado de degradação.

OBJETIVO

Além de apresentar a peça em espaços diversos, não somente em teatros e casas de espetáculo propriamente, abrir o debate entre público e artista, entre os Bobos Plins ou não do mundo, aos que estão na peleja pelas “quebradas do mundaréu”, no intuito de inspirar a coragem no enfrentamento do cotidiano, no correr o risco pelo anseio de novos dias e na satisfação de fazer cada qual a sua própria alma.

FICHA TÉCNICA:

Texto: Navalha na carne

Autor: Plínio Marcos

Sonoplastia: Alyne Arins

Iluminação: Jefferson Primo

Cenografia: Alyne Arins e Cláudio Lopes

Elenco: Alyne Arins (Neusa Sueli) / Cláudio Lopes (Vado) / João de Lima Neto (Veludo)

Produção executiva: Renata Laili

Direção geral: Jefferson Primo

SOBRE A CIA. QUANTA DE TEATRO

A história da Cia. Quanta de Teatro tem seu surgimento marcado por um misto de três elementos: arte, amizade e visão de mundo. Em 1997, o ator e diretor Jefferson Primo, divulga através da Secretaria Municipal de Cultura de Rio Claro (SP), um Curso Introdutório de Teatro para jovens e adultos. O curso foi finalizado com a montagem da peça “Madame Blavatsky” de Plínio Marcos, vencedora de nove prêmios incluindo a categoria “melhor espetáculo” em festivais pelo estado de São Paulo.

Em 2004, a companhia torna-se Associação Cultural, e em 2005, entidade de Utilidade Pública pelo município de Rio Claro. O grupo continua sendo premiado em diversas categorias com montagens inesquecíveis como o monólogo “Brain Storm” de Clarice Lispector e a comédia “O Santo e a Porca” de Ariano Suassuna.

Atualmente, a Cia. Quanta de Teatro tem seu núcleo composto pelos atores e arte-educadores Alyne Arins, Cláudio Lopes e João de Lima Neto, tendo suas peças e demais atividades coordenados por Jefferson Primo, desenvolvendo também projetos cinematográficos.

Desde sua fundação em 1997, dedica-se à formação de atores e à realização de projetos na área de arte-educação em bairros periféricos do município. Em parceria com as Secretarias de Ação Social e Cultura e com base nos estudos do Teatro do Oprimido de Augusto Boal, atendeu cerca de 400 crianças por ano, nos Centros Comunitários e Centros Municipais de Convivência, com aulas de teatro, dança de rua, capoeira e rádio e TV.

A companhia também atende com aulas de teatro e montagens de peças as reeducandas do Centro de Ressocialização Feminino, o grupo da Melhor Idade em parceria com a Casa Dia do Idoso, os usuários do CAPS III “18 de maio” em parceria com a Fundação Municipal de Saúde, atuando intensamente em ações da luta antimanicomial apresentando seus trabalhos em Fóruns, Conferências de Saúde e eventos universitários.

Embora a Cia. Quanta de Teatro tenha dedicado boa parte de seus esforços para o desenvolvimento de projetos sócio-culturais, seu objetivo fundamental prima pela formação do artista, especificamente do ator como agente transformador da realidade que, emprestando o conceito de Boal, deve, portanto, ser um multiplicador de ações voltadas para a dinâmica social, onde ele pode e deve atuar artisticamente em favor da propagação, difusão e formação cultural do maior número de pessoas a seu alcance, sobretudo àqueles que, devido à condição social, mantém-se apartados do acesso a bens culturais de qualidade.


O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação teatral de “Navalha na carne” com a Cia. Quanta de Teatro, de Rio Claro (SP)

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.

QUANDO: Dia 31 de julho de 2011, domingo, às 20 horas (única apresentação)

QUANTO: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

CONTATO: Bruno Padoveze (48) 8822-8337 - brunopadoveze2@gmail.com
Visite:
Cia Quanta na WEB: www.ciaquanta.blogspot.com


Fonte: [CW] e Patrícia Siqueira – Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural/DAC: SECARTE: UFSC, com texto e fotos da equipe de produção.

domingo, 24 de julho de 2011

Aqui Jaz, sessão de filmes


Cine Ieda Beck apresenta sessão “Aqui Jaz”

Dia 27 de julho, quarta-feira, às 20h. Entrada franca.

Filme de Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC, faz parte da mostra.

Uma sessão de cinema intitulada “Aqui Jaz” será apresentada no Cineclube Ieda Beck, no dia 27 de julho, quarta-feira, às 20 horas, com entrada franca. A mostra, com cinco filmes, é uma realização da Cinemateca Catarinense, Fundação Franklin Cascaes, Prefeitura Municipal de Florianópolis, Funcine e Travessa Cultural.

O Cine Ieda Beck apelou para o outro lado de lá para mostrar não apenas a faceta sombria e fria, mas também para um pouco deste final mais do que certo de todos nós: a morte! Seja no caso de um travesti à beira da morte que não sabe se será enterrada como homem ou como mulher; ou do bibliotecário que adora freqüentar enterros; ou no caso do ingênuo Estaco que não sabe como proceder para preparar um enterro de pescador... Esta é uma sessão para nos prepararmos para o outro lado de forma... cinematográfica.

Filmes da sessão:

Perto do Mar, de Zeca Pires e José Frazão. (2005/Ficção/21’/SC)

Antes que amanheça o dia, Eustaco precisa tomar uma importante decisão: cumprir ou não o último desejo de seu único e melhor amigo.

Sapato de Aristeu, de Rene Guerra. (SP, 2008, ficção, 17')

O corpo de uma travesti morta é preparado por outras travestis para o velório. A família, após receber o corpo, decide enterrá-lo como homem. Uma procissão de travestis então se encaminha para o velório para dizer adeus. Os sapatos são calçados. A morte é apenas uma janela.

Se eu morresse amanhã, de Ricardo Weschenfelder. ( 2009 / Ficção/ 22’)

O homem é um pacato bibliotecário que possui uma estranha observação: ele visita enterros e se faz passar por conhecido dos mortos. Até que conhece Marta, uma pesquisadora de literatura com o mesmo interesse mórbido. A aproximação dos dois pode mudar o rumo de suas vidas.

O Controle dos Zumbis, de Grabriel Marzinotto. ( SP/2009/11’/Ficção)

A família de Pedro não poderia imaginar que existia um zumbi aprisionado no porão da casa que eles acabaram de comprar. E o que deveria ser um novo lar vira uma disputa com mortos-vivos, entre rituais de purificação e humanos em fúria. Agora o dono da casa será aquele que tiver o controle nas mãos.

Frederico, direção de Luciano Rocha Pereira. (SC/2010/7’/ Ficção)

A animada história de vida e morte do jovem Frederico.


SERVIÇO:

O QUE: Sessão do Cineclube Ieda Beck “Aqui Jaz”

QUANDO: dia 27 de julho de 2011, quarta-feira, às 20 horas.

ONDE: Cinemateca Catarinense - Instituto Arco-Iris. Travessa Ratclif, 56

(esquina com João Pinto), centro da cidade, Florianópolis-SC

QUANTO: Entrada Franca

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 12 anos

UMA REALIZAÇÃO: Cinemateca Catarinense, Pref. Municipal de Florianópolis,

Funcine, Travessa Cultural, Fundação Franklin Cascaes.

CONTATOS: cineiedabeck@gmail.com, Facebook

Cinemateca Catarinense (48) 3224.7239, Sofia Mafalda (48) 9125.5306, Alan

Langdon (48) 9941.2714

Cineclube Ieda Beck

Travessa Ratclif, 56, Centro - Florianópolis - Santa Catarina

www.cinematecacatarinense.org

Informações: (48) 3224.7239 / 9125.5306

Evento Gratuito

Cineclube filiado ao CNC - Conselho Nacional de Cineclube

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC com texto e imagem de Cine Ieda Beck - Cinemateca Catarinense

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Oficina de Produção de Documentários

Rosana Cacciatore, uma das ministrantes - Foto de Rafael Schlichting

Departamento Artístico Cultural da UFSC abre inscrição para oficina de produção de documentários

O Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC abre inscrições para a “Oficina de Formação do Olhar para a Realização de Documentários”, ministrada pelas produtoras e diretoras Renata Freire e Rosana Cacciatore. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas na Secretaria do DAC, de 19 a 22 de julho, de terça a sexta-feira, das 9h às 18h. A oficina acontece de 25 a 29 de julho de 2011, das 19h às 22h, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. As vagas são limitadas.

Oficinas de Arte do DAC

A Oficina de Documentário faz parte do projeto de Cursos e Oficinas Livres de Arte do Departamento Artístico Cultural da UFSC, que tradicionalmente oferece oficinas abertas a toda comunidade nas mais diversas áreas como arte educação, artes visuais, cinema, música e teatro.

As informações sobre as demais oficinas a serem realizadas no início do segundo semestre de 2011 serão divulgadas oportunamente no site do DAC: www.dac.ufsc.br e da UFSC: www.ufsc.br

A oficina de Documentário

Por meio da análise de obras de diferentes cinematografias, de reflexões teóricas e exercícios práticos, a oficina tem como objetivo estimular o olhar do aluno para a leitura e realização de imagens cinematográficas documentais, dando a ele uma base de conhecimento sobre o desenvolvimento do documentário na história do cinema e preparando-o para produção de imagens.

Conteúdo Programático

Módulo 1 - Breve introdução sobre a História do Cinema Documental

Este módulo deverá apresentar um panorama básico da história do cinema documental através da análise de obras como Nanook of the North (1922) de Robert Flaherty, Homem da Câmara de filmar (1929) de Dziga Vertov, O triunfo da Vontade (1935) de Leni Rifensthal, The Spanish Earth (1937) de Joris Ivens, Nuit et Bruillard (1955 ) de Alain Resnais, Primary (1960) de Bob Drew, Chronique d'un Êté (1961) de Jean Rouch e Edgar Morin, La Jetée de Chris Marker, "Simparelé" de Humberto Solas, "Glass" Bert Haanstra e "Crônica de uma desgraça", de Miguel Torres

Módulo 2 – Tendências do Documentário Contemporâneo

Neste módulo será colocado à disposição do aluno um conjunto de diferentes cinematografias e abordagens do documentário na atualidade, através de obras de autores como Viktor Kossakovsky (russo), Eduardo Coutinho (brasileiro) “Cabra marcado para Morrer (1984), “ A Boca de Lixo”(1992).

Módulo 3 – Desenvolvimento de projeto

O conteúdo programático deste módulo é constituído pelas etapas fundamentais da concepção de um documentário, noções de argumento, produção e realização, possibilitando ao aluno empreender um projeto documental, aplicando as especificidades desta prática.

Sobre as ministrantes

Renata Freire

Graduada em Comunicação Social, Renata Freire atua como produtora e diretora de documentários, além de dirigir a produtora Criarte Comunicação de Cultura.

Em seu inicio de carreira foi responsável pela produção do Cinejornal Canal Brasil (jornal que informa os acontecimentos no cinema nacional) em São Paulo. Logo em seguida se tornou produtora do programa “Cantos Gerais - José Roberto Torero”, e simultaneamente fez assistência de produção no programa “É Tudo Verdade” (programa de documentário com a apresentação do crítico de cinema Amir Labaki). Em 2007 abriu a produtora cultural Criarte Comunicação e Cultura, que em maio do mesmo ano desenvolveu o projeto “Nóis nos Clips”, patrocinado pelo edital VAI – Programa Para a Valorização de Iniciativas Culturais da Prefeitura de São Paulo.

No final de 2008, a produtora participou da 20ª Mostra de Audiovisual no Museu da Imagem e do Som (MIS) com a instalação denominada “Olhar Tátil”. Criada pelo designer de moda Geraldo Lima, a instalação mostra o diálogo entre o cinema e a moda. Em fevereiro de 2011, foi aperfeiçoar a linguagem documental com renomado diretor Rolando Almirante na “Escuela Internacional de Cine y Televisión (EICTV)”, em Cuba. E no final deste mês estreia no Canal Brasil sua ultima produção documental “Retratos Brasileiros - Millor Fernandes”.

Rosana Cacciatore

Mestre em Teoria Literária com pesquisa em cinema, Rosana Cacciatore é diretora e produtora cinematográfica. Rosana também é professora de Comunicação e atua como instrutora em oficinas de produção e imagem

Rosana cursou disciplinas na Université de Paris VIII na área de cinema e fotografia. Atua profissionalmente no âmbito da academia e do mercado de trabalho. Como professora ministrou disciplinas e orientou projetos nos cursos de cinema, publicidade e jornalismo na Universidade do Sul de Santa Catarina por 10 anos. Entre as disciplinas ministradas estão argumento e roteiro, criação publicitária e teorias da imagem. Realiza atualmente oficinas de criação e produção de imagem para instituições culturais. Como profissional tem 25 anos de experiência, registrada no ministério do trabalho como diretora e produtora cinematográfica, realizou trabalhos de roteiro e direção de audiovisuais para publicidade, programas televisivos e artísticos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Como fotógrafa realizou trabalhos para Folha de São Paulo e outros jornais e publicações. Foi coordenadora de comunicação institucional no Diário Catarinense e Assessora de Comunicação da Fundação Franklin Cascaes. Atua nas Oficinas de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC como instrutora de fotografia.


O Departamento Artístico Cultural (DAC), faz parte da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


SERVIÇO:

O QUE: Inscrições para a Oficina de Formação do Olhar para a Realização de Documentários

QUANDO: De 19 a 22 de julho, de terça a sexta-feira, das 9h às 18h.

ONDE: no DAC - Departamento Artístico Cultural (Igrejinha da UFSC), Praça Santos Dumont, 117, Trindade, Florianópolis

QUANTO: inscrições gratuitas

INFORMAÇÕES: (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br e dac@dac.ufsc.br

Fonte: Rafael Gomes – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural/DAC: SECARTE: UFSC, com informações dos ministrantes.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dia 14/07, quinta-feira, no Teatro da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.


O Projeto 12:30 Acústico recebe a banda Somato, nesta quinta-feira, 16/06, às 12h30 no Teatro da UFSC. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.


Esta é a última edição do Projeto 12:30 Acústico nesse semestre. As atividades serão retomadas junto ao início das aulas, a partir do dia 08/08.


A história da Somato é recente. Com quase dois anos de estrada a Somato já tem muito pra contar. O encontro de Bruno, Clawn, Glo, Gaspa e Mari aconteceu antes da formação da banda. Já existia a ideia de tocarem juntos, mas faltava a oportunidade certa.

O primeiro ensaio da banda aconteceu no dia 25 de maio de 2009, depois de receber um convite para abrir um show para o músico Dante Ramon Ledesma que tocou na comemoração dos 50 anos da Revolução Cubana.

A partir daí a banda realizou uma série de shows e gravou um EP com cinco de suas músicas para divulgar seu som. O grupo ficou de março à junho de 2010 fazendo shows na Europa, passando pela Bélgica, Holanda, Áustria e França, onde realizou suas duas úlitmas apresentações na Fête de la Musique em Paris.

A banda trabalha tanto com composições próprias como com versões peculiares de artistas das mais variadas origens e gêneros, temperando tudo com sonoridades novas. Vão do folclore latino-americano ao rock, com elementos de chanson française, música erudita e música popular brasileira.


Integrantes:

Glo - Voz e teclados.

Clawn - Violão e voz.

Bruno - Guitarra e voz.

Gaspa - Violoncelo e voz.

Mariel - Percussão e voz.


Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.


SERVIÇO:


O QUÊ: Apresentação da banda Somato.

ONDE: Projeto 12:30 Acústico no Teatro da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.

QUANDO: Dia 14 de julho de 2011, quinta-feira, às 12h30.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: Banda: talk2somato@gmail.com (48) 8421-7686 - Visite www.dac.ufsc.br


Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

Artigo: O festival de música que faltava

Foto: Cláudia Reis

Antes da realização do Festival de Música da UFSC – Edição 50 anos, a área musical se ressentia da falta de uma iniciativa pública de incentivo ao lançamento de novos talentos na universidade e no Estado. Havia mesmo uma reivindicação de eventos de caráter formador que marcaram o meio universitário em décadas anteriores. Sabe-se que a indústria cultural acaba fazendo uma relação fixa entre o tipo de público e determinados gêneros. É em eventos abertos como esse que impera a diversidade e daí a possibilidade de surgirem novos talentos que escapem ao óbvio e à massificação. Nesses espaços, o artista pode se fortalecer diante do público, acreditar no seu trabalho e conquistar uma abertura no mercado. Um festival de música capaz de promover a diversidade artística ganha, assim, um sentido político, além do cultural.

A continuidade desse evento que vai para a sua segunda edição no dia 28 e 29 de agosto no Centro de Eventos da UFSC concretiza um grande sonho do meio acadêmico e cultural, que teve o primeiro festival de música da universidade desde a década de 80. Já em sua primeira edição, mostrou-se como um evento catalisador de iniciativas na área e capaz de constituir um processo de formação e projeção da atividade musical que perpassa o ambiente universitário. Recebido de forma calorosa pelo público, tornou-se uma referência de qualidade, inovação e arrojo artístico. A comunidade tem a expectativa de que seja consagrado na pauta anual dos eventos culturais da grande Florianópolis, dando a visibilidade e a repercussão que a produção artística dessa área precisa e merece.

Importante ressaltar que o evento nasceu na efervescência de um contexto cultural que demandava a realização de um festival dessa natureza. Veio na sequência de várias edições do UFSCtok, festa musical organizada no campus universitário pelo DCE aos finais de semana. Também está interligado às apresentações semanais dos Projetos 12:30 e 12:30 Acústico, que serviram de laboratório para o festival. O evento nasceu assim como tributário das atividades desses projetos, realizados há mais de 20 anos pelo Departamento Artístico Cultural da SeCArte e intensificados nos últimos cinco anos. Ao longo de sua existência, o 12:30 ajudou a lançar, incentivar e amadurecer vários grupos e artistas musicais que vieram a se engajar no concurso.

Mais do que proporcionar um momento de espetáculos, o evento prima pelo caráter cultural e pedagógico, no sentido de projetar produtores e formar público para a música contemporânea que passa pelos processos de pesquisa e experimentação. Com a sua consolidação e continuidade, o Festival pode promover integração e troca de experiências entre músicos e comunidade, difundindo a música como um dos meios essenciais de expressão cultural. Além de incentivar o surgimento de novos valores, o evento poderá propiciar a afirmação de nomes já reconhecidos no cenário musical da grande Florianópolis, premiando a excelência técnica e a inovação artística, no que tange à qualidade de composição, de estilo, de execução e de interpretação.

É importante lembrar ainda a liberdade de estilos e o potencial inovador desse tipo de evento, capaz de reunir uma mostra musical muito diversificada. Maxixe, rock, MPB, pop, bossa nova, reggae, chorinho, baião, samba, habanera, música erudita e instrumental, e até uma canção em francês fizeram parte do repertório escolhido. A diversidade de estilos, a mistura de ritmos clássicos e modernos e o caráter experimental das composições premiadas garantiram um espetáculo ousado e de qualidade. Essa qualidade poderá ser conferida nas 20 composições premiadas da primeira edição que vão integrar um CD e um DVD alusivo ao aniversário de 50 anos da UFSC, produzido em nível profissional.

O Festival demonstrou, mais uma vez, que a música ainda é capaz de mobilizar multidões. Durante a mostra não competitiva, um público de aproximadamente quinze mil pessoas, no total, circulou pelo campus universitário da UFSC em Florianópolis, que experimentou um notável incremento da sua vida cultural. Mesmo com o volume inesperado de público, não houve qualquer desentendimento, briga ou incidente no campus. Música e paz se conciliaram.


Por Raquel Wandelli/ Jornalista na SeCArte

terça-feira, 12 de julho de 2011

Heitor Bittencourt e convidados se apresentam no Projeto 12:30

Dia 13/07, quarta-feira, na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.


O Projeto 12:30 recebe a apresentação dos projetos musicais “Canções e Sentimentos” e “Estamos a Bordo” nesta quarta-feira, 13/07, às 12h30 na Concha Acústica. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.


Este show inaugural e comemorativo de pré-produção dos projetos “Canções e Sentimentos” e “Estamos a bordo” com composições de Heitor Bittencourt, nasceu de um reencontro de profunda amizade e admiração entre grandes e antigos amigos: Dalner Barbi, Marco Valente, Max Neto, Marco Carrano, Caio Muniz, Felipe Moritz e Heitor Bittencourt. Na condição de Gestor Cultural destes projetos, Dalner Barbi, além de integrar a banda, é o responsável pela identidade visual dos CD’s.

Marco Valente junto com Heitor Bittencourt, fundaram há 21 anos atrás a banda Estamos a bordo que será homenageada com uma das músicas que será apresentada neste show comemorativo. Max Neto é o grande incentivador e produtor geral dos projetos. Marco Carrano é um grande entusiasta do trabalho e produtor cultural. Caio Muniz, parceiro em vários trabalhos junto a Heitor Bittencourt, inclusive na banda Estamos a bordo, é a presença fundamental nos arranjos e disposição. Felipe Moritz é a generosidade em pessoa e tem um som que sintetiza sua presença no requinte da sonoridade que flui dos seus instrumentos.

Heitor Bittencourt, ao longo de sua vida profissional depois de muitos anos se dedicando à pedagogia musical, aos filhos e às produções fonográficas, inaugura, no dia do seu aniversário de 45 anos, a pré-produção de dois projetos com suas composições. Nada mais verdadeiro para ele, neste momento de novos rumos, que a presença dos amigos sinceros e da família com quem ele sempre lutou por um ideal de vida digna através da expressão sincera dos seus sentimentos através da música como a mola propulsora de sua expressão.


Integrantes:

Heitor Bittencourt - Guitarra e Voz (compositor)

Produtor Fonográfico e Graduado em música pela Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. É natural de Florianópolis e desenvolve pesquisas no campo da pedagogia musical dentro da visão Ontológica. Atuou como músico com vários artistas em Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.

Marco Valente – Contrabaixo

Começou os estudos de contrabaixo no Rio de Janeiro em 1975, participou desde então de inúmeros trabalhos musicais e gravações, formado em música no CEART/UDESC, coordena o Projeto 12:30 da UFSC há aproximadamente 9 anos, bem como é o coordenador geral do Festival de Música da UFSC. Atualmente tem suas principais atividades musicais junto à “Ponte Aérea Instrumental” juntamente com o guitarrista Juliano Diniz e a “Estamos a Bordo” junto aos músicos Heitor Bittencourt (guitarra e voz), Marco Carrano (bateria), Dalner (teclados) e Felipe Moritz (sopros).

Dalner Barbi – Teclado

Estudou piano erudito no Conservatório Catarinense de Música, dos 11 aos 17 anos. Graduado no Curso de Educação Artística, com Habilitação em Música, em 2007. Desenvolve projetos ligados à arte e cultura em geral. Realiza oficinas sobre processos criativos para a área da arte e para o sistema empresarial.

Marco Carrano – Bateria

Procedente de Curitiba. Em 1990 integrou as Bandas Estamos à Bordo e A Parte, participou de trabalhos de Marjorie, Cia. Camaleão, Keep The Groove, além de outras participações. Desenvolve projetos como produtor cultural.

Felipe Moritz – Sopro

Estudou na Universidade Livre de Música (SP), com o professor Demétrio S. Lima e com o Maestro Arranjador Cláudio F. Leal. Participou como saxofonista, em São Paulo, de várias Big-Bands, Orquestras de Baile, e acompanhando artistas de renome, com os quais viajou por todo o Brasil. Atuou na área de gravação, trabalhando como saxofonista, pelo período de um ano, nos estúdios e programas da SBT - São Paulo. Em 1994 fundou o grupo instrumental jazzístico SOPRASAX, apresentando-se em vários projetos culturais da capital paulista, e nas principais casas de espetáculo de Florianópolis, com a participação especial do saxofonista Demétrio Santos Lima. Atualmente, faz o curso de flauta transversa com o mesmo em São Paulo. Graduado em música pela UDESC.


Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.


SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação dos projetos musicais “Canções e Sentimentos” e “Estamos a Bordo”.

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.

QUANDO: Dia 13 de julho de 2011, quarta-feira, às 12h30.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: www.dac.ufsc.br


Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Faleceu o maestro José Acácio Santana


Faleceu, em decorrência de um câncer, nesta segunda-feira, dia 11/07, aos 71 anos, o maestro e compositor José Acácio Santana, ex-regente do Coral da UFSC, ao qual dedicou 33 anos de sua vida, de 1963 a 1996.

O corpo será velado em São Pedro de Alcântara onde será celebrada uma missa de corpo presente, marcada para amanhã, às 09 horas, na igreja. O sepultamento será no cemitério dessa mesma cidade.

Ao realizar o seu trabalho, maestro Acácio tinha convicção que cumpria o que sempre acreditou ser a sua missão — e nisto tinha prazer: dedicar sua vida a serviço do som e da palavra, à evangelização pela música.

“Levei um punhado de flores para a ceia,
Iluminei meus olhos num castiçal de areia.
Queimei minhas mãos na cera das velas,
Incendiei meu sonho na luz das estrelas.”

José Acácio Santana: maestro, compositor, poeta e professor, aos 7 anos de idade iniciou os estudos de canto e órgão em São Pedro de Alcântara, cidade onde nasceu, distante cerca de 30 quilômetros de Florianópolis.

Nos Seminários estudou Música, Instrumentos e Canto Orfeônico, paralelamente aos estudos das demais disciplinas.

Em Curitiba, no Instituto Rainha dos Apóstolos e na Universidade Federal do Paraná, estudou os cursos superiores de Regência, Composição, Piano e História da Música.

Recebeu aulas particulares dos seguintes mestres: Fúrio Franceschini, Rodrigo Hermann, José Penalva e Joanídia Sodré.

Possuía as seguintes especializações: Técnica Vocal, Música na Pré-História, Folclore Musical, Filosofia da Arte, Psicologia Musical, Crítica Musical, Didática do Canto e da Música, Apreciação Musical, Musicografia, Musicoterapia, Música Sacra e Litúrgica, Regência, Composição, Interpretação, Antropologia Coral, Expressão Corporal e Dinâmica Musical.

Seu legado inclui a produção de mais de três mil obras, indo da canção infantil até o oratório e a ópera, passando por todos os gêneros da música vocal. Pesquisou e publicou as principais raízes musicais açorianas, italianas, e alemãs, em Santa Catarina; pesquisou a evolução do Canto Coral em Santa Catarina; e pesquisou o folclore musical brasileiro, de maneira geral. Foi autor do hino oficial de dezenas de municípios e instituições, dentre elas a Universidade Federal de Santa Catarina. Também a “Canção dos Formandos” da UFSC é de sua autoria.

Pioneiro no Brasil nas composições litúrgicas pós Concílio Vaticano II, conseguia unidade musical e literária em suas composições, onde convivem harmoniosamente o poeta e o músico.

Foi regente do Coral da UFSC por 33 anos, praticamente desde a sua criação — o coral foi criado em 09 de janeiro de 1963. O então padre Agostinho Stähelin, primeiro regente do grupo, coordenou o coral nos seus primeiros meses de vida.

Durante muitos anos, nas mais distantes regiões de Santa Catarina ministrava cursos e palestras para corais da comunidade. Muitos desses eventos eram coroados com a apresentação do Coral da UFSC, e sempre que possível, em apresentações de trocas de experiências com os corais das comunidades visitadas.

Com expressiva atuação no movimento coral catarinense e brasileiro, o Coral da UFSC, sob a regência do maestro Santana, apresentou oratórios, de sua autoria, e gravou especiais para a televisão; atuou como coral piloto incentivando a criação de dezenas de corais no Estado; realizou inúmeros concertos de extensão universitária.

Sob sua regência, o Coral da UFSC atuou como coral piloto, dentre mais de 40 corais do Estado, quando da vinda do papa João Paulo II a Santa Catarina, em outubro de 1991, para a beatificação de Madre Paulina. E em 1994, em turnê europeia, o coral realizou apresentações em Portugal (incluindo os Açores), Espanha (Santiago de Compostela), França, Alemanha e Vaticano, aqui, em cerimônia presidida pelo papa na Praça de São Pedro. Um repertório variado de músicas eruditas e populares mostrou com sucesso a atuação do grupo catarinense.

Gravou diversos LPs e CDs, tanto com o Coral da UFSC quanto com outros corais de Santa Catarina dos quais também atuou como regente.

Por sua atuação na área cultural recebeu grandes homenagens, entre elas “Medalha do Mérito Coral Brasileiro”, “Mérito Cultural da Universidade Federal de Santa Catarina”, “Medalha do Mérito Anita Garibaldi”, “Batuta de Ouro”, “Cidadão Honorário” de mais de 30 municípios brasileiros.

Em sua homenagem, a Assembléia Legislativa do Estado escolheu a data do seu nascimento, 19 de outubro, como o Dia do Coralista em Santa Catarina.

Dizia que “Coral é a arte de crescer junto”, e ao final dos seus rigorosos e prazerosos ensaios na Igrejinha da UFSC, depois de eventuais broncas didáticas, entre sonoros acordes ao piano e músicas do repertório, sempre tinha uma palavra-canção de incentivo aos coralistas.

“Se eu me perder um dia, não repares.
Eu me perdi na luz dos teus olhares,
E achei-me na canção.
Minha canção tornou-se a tua imagem,
E minha vida é como uma viagem
Na tua direção.”

Por: Clóvis Werner ex-coralista do Coral da UFSC – Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC.
Foto: Maestro Acácio e o Coral da UFSC - inauguração do prédio da Editora da UFSC : 13/10/1991, foto de Mário Teixeira, Acervo Agecom (UFSC).

Notícia publicada em 11.07.2011-13h55 e atualizada em 11.07.2011-23h55 e reatualizada em 26.04.2013-12h49

domingo, 10 de julho de 2011

TEDxFloripa acontece em Florianópolis

Teatro da UFSC recebe o TEDxFloripa pela primeira vez

Dia 16 de julho, sábado. Inscrições de plateia encerradas. Assista à transmissão ao vivo

Uma ponte pode mudar muita coisa. Entre lugares, pessoas, culturas, ideias – entre ilhas. Um arquipélago de todos esses elementos, Florianópolis é o ponto de encontro do primeiro TEDx de Santa Catarina, que acontece no dia 16 de julho, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Com o tema “A ponte, as ilhas”, o evento – organizado voluntariamente por um grupo de 15 estudantes e profissionais de diversas áreas – é um ciclo de palestras em que os convidados apresentam ideias para um mundo melhor. Artistas, ativistas, empreendedores, jornalistas e mais 120 pessoas que foram selecionadas por meio de uma curadoria, dentre mais de 400 inscritos, irão debater as ideias propostas na edição catarinense, que terá a apresentação do jornalista Marcos Piangers e será transmitido on-line pela Superintendência de Governança Eletrônica e Tecnologia da Informação e Comunicação (SETIC) da UFSC pelo site tedxfloripa.com.br.

A transmissão ao vivo está prevista para ser em quatro blocos, com início nos seguintes horários: 09h30, 11h40, 14h30 e 17h.

“A ponte, as ilhas”

Como o TEDx traz um tema relacionado ao lugar onde será realizado, o TEDxFloripa terá o tema “A ponte, as ilhas”, escolhido para expressar essa diversidade, composta de várias ilhas ligadas de formas também variadas – ou, eventualmente, isoladas. Segundo Ana Flávia Maestri, aluna de Design Gráfico e uma das organizadoras do evento, o tema traduz o contexto local e pretende ligar Florianópolis com as ideias e sugestões de fora que possam ser aplicadas na região. “Procuramos um tema que tivesse a ver com nossa cidade, e nada melhor para ilustrá-la do que as palavras Ponte e Ilha, que é a nossa forma de representar as diversas realidades, contextos, comunidades e facetas que existem em nossa cidade, e a forma como essas "ilhas" se relacionam entre si”, explica a voluntária.

Palestrantes

O TEDxFloripa vai contar com a participação de 20 palestrantes, entre artistas, ativistas, empreendedores e jornalistas. Os palestrantes já confirmados são: a diretora do Instituto Guga Kuerten, Alice Kuerten; a jornalista Carol Almeida; o historiador Marcelo Pomar; a ambientalista Miriam Prochnow; a atriz e cantora Cristina Lopes; o designer e professor Ivo Pons; a cantora Julie Philippe; a engenheira eletricista Laura Porto; os músicos da banda Tijuquera Marcio da Vila e Rodrigo Poeta; o professor e antropólogo Marcos Alvito; o jornalista Marques Casara; o engenheiro civil Rodrigo Sabatini; o empresário, sócio-fundador da Nexxera e do Grupo Carbono Brasil Rui Muller e o pesquisador na área de sistemas inteligentes de transportes e professor do Departamento de Automação e Sistemas da UFSC, Werner Kraus Jr. A apresentação do evento ficará por conta de Marcos Piangers, jornalista e integrante do programa Pretinho Básico, da Rádio Atlântida. Saiba mais sobre os palestrantes pelo site do evento.

TED – Criado em 1984, na Califórnia, Estados Unidos, o TED (Tecnologia Entretenimento e Design) é um evento independente que anualmente discute possíveis melhorias para futuro. Entre os palestrantes já estiveram Bill Clinton, Paul Simon, Bill Gates, Bono Vox, Al Gore, Michelle Obama e Philippe Starck. A Conferência TED anual acontece em Long Beach, Califórnia. Mais de 900 das palestras estão disponíveis gratuitamente no site TED.com e já foram acessadas por milhões de pessoas do mundo todo. Os principais e primeiros campos criativos e de pesquisa que foram escolhidos para representar possíveis melhorias de futuro. Hoje a discussão cresceu para os mais diversos campos, como educação, ciências, negócios, artes e questões globais. O que está em jogo realmente é o poder de transformar e melhorar o futuro, não importando formações. A fim de espalhar as ideias para outros países, foi criado o TEDx, que é realizado em várias cidades pelo mundo, com palestras ao vivo, vídeos de TEDTalks e performances artísticas. Os eventos TEDx são inteiramente planejados e coordenados de forma independente, baseados num espírito comunitário e sem fins lucrativos.

O Teatro da UFSC,que recebe o evento, faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: TEDxFloripa

QUANDO: 16 de julho de 2011, sábado.

TRANSMISSÃO ONLINE: No site www.tedxfloripa.com.br. Em quatro blocos, com início nos seguintes horários: 09h30, 11h40, 14h30 e 17h.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

CONTATO: contato@tedxfloripa.com.br ou pelo site http://www.tedxfloripa.com.br/contato/ - Teatro da UFSC: (48) 3721-9348 e 3721-9447 – dac@dac.ufsc.br – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Rafael Gomes – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC.

Audição com alunos e professor da Oficina de Violão

Foto: Kleber Alexandre, violonista e professor

Oficina de Violão do DAC apresenta audição de final de semestre

Dia 11 de julho, segunda-feira, às 15h30, no Teatro da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.

Os alunos da Oficina de Violão do Departamento Artístico Cultural da UFSC, ministrada pelo violonista e professor Kleber Alexandre, apresentam no dia 11 de julho (segunda-feira), às 15h30, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, uma audição de encerramento do semestre.

Entre as músicas executadas pelos alunos e pelo professor, além de trechos de peças eruditas, estarão composições dos Beatles, Caetano Veloso, Led Zepelin, Tom Jobim, Viniícius de Moraes, Baden Powell, entre outros. O evento é gratuito e aberto à comunidade.

Sobre Kleber Alexandre

O violonista e compositor Kleber Alexandre possui bacharelado em Composição e Regência pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (1995) e mestrado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006). Estudou violão na E.M.M.S.P. com Edelton Gloeden e Everton Gloeden; Ulisses Rocha e Francisco Araújo. Atualmente é professor de percepção, harmonia, canto coral, violão e prática de conjunto da Universidade do Estado de Santa Catarina. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Composição Musical, atuando principalmente nos seguintes temas: violão, composição contemporânea, arranjo, análise de canção, harmonia, contraponto, performance, educação musical, literatura e história da MPB. Suas composições já foram executadas e gravadas por diversos concertistas e orquestras.

Oficinas de Arte do DAC

A Oficina de Violão faz parte dos Cursos e Oficinas Livres de Arte do Departamento Artístico Cultural da UFSC, que tradicionalmente oferece oficinas abertas a toda comunidade nas mais diversas áreas como arte educação, artes visuais, cinema, música e teatro.

As inscrições para as oficinas a serem realizadas no segundo semestre de 2011 abrem em agosto. Informações sobre as inscrições deverão ser publicadas no site do DAC: www.dac.ufsc.br e da UFSC: www.ufsc.br

O Departamento Artístico Cultural (DAC) faz parte da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


SERVIÇO:

O QUÊ: Audição de final de semestre com alunos e professor da Oficina de Violão do DAC

QUANDO: Dia 11 de julho de 2011, segunda-feira, às 15h30

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade,

Florianópolis-SC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Teatro da UFSC: (48) 3721-9348 e 3721-9447 – dac@dac.ufsc.br

Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Rafael Gomes – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC.