quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Teatro da UFSC recebe Viandeiros

Espetáculo Viandeiros se apresenta no Teatro da UFSC

Dias 30 de setembro e 1 e 2 de outubro, sempre às 20 horas


O espetáculo Viandeiros, vencedor de três prêmios – espetáculo, figurino e sonoplastia – no 17º Concurso Nacional de Monólogos de Festival de Teatro de Teresina, em 2009, se apresenta nos dias 30 de setembro e 1 e 2 de outubro, sempre às 20 horas, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Os ingressos custam R$ 20,00 a inteira e R$10,00 a meia

Fruto de pesquisas realizadas em diversas regiões do Brasil, Viandeiros, de Luiz Canoa, é um espetáculo que passa pela música, dança e teatro, transportando o público para uma viagem pela diversidade cultural brasileira. É através dos personagens representados pelo ator e músico Luiz Canoa, em suas transformações vocais e corporais que trazem sotaques e comportamentos diversos, que está o passaporte para essa viagem. Em um ambiente lúdico, mas ao mesmo tempo sagrado, o espetáculo, que tem duração de 50 minutos, aborda temas como liberdade, poder, tradição, contemporaneidade e religião.

O monólogo traz narrativas como a história do homem branco que faz simpatia para virar índio. A religiosidade e a arte também fazem parte do espetáculo. “Desde a infância tive contato com a religiosidade brasileira, como umbanda e candomblé. Depois comecei a viajar pelo Brasil e notei que o lúdico e religioso estão muito interligados e presentes na arte popular”, comenta o ator Luiz Canoa.

Além de ter sido premiado no único concurso de monólogos do Brasil (Concurso Nacional de Monólogos de Festival de Teatro de Teresina), o espetáculo Viandeiros, criado em 2004, também recebeu os prêmios de melhor ator, direção e sonoplastia no 7º Festival de Teatro de Campo Mourão, em 2007.

Sobre Luiz Canoa

Luiz Canoa, nome artístico de Luiz Naim Haddad, nasceu em São Paulo, no dia 16 de julho de 1969. Filho único de um casal de surdos e mudos, Georgina Cilento Haddad e Naim Haddad, Luiz formou-se músico, ator, professor e pesquisador.

Desde muito cedo pôde estabelecer um contato próximo com a religiosidade popular afro-brasileira, o que lhe despertou a curiosidade sobre a existência de planos sobre a realidade. Com 15 anos, Canoa começou a fazer parte de grupos folclóricos, onde se deparou com a dança, a música e o teatro. Na mesma época, passou a participar de grupos de música e teatro amadores.

Em 1992, Luiz começou a estudar música na UNICAMP, em São Paulo. Ingressou na Universidade como baterista e desenvolveu trabalhos em grupos como Salsambando, Banda Folela e Big Band, além de tocar em alguns concertos com a Orquestra Sinfônica de Campinas.

Durante a faculdade, Luiz Canoa criou diversos projetos como os grupos Choro Bandido e Grupo Gandaiá. Após passar por grupos paulistas como o Mais Patadas e Cia Cirandolé, Luiz passou a interagir sua arte musical com o teatro. Foi quando conheceu o trabalho do LUME, através de um curso com Carlos Roberto Simione. Nessa época, Canoa começou a se dedicar em apresentações onde ele tocava, dançava e representava.

Luiz Ingressou no mestrado em artes da Unicamp com o trabalho intitulado “A Presença Cênica na Obra de Antônio Nóbrega”. O contato com Nóbrega proporcionou um mergulho na relação da dança popular como treinamento e possibilidades criativas. Foi durante o mestrado que Luiz viajou por diversas regiões do Brasil estudando as manifestações populares, de onde saiu a inspiração para o espetáculo Viandeiros.

De 2003 a 2005, Canoa ministrou disciplinas de Interpretação, Improvisação e expressão Vocal na UDESC. Na mesma época, começou a circular pelo SESC como contador de Histórias e professor do curso de Formação de Contadores de Histórias, onde segue até hoje.

Em Florianópolis, trabalhou com o Grupo Teatro Jabuti como ator, músico, preparador vocal e corporal nos espetáculos Eleontina (Premio Palco Habitasul de montagem Cênica) e com o Circo sem Lona (Prêmio Miriam Muniz).


SERVIÇO

O QUÊ: Apresentação do espetáculo Viandeiros, de Luiz Canoa.

QUANDO: Dias 30 de setembro, e 1 e 2 de outubro de 2011, às 20horas

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis

QUANTO: R$ 20,00 a inteira e R$10,00 a meia

CONTATO: Produção: Luiz Canoa (48) 9994-3855

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte, da Universidade Federal de Santa Catarina - visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC

Sarau Boca de Cena em nova edição no Teatro da UFSC


Dia 28 de setembro, quarta-feira, às 19 horas

Acontece no Teatro da UFSC, nesta quarta-feira, dia 28 de setembro, nova edição do Sarau Boca de Cena. O evento, com multilinguagem artística, inicia às 19 horas.

O projeto de extensão Sarau Boca de Cena é um evento cultural criado em 2005, pelas então graduandas do curso de Letras da UFSC Juliana Impaléa (coordenadora do projeto) e Flavia Teixeira Desor.

O Sarau Boca de Cena integra, num mesmo evento, poesia, bandas, teatro, dança, artes plásticas e visuais, promovendo a integração cultural e fomentando o circuito artístico na UFSC e em Florianópolis.

Nestes sete anos de Sarau Boca de Cena já foram promovidos mais de setenta eventos, com a apresentação de cerca de 300 intervenções artísticas, cultuando a cultura local e aproximando as expressões artísticas do grande público.

No dia 28 de setembro, o Sarau Boca de Cena contará com várias bandas, poetas, artistas plásticos, a participação do Cine Paredão da UFSC, projetando três curtas-metragens.

Os coordenadores convidam: Apareça no Sarau Boca de Cena para prestigiar a cultura local, refletir e se entreter através do contato com as artes. Vamos cultuar a cultura!!!

Atrações do Sarau:

POESIA:

Flôr Kepah

Washington Yohan

Augusto Bon Vivant

Caline Detoni

Joseph Syghor

BANDAS:

Estou Cavando um Buraco

Juliana Impaléa

Numb

Giancarlo Aver

Ladrões de Rosa

TEATRO:

Bárbara Mafra

ARTES PLÁSTICAS:

Renatta Calippo

Rogério Messias

CURTAS:

Cine Paredão

VAMOS CULTUAR A CULTURA!

"O poeta é um tradutor de seu tempo"

- Charles Badeulaire -


O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte, da Universidade Federal de Santa Catarina.

SERVIÇO:

O QUÊ: Sarau Boca de Cena, mix de poesia, artes plásticas, cinema, música e teatro

QUANDO: Dia 28 de setembro de 2011, quarta-feira, às 19 horas

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: R$ 3,00 (estudantes) e R$ 6,00 (inteira)

INFORMAÇÕES: saraubocadcena@yahoo.com.br - julianaimpalea@yahoo.com – (48)9638-2477

Fonte: [CW] DAC.SECARTE.UFSC, com material dos organizadores.

domingo, 18 de setembro de 2011

Documentários sobre o samba com debates

Documentários sobre o samba em Florianópolis são exibidos na Igrejinha da UFSC

O Projeto Música e Cultura, do Departamento de Antropologia da UFSC, exibe nesta quarta-feira, 21 de setembro, às 18h30, na Igrejinha da UFSC, dois filmes etnográficos, em DVD, sobre o samba na cidade de Florianópolis. Produzidos por alunos e professores do curso de História da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e pelo músico Marcelo 7 Cordas, os filmes Através do samba e O poder da criação: uma etnografia sobre a composição de sambas-enredo trazem como personagem principal o Samba, ritmo musical mais popular do país que tem espaço garantido na Capital catarinense.

Após a apresentação, os realizadores dos filmes, Márcia Ramos de Oliveira e Marcelo 7 cordas, irão participar de uma mesa de debates com a presença de Izomar Lacerda, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC.

Através do samba

Realizado por alunos e professores do curso de História da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), o filme traz ao público os redutos do samba na Ilha, do Bar do Canto do Noel, no Centro, ao Varandas Bar, na Lagoa da Conceição. Passando também por endereços de grandes sambistas como o Bar do Tião, em Monte Verde, o Barraco do Neco, no Sambaqui, as Escolas de Samba Copa Lord e Protegidos da Princesa, o documentário, com duração de 35 minutos, faz um retrato visual e sonoro, mostrando diferentes timbres, sotaques, cores e gestos do Samba na cidade. O documentário faz parte do Projeto Através do Samba: experiências em vídeo-documentário, do Laboratório de Imagem e Som (LIS)

Equipe do filme

Docentes: Bárbara Giese (UDESC), Cristiana Tramonte (UFSC), Márcia Ramos de Oliveira (UDESC), Paulino de Jesus Francisco Cardoso (UDESC), Rafael Rosa Hagemeyer (UDESC)

Discentes de Graduação: Arthur Rebonatto Oltramari, Cláudio Lúcio Augusto, Frederico Bezerra, Gabriella Pieroni, Hudson Campos Neves, Lucas Bicca, Lucas Coelho Baccin, Lucas Tesser Rodrigues de Lima, Luccas Neves Stangler, Mariana Rotili da Silveira, Ricardo de Faria Corrêa (in memoriam), Thiago Oliva Lima de Araújo, Thiago de Oliveira Aguiar, Willian Tadeu Melcher Jankovski Leite

Demais Pesquisadores: Alberto Gonçalves, Edgar de Sousa Rego, Eric Allen Bueno, Lisandra Barbosa Macedo, Marcelo Silva (7 Cordas), Paulo Roberto Santhias

Nossa lembrança e agradecimento especial ao Cacá (Ricardo de Faria Corrêa, in memoriam).

Coordenação do Projeto e Direção: Profª. Márcia Ramos de Oliveira

Pesquisa: Alberto Gonçalves, Arthur Rebonatto Oltramari, Cristiana Tramonte, Lisandra Barbosa Macedo, Márcia Ramos de Oliveira, Mariana Rotili da Silveira, Paulino de Jesus Cardoso

Roteiro e Argumento: Alberto Gonçalves, Cláudio Lúcio Augusto, Eric Allen Bueno, Gabriella Pieroni, Lisandra Barbosa Macedo, Lucas Coelho Baccin, Luccas Neves Stangler, Márcia Ramos de Oliveira, Paulo Roberto Santhias, Ricardo de Faria Corrêa (in memoriam), Thiago de Oliveira Aguiar

Trilha Sonora: Arthur Rebonatto Oltramari, Lucas Tesser Rodrigues de Lima, Luccas Neves Stangler, Márcia Ramos de Oliveira, Mariana Rotili da Silveira

Entrevistados: Alvaro Guimarães (Alvinho Carioca), Amanda Vanessa Farias, Ana Cristina Furtado (Mika), Artur de Bem, Bernardo Sens dos Santos, Bonassis Francisco da Costa Roque, Dom Camilo, Fabrício Gonçalves Pereira, Fernanda da Silveira, João Carlos Vieira, Jeisson Dias Schimidt, Lisandra Barbosa Macedo, Luiz Sebastião (7 Cordas), Marília Anamã, Mário César do Santos (César da Copa Lord), Mário Norberto da Silva, Orlando Carlos da Silveira Melo (Neco), Osmarino Nascimento, Raphael Galcer, Ramon, Reizinho do Violão

Captação de Imagens: Alberto Gonçalves, Arthur Rebonatto Oltramari, Cláudio Lúcio Augusto, Eric Allen Bueno, Gabriella Pieroni, Hudson Campos Neves, Lisandra Barbosa Macedo, Lucas Coelho Baccin, Lucas Tesser Rodrigues de Lima, Luccas Neves Stangler, Mariana Rotili da Silveira, Thiago de Oliveira Aguiar

Fotografias: Mariana Rotili da Silveira

Edição de Imagem e Áudio: Alberto Gonçalves, Arthur Rebonatto Oltramari, Eric Allen Bueno, Lucas Tesser Rodrigues de Lima, Mariana Rotili da Silveira, Thiago de Oliveira Aguiar.

Mais informações em:

http://www.wix.com/atravesdosamba/home

http://atravesdosamba.wordpress.com/

O poder da criação: uma etnografia sobre a composição de sambas-enredo

Produzido e editado pelo músico e mestrando em Pós-Graduação em Antropologia Social na UFSC Marcelo 7 Cordas, o filme O poder da criação: uma etnografia sobre a composição de sambas-enredo mostra todo o processo de escolha de um samba enredo, desde o lançamento do edital, passando pelo processo de pesquisa e de composição, até a escolha do enredo que irá para a avenida. No documentário, que tem 24 minutos de duração, Marcelo acompanha, entre os meses de maio e dezembro de 2010, as escolas de samba Unidos da Coloninha e Protegidos da Princesa, ambas em Florianópolis.

Sobre Marcelo 7 Cordas

Marcelo da Silva, o Marcelo 7 Cordas, é músico, historiador e mestrando em Antropologia social pela Universidade de Santa Catarina. Marcelo tocou em vários grupos de samba de Florianópolis, entre eles o Grupo Menores do Samba, Sabor do Pagode e Moleques do Samba, Só se for 5, Pimenta Negra e Um Bom Partido, onde gravou, em 2000, o CD “O Samba na Ilha”. Atualmente Marcelo é violonista do “Torresmo à Milanesa”, que se apresenta no Bar Canto do Noel, no Centro de Florianópolis.

Em sua trajetória de mais de 20 anos de profissão, acompanhou cantores e compositores da Música Popular Brasileira como Monarco da Portela, Bezerra da Silva, Marquinhos Satã, Tantinho da Mangueira (Prêmio Sharp 2005), Guilherme de Brito (Parceiro de Nelson Cavaquinho), Seu Jair do Cavaco e Argemiro da Velha Guarda da Portela, além do Partideiro Xangô da Mangueira.

Projeto Música e Cultura

A exibição dos documentários é parte dos trabalhos do projeto de extensão Música e Cultura, do Departamento de Antropologia da UFSC, que explora as relações entre música, imagens e etnografia. “Convidamos uma equipe da UDESC que explora temáticas afins, para conhecer o
trabalho deles, conversar sobre as potencialidades deste tipo de realização e
consolidar o diálogo entre os que trabalhamos nesta linha na UFSC e equipes de
outras instituições”, explica a coordenadora do projeto Maria Eugenia.

A Igrejinha da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO

O QUÊ: Exibição dos documentários, em DVD, Através do samba e O poder da criação: uma etnografia sobre a composição de sambas-enredo, seguidos de debates.

QUANDO: Dia 21 de setembro de 2011, quarta-feira, às 18h30.

ONDE: Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: DAC - Igrejinha da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br

Maria Eugenia (Projeto Música e Cultura): (48) 8435-2466


Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Show da banda Seu Baldecir no Projeto 12:30


O Projeto 12:30 recebe a banda Seu Baldecir, nesta quarta-feira, 21/09, às 12h30 na Concha Acústica. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.


Seu Baldecir é uma banda nascida em 2009 dentro da universidade federal de Santa Catarina (UFSC) – Florianópolis. Desde os primeiros ensaios e shows, luta pela boa música e pela verdadeira arte. O resultado desse trabalho é uma mistura de gostos, ritmos e tons. As influências, que se fundem num estilo próprio e bastante original, vão do samba de raiz ao jazz, passando pela bossa, rock e blues. Ao longo de seus dois anos de existência, Seu Baldecir já se apresentou em diversos bares de Floripa e nas principais festas da UFSC.

O repertório é composto de músicas autorais que exploram, com um olhar divertido, aspectos do cotidiano e inclui os sucessos “Domingo a Domingo”, “Pasárgada”, “Baile de Primavera”, “Gororobalização”, “Ser Humano”, “Calma e Provérbio”, entre outros. Além do trabalho autoral, Seu Baldecir apresenta releituras com interpretações singulares de clássicos da MPB.

Atualmente a banda tem trabalhado para expandir seu público, fazendo shows em diferentes lugares da cena cultural e noturna de Florianópolis e se prepara para a gravação de seu primeiro álbum.


Integrantes:


Felipe Goulart: vocais, percussão, violão e beat box

Gustavo Costa: contrabaixo elétrico e contrabaixo acústico

Lu Araújo: vocais, piano e flauta transversal

Ricardo Cristofolini: vocais, percussão e bateria

Rodrigo montoro: vocais e violão


Projeto 12:30


O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.


Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.


SERVIÇO:


O QUÊ: Apresentação da banda Seu Baldecir.

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.

QUANDO: Dia 21 de setembro de 2011, quarta-feira, às 12h30.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: www.seubaldecir.com.br (48) 9915-2464– Visite www.dac.ufsc.br


Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Coral da Alemanha se apresenta no Teatro da UFSC


Um dos corais mais tradicionais do norte da Alemanha, o coral da Universidade de Greifswald, chega ao Brasil e se apresenta no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, no dia 19 de setembro, segunda-feira, às 19h30. O Coral de Câmara Greifvocal, que fará turnê pelo país, faz parte do Institut für Musik Wissenschaft (Instituto de Música Eclesiástica) da Universidade de Greifswald. Na mesma noite, o Coral e o Madrigal da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) também se apresentarão, saudando os visitantes com parte do seu repertório de música brasileira.

O coral da Universidade de Greifswald trabalha em dois grupos – o coral do Instituto de Música Eclesiástica e o elenco Greifvocal –, ambos dirigidos por Jochen A. Modeβ. Os grupos cantam músicas – a capella – de todas as épocas e interpretam obras com um pequeno grupo de instrumentos. O Greifvocal interpreta também as missas em sol menor (uma versão ampliada de Modeβ) e si menor de Bach.

Pela primeira vez pisando em solo brasileiro, o coral também passa por Salvador, Rio de Janeiro, Pomerode, Blumenau e Porto Alegre. A escolha do Greifvocal de vir para Florianópolis aconteceu após o contato do coral com o professor de História da UFSC João Klug, que esteve na Universidade Greifswald há dois anos ministrando uma palestra.

Histórico do Coral

Cantar no coral de Câmera é uma parte obrigatória para todos os jovens que estudam música eclesiástica na Universidade de Greifswald. Todos os anos, o coral apresenta variadas peças, com predominância dos motetos e cantatas de Bach, na tradicional Semana de Bach, que desde 1994 tem Jochen A. Modeβ como diretor artístico.

Outras importantes apresentações do coral foram os concertos com obras de Heinrich Schütz (história da Páscoa, exéquias), Wolfgang Amadeus Mozart, Rossini “Petite Messe solenelle”, Distler (Choralpassion), Martin (Messe), Modeβ (Passio Mundi).

Em suas turnês, o Greifvocal já viajou para a Inglaterra, Áustria, Estados Unidos, Itália, Letônia, Lituânia, Estônia, Suíça, Finlândia, Rússia, França, Suécia, Dinamarca, Polônia e Israel.

Sobre o dirigente do Coral

O professor Jochen A. Modeβ nasceu em 1954 em Bassum e cresceu em Minden, na Westphália. Jochen começou os estudos musicais em dois instrumentos: piano e órgão. Com 13 anos, teve suas primeiras experiências como organista. Em 1980, Jochen se formou em música eclesiástica na Faculdade para Música e Teatro de Hannover. No mesmo ano, atuou como Kantor (diretor musical) na Igreja S. Mateus em Berlim. Até o ano de 1983, atuou como Kantor na Igreja de Maria de Neustad-Bielefeld. Desde 1993, Jochen ocupa o posto de professor catedrático de música eclesiástica da Universidade Ernst-Moritz-Arndt de Greifswald.

Atualmente, o professor Modeβ é diretor do Instituto de Música Eclesiástica e Ciências Musicais e regente do Coral da Catedral da cidade. Jochen também é regente de dois corais de câmara e um coral infantil, além de ser compositor. Em 2008 foi concedido a Jochen A. Modeβ, por seus especiais méritos no âmbito musical, a medalha Rubenow da cidade de Greifswald.

Programa do Coral de Câmara Greifvocal

Psalmen und Lobgesänge (salmos e cânticos)

Heinrich Schütz – Die Himmel erzählen die Ehre Gottes

Johann Hermann Schein – Die mit Tränen säen

Johann Sebastian Bach – Lobet den Herrn, alle Heiden

Otto Nicolai – Der Herr ist König

Gustav Holst – Nunc dimittis

Felix Mendelssohn Bartholdy – Denn er hat seinen Engeln

Vytautas Miškinis – Cantate domino

Arvo Pärt – Magnificat

Jochen A. Modeß – Gelobt sei der Herr täglich

Jean Berger – Brasilianischer Psalm


Programa do Madrigal e Coral da UFSC

Madrigal da UFSC

Canta, canta mais – Tom Jobim. Arr: Carlos Besen

Somebody Bigger than you and I – Johnny Lange, Hy Heath e Sonny Hurki

Banzo Maracatu – Dimas Sedícias. Arr: José Gomes


Coral da UFSC

Eu dei – Ary Barroso. Arr: Regina Lucato e Marcos Leite

Máscara Negra – Zé Keti e Pereira Mattos. Arr: R. Manzo

Deixa Menina – Chico Buarque. Arr: Alexandre Zilahi

Atrás do trio elétrico – Caetano Veloso. Arr: Diana Goulart

O Coral da UFSC foi criado em 1963 e desde 2004 tem como regente a maestrina Miriam Moritz, que também coordena o Madrigal da UFSC, criado em 2009

A apresentação do Coral de Câmara Greifvocal é uma promoção do Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC.


SERVIÇO

O QUÊ: Apresentação do Coral de Câmara Greifvocal da Universidade Ernst-Moritz-Arndt de Greifswald – Alemanha, e do Madrigal e Coral da UFSC.

QUANDO: Dia 19 de setembro de 2011, segunda-feira, às 19h30.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: DAC - Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br

Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC, com material do coral.

[ Notícia atualizada em 15.09.2011 às 11h45 ]

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Cláudia Passos e trio fazem apresentação no Projeto 12:30

O Projeto 12:30 recebe o trio formado por Cláudia Passos Rafael Tomazoni e Alexandre Damaria, que apresentará o show “Tem Piano no Samba” nesta quarta-feira, 14/09, às 12h30, na Concha Acústica. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.

“Tem Piano no Samba” é um projeto que pretende passear pelo repertório deste que é um dos mais genuínos gêneros brasileiros. Os Sambas de hoje e de ontem serão revisitados numa formação não tão convencional e tradicional . De Geraldo Pereira à Lula Queiroga; de Ismael Silva à Chico Saraiva e Mauro Aguiar passando por Adriana Calcanhoto. O samba canção. O samba intimista. O afro-samba. Uma viagem com os grandes compositores de ontem e de hoje que se renderam ao ritmo que rompeu fronteiras e que ajudou a consolidar o reconhecimento da música brasileira em outras paisagens.

Os músicos:

Cláudia Passos (voz): A música sempre foi uma constante na vida dessa carioca. Seu interesse por cantar começou ainda criança, quando tentava acompanhar as melodias dos LPs que suas irmãs ouviam. Tropicália, Novos Baianos, Chico Buarque, Beatles. Mais tarde, Elis Regina, uma grande influência.Durante a Faculdade de Jornalismo, começou a trabalhar com cinema, na área de montagem e continuidade, o que fez com que se afastasse da música durante um tempo. Cláudia mudou-se para Florianópolis, onde foi retomando sua vida musical aos poucos. Em 1995, voltou a estudar canto e piano erudito.

Em 1998, gravou no Rio de Janeiro uma música inédita, especialmente feita para ela no CD independente do compositor Ricardo Karam, com a participação de André Moraes na guitarra e Denner Campolina no contrabaixo. Em julho desse mesmo ano, Cláudia se apresentou no Rock in Rio Café, na Barra da Tijuca, cantando Como um Ácido, música que deu nome ao Pocket Show Acústico que realizou durante o ano de 1999.O show foi apresentado em diversos bares e eventos de Florianópolis, incluindo o Mercado Mundo Mix. No repertório, releituras de MPB e POP de compositores como Gilberto Gil, Novos Baianos, Cazuza, Renato Russo, Luis Melodia e também músicas inéditas. Em 2000, ingressou na Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina) para cursar Música. Nesta mesma época, Cláudia forma o trio com o pianista Luiz Gustavo Zago (piano/teclados) e Mateus Costa (Contrabaixo Acústico) onde começa um trabalho de releituras de arranjo e interpretação de canções das décadas de 50/60/70 que mais tarde apresenta no teatro do SESC com o nome da “Nada será como antes”.

Cláudia Passos já se apresentou ou gravou com diversos músicos do cenário carioca e catarinense; dentre eles Guinha Ramirez, Leonardo Garcia, Carlos Junior, Ubrother, Ryan, Rodrigo Paiva, Leandro fortes, André Moraes, Denner Campolina, Ely Joory dentre outros.Atualmente, Cláudia vem se dedicando a um projeto que pretende contar a história da música popular brasileira desde o início do século através das canções que marcaram época. Paralelamente, dedica-se à criteriosa seleção do repertório de se primeiro CD, já aprovado e em fase de captação.

Rafael Tomazoni (teclados): O pianista teve seu primeiro contato com o instrumento no ano de 1996, a partir desse período passou pela orientação de diversos professores na cidade de Florianópolis. Graduou-se em Bacharelado em piano pela UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina) durante os anos de 2003 à 2008, onde estudou obras do repertório erudito para piano solo e música de câmara, participando de cursos com professores de renome e recitais promovidos pela universidade. Também estudou jazz e música popular brasileira, participando de cursos com pianistas de destaque no cenário nacional como André Mehmari, Fábio Torres e Leandro Braga.Atualmente Rafael Tomazoni é mestrando em musicologia/etnomusicologia pela UDESC, leciona piano e atua como pianista em recitais e eventos em geral e bares. Além de se apresentar como pianista solo, Rafael Tomazoni integra a Banda El Combo (salsa), Quarteto de Jazz, e atualmente também dedica-se ao recente trabalho com a cantora Cláudia Passos intitulado “Tem Piano no Samba”, onde tem a oportunidade de desenvolver seu potencial pianístico em novos arranjos e novas roupagens para sambas antigos e atuais.

Alexandre Damaria (percussão): Será o músico convidado para compôr o trio na apresentação.


Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para Esta imagem contém um endereço de e-mail. É uma imagem de modo que spam não pode colher

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação de “Tem Piano no Samba” com Cláudia Passos, Rafael Tomazoni e Alexandre Damaria.

QUANDO: Dia 14 de setembro de 2011, quarta-feira, às 12h30

ONDE: Projeto 12:30, na Concha Acústica da UFSC, Trindade, Florianópolis-SCQUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Cláudia Passos – (48) 9163-7577 e (48) 9967-4772; Rafael Tomazoni (48) 9903-8686; – Visite www.dac.ufsc.brFonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A Antropóloga disputa vaga brasileira no Oscar


Bruxas, curandeiras e a cultura popular de Florianópolis podem parar na maior festa do cinema mundial, em Los Angeles. A Antropóloga, filme catarinense de maior repercussão de todos os tempos, está entre os 15 finalistas brasileiros inscritos para representar o país na disputa por uma vaga entre os indicados ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2012. O longa do cineasta Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC, estreou em abril nos cinemas da Capital e atualmente está em exibição no Beiramar Shopping. O anúncio do filme selecionado está marcado para o dia 20.

É a primeira vez que uma produção catarinense fica entre as finalistas para representar o Brasil no maior prêmio do cinema mundial.

Além de A Antropóloga, na lista divulgada na tarde desta segunda-feira (12) pelo Ministério da Cultura estão filmes como As mães de Chico Xavier, de Glauber Filho e Halder Gomes, Assalto ao Banco Central, de Marcos Paulo, e Tropa de Elite 2, de José Padilha.


A Antropóloga

No enredo do longa, a protagonista Malu (Larissa Bracher), antropóloga açoriana, revive em clima de suspense os mistérios da cultura popular da Ilha. Através do olhar de Malu, a Costa da Lagoa se transforma em cenário de experiências iniciáticas emocionantes, que revelam um mundo oculto do sagrado e da magia. O enredo de A Antropóloga é também uma homenagem às tradições populares de Florianópolis.

A obra do artista plástico, historiador e pesquisador Franklin Cascaes, abrigada no Museu Universitário Osvaldo Rodrigues Cabral, inspira o eixo central da trama que envolve Malu em surpreendentes descobertas. Giba Assis Brasil, da Casa de Cinema de Porto Alegre assina a montagem, Silvia Beraldo responde pela criação da música original e Maria Emília de Azevedo a Produção Executiva. O roteiro foi criado por Tânia Lamarca e Sandra Nebelung, a partir de um argumento de Tabajara Ruas.

Confira a lista dos longas inscritos:

"A Antropóloga", de Zeca Nunes Pires
"As mães de Chico Xavier", de Glauber Filho e Halder Gomes
"Assalto ao Banco Central", de Marcos Paulo
"Bruna Surfistinha", de Marcus Baldini
"Estamos Juntos", de Toni Venturi
"Família Vende Tudo", de Alain Fresnot
"Federal", de Erik de Castro
"Filme Vips", de Toniko Melo
"Histórias Reais de um Mentiroso VIPS", de Mariana Caltabiano
"Lope", de Andrucha Waddington
"Malu de Bicicleta", de Flávio Ramos Tambellini
"Mulatas! Um Tufão nos Quadris", de Walmor Pamplona
"Quebrando o Tabu", de Fernando Grostein Andrade
"Trabalhar Cansa", de Juliana Rojas e Marco Dutra
"Tropa de Elite 2", de José Padilha

Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC