segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Prestígio de A Antropóloga na estreia carioca



Foto: Cineasta Zeca Pires e o ator Edney Giovenazzi


A Antropóloga é prestigiado em estreia no Rio


A Antropóloga, lançado na sexta-feira (16/12) às 22 horas no Cinema do Shopping da Gávea no Rio de Janeiro, teve um cinema cheio de pessoas ligadas à Sétima Arte que aplaudiram e elogiaram o longa catarinense.

Em época natalina, numa sexta-feira à noite e com temporal, o público surpreendeu o diretor Zeca Nunes Pires, “adorei, recebemos elogios sinceros de pessoas importantes no cinema”. Foi o caso do ator Edney Giovenazzi que ficou impressionado com o filme “é um filme de rara sensibilidade que me suscitou muitos sentimentos da minha infância. A equipe e o elenco estão de parabéns”,  disse o ator de aproximadamente 40 novelas.

Prestigiaram a estréia os diretores Sylvio Back, Luiz Carlos Lacerda (Bigode), Celso Nunes e Sérgio Godenberg (Bendito Fruto); as atrizes Larissa Bracher,  Helena Rinaldi e  Mitzi Evelyn;  o fotógrafo Antonio Luiz Mendes; o crítico de música Antonio Carlos Miguel (filho do escritor Salim Miguel), o cantor e compositor Paulinho Moska, a produtora Tereza Brandão, o escritor Ricardo Oiticica e outras pessoas não menos importantes.  

Zeca Pires, cineasta e diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC,  – que ressaltou a qualidade do cinema feito em Santa Catarina em entrevista publicada no jornal O Globo de 15/12 – ficou muito satisfeito com estréia carioca, “O Rio é uma cidade onde eu trabalhei com o Caca Diegues no filme “Um Trem para as estrelas, no qual eu aprendi muito e agora estou mostrando um pouco desse aprendizado. Sou muito grato à equipe e ao elenco do filme,  ao público que prestigiou a estréia, à distribuidora do filme, à  Imagem Filmes e à imprensa em geral”.


Fonte: [CW] Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC, com material da direção do filme. Fotos de Vladmir Avellar.

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Miriam Moritz vai ministrar curso em Paris



A regente Miriam Moritz, coordenadora do Coral, Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC, ministrará um curso sobre a música de coral brasileira em Paris, no próximo dia 18 de dezembro. O curso será oferecido para o grupo de coralistas parisienses "Ensemble vocal Classic N' Swing", que possui músicas latino-americanas no repertório.

No curso, Miriam vai abordar temas como canto e ritmo brasileiro, lingua portuguesa na música e vai ensaiar diversas peças brasileiras. A regente foi convidada devido  ao seu trabalho realizado com o Coral da UFSC. Para Miriam, o curso vai ser muito importante para a divulgação e valorização da cultura brasileira e do Coral da UFSC.

Sobre a regente Miriam Moritz

Miriam Moritz formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul e atualmente cursa mestrado na UFSC. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, após concurso público realizado em fevereiro e março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21. Além da regência do Coral da UFSC, coordena o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC.

O Coral, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As atividades acontecem na Igrejinha da UFSC, campus da Trindade, em Florianópolis.

Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Zeca Pires recupera filme da década de 1920

Película mostra Nova Trento na década de 1920 


Dando continuidade ao projeto que prevê a restauração de uma antiga película filmada por José Julianelli, na década de 1920, em Nova Trento, o cineasta, Zeca Pires, esteve nesta terça-feira (13/12), na Cinemateca Brasileira, onde levou um filme em nitrato, dos anos 20, com imagens da cidade de Nova Trento (cidade da Madre Paulina), realizadas por José Julianelli e pertencentes ao colecionador Marcondes Marchetti.


O filme, com aproximadamente 11 minutos, é único da obra de Julianelli ainda não recuperado.Segundo a pesquisadora Fernanda Coelho, os dois minutos iniciais do rolo são irreecuperáveis, em função da ação da umidade. Já os aproximadamente 9 minutos restantes,

podem ser recuperados e copiados. O orçamento da recuperação está sendo realizado pela Cinemateca Brasileira.


A pesquisadora da Cinemateca Brasileira alerta para que todos os filmes sejam guardados na naquela instituição para que a memória fílmica seja resguardada e não sofra efeitos negativos do clima e do tempo, como aconteceu com esse filme de Julianelli.



Além disso, o cineasta catarinense, junto com sua equipe, formada por alunos do Curso de Cinema da UFSC (Gustavo e Anderson), gravou entrevista com José Polli. Neotrentino, de 88 anos, Polii possui grandes histórias de vida ligadas ao cinema e à cultura do Brasil. "Para mim, o José Polli é uma pessoa de rara sensibilidade. Além disso, ele tem informações preciosas, pois conheceu José Julianelli, filmou com Humberto Mauro (com quem morou

durante um ano) e realizou diversos filmes em Nova Trento no final dos anos 40", afirma Zeca.



As gravações ocorreram em diversos pontos do município, especialmente no Santuário de Nossa Senhora do Bom Socorro, onde a única ficção de Polli, "Gracia Ricevuta", foi filmada. Com este material em mãos, Zeca Pires pretende produzir um documentário. "Para nós será de extrema importância termos esse resgate da história, um documento que poderá ser apresentado, para que muitas pessoas conheçam José Polli e sua grande contribuição com o cinema catarinense", destacou o Secretário de Cultura e Turismo, Eluísio Antonio Voltolini.



Na próxima semana, Zeca Pires irá levar o filme de José Julianelli, sobre Nova Trento de 1929, à Cinemateca Brasileira. Com a autorização de Marcondes Marchetti, proprietário da coleção de Julianelli, o filme sobre a "Colônia Italiana", como está descrito na antiga lata, poderá ser restaurado e, finalmente, exibido e disponibilizado para pesquisadores. A Cinemateca Brasileira possui um Laboratório de Restauração devidamente equipado que foi reconhecido pela FIAF como um exemplo para as cinematecas latino-americanas. Com a avaliação da

Cinemateca, será possível calcular o custo do restauro deste material, concretizando, assim, as devidas tratativas de aquisição da película para o município neotrentino.



Além da Prefeitura Municipal de Nova Trento, UFSC, Cinemateca Brasileira, participam deste projeto os pesquisadores Marcondes Marchetti e Gilberto Gerlach.



Fonte: Zeca Pires, cineasta e diretor do Departamento Artístico Cultural

da UFSC

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

“A Antropóloga” estreia no Rio de Janeiro

Larissa Bracher e Luigi Cutolo, foto de Claudio Silva


Depois da estreia em Florianópois, a cidade do Rio de Janeiro é a primeira do Brasil a receber temporada de lançamento que deverá acontecer em outras cidades do País em 2012. 

Obra que coloca em cena a magia e a cultura popular da gente açoriana, presente no litoral catarinense, A Antropóloga chega ao público do Rio de Janeiro.


Estreia no Rio de Janeiro nesta sexta-feira, 16 de dezembro, o filme A Antropóloga, do cineasta catarinense e diretor do Departamento Artístico-Cultural da UFSC Zeca Pires. O lançamento carioca será no Estação Gávea (Shopping da Gávea), nas sessões das 15 e das 22 horas. O filme ficará em cartaz por duas semanas.

Estarão presentes, na sessão das 22 horas, o diretor Zeca Pires e as atrizes Larissa Bracher, que faz a protagonista, e Jaqueline Sperandio, a antagonista.

A Antropóloga ficou entre os 15 finalistas brasileiros inscritos para representar o País na disputa por uma vaga entre os indicados ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2012.

Aplaudidíssimo pelo público e pela mídia na temporada de estreia em Florianópolis, em abril de 2011, Zeca Pires conta com uma boa repercussão do filme no Estado para levá-lo a outras cidades do Brasil. Temporadas de lançamento do filme devem acontecer em 2012 em outras cidades do País, a primeira delas, fora de Santa Catarina, começa agora pelo Rio de Janeiro.


A Antropóloga

No enredo do longa-metragem, a protagonista Malu (Larissa Bracher), antropóloga açoriana, revive em clima de suspense os mistérios da  cultura popular da Ilha. Através do olhar de Malu, a Costa da Lagoa se transforma em cenário de experiências iniciáticas emocionantes, que revelam um mundo oculto do sagrado e da magia. O enredo de A Antropóloga é também uma homenagem às tradições populares de Florianópolis.

A obra do artista plástico, historiador e pesquisador Franklin Cascaes, abrigada no Museu Universitário Osvaldo Rodrigues Cabral, da UFSC, inspira o eixo central da trama que envolve Malu em surpreendentes descobertas. Giba Assis Brasil, da Casa de Cinema de Porto Alegre assina a montagem, Silvia Beraldo responde pela criação da música original e Maria Emília de Azevedo a Produção Executiva. O roteiro foi criado por Tânia Lamarca e Sandra Nebelung, a partir de um argumento de Tabajara Ruas.



SERVIÇO:

O QUÊ: Lançamento do filme catarinense A Antropóloga, na cidade do Rio de Janeiro.
QUANDO: Dia 16 de dezembro de 2011, sexta-feira, sessões às 15 e às 22 horas.  O filme ficará em cartaz por duas semanas.
ONDE: Estação Gávea (Shopping da Gávea) à Rua Marquês de S.Vicente, 52 – 4º andar – Gávea - Rio de Janeiro-RJ – (21) 3875-3011.


Visite: http://www.aantropologa.com.br/

A Antropóloga: Longa metragem (94min.), cor, dolby stereo, 35mm e sistema rain, 2010.


Fonte: [CW] Departamento Artístico Cultural - DAC: SECARTE: UFSC, com fotos da produção e textos da assessoria de comunicação do filme.


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sábado, 10 de dezembro de 2011

A Antropóloga será exibido em Garopaba



Em comemoração do aniversário de 50 anos da emancipação política de  Garopaba, município a cerca de 90 quilômetros ao sul de  Florianópolis, o filme "A Antropóloga", do cineasta e diretor do  Departamento Artístico Cultural da UFSC, Zeca Pires, será exibido na cidade no dia 13 de dezembro (terça-feira), às 20 horas. A abertura  do evento, com exposição e encontro cultural, inicia às 19 horas e  acontecerá no Salão Paroquial da Igreja Nova, na praça Governador  Ivo Silveira.

A Antropóloga ficou entre os 15 finalistas brasileiros inscritos  para representar o país na disputa por uma vaga entre os indicados  ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2012. O longa estreou em  abril nos cinemas da Capital.

A Antropóloga

No enredo do longa, a protagonista Malu (Larissa Bracher),  antropóloga açoriana, revive em clima de suspense os mistérios da  cultura popular da Ilha. Através do olhar de Malu, a Costa da Lagoa  se transforma em cenário de experiências iniciáticas emocionantes, que revelam um mundo oculto do sagrado e da magia. O enredo de A  Antropóloga é também uma homenagem às tradições populares de  Florianópolis.

A obra do artista plástico, historiador e pesquisador Franklin  Cascaes, abrigada no Museu Universitário Osvaldo Rodrigues Cabral, da UFSC, inspira o eixo central da trama que envolve Malu em  surpreendentes descobertas. Giba Assis Brasil, da Casa de Cinema de Porto Alegre assina a montagem, Silvia Beraldo responde pela criação  da música original e Maria Emília de Azevedo a Produção Executiva. O  roteiro foi criado por Tânia Lamarca e Sandra Nebelung, a partir de  um argumento de Tabajara Ruas.


Confira a programação completa do aniversário de Garopaba em:
http://www.garopaba.sc.gov.br/conteudo/?item=3735&fa=1&cd=122735


Mais informações:
Mais Informações sobre a programação de Garopaba:
Fones.: 9937-3057 - Fernando
9624-0457 - João Pacheco


SERVIÇO:

O QUÊ: Exibição do filme a Antropóloga, de Zeca Pires
QUANDO: Dia 13 de dezembro (terça-feira) de 2011, às 20 horas (a  abertura do evento inicia às 19 horas)
ONDE: Salão Paroquial da Igreja Nova, praça Governador Ivo Silveira,  Garopaba-SC.
QUANTO: Entrada franca.
Programação do Aniversário de Garopaba:
http://www.garopaba.sc.gov.br/conteudo/?item=3735&fa=1&cd=122735

Fonte: Rafael Gomes, acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa  do DAC: SECARTE:
UFSC

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

“Hamlet In Quarto” com Grupo Pesquisa



  
Grupo Pesquisa Teatro Novo apresenta “Hamlet In Quarto” na Igrejinha da UFSC

O Grupo Pesquisa Teatro Novo, sob a direção de Carmen Fossari, apresenta nos dias 10 e 11 de dezembro, sábado e domingo, às 20 horas, na Igrejinha da UFSC, o processo de montagem do espetáculo “Hamlet In Quarto”. O inusitado das apresentações é que o público poderá entrar na obra, sempre que convidado. Haverá uma cadeira no palco e a dado momento será perguntado quem da platéia quer sentar ali e ler uma personagem.

Acaso a leitura seja muito marcante há a possibilidade de que o leitor ator ou atriz seja convidado a ingressar no processo da montagem.

Quem quiser assistir à peça deve confirmar presença no e-mail hamletpesquisa@gmail.com.

No dia 10, sábado, será feita a leitura do primeiro quarto de Hamet in Quarto.
No dia 11, domingo, será feita a leitura dos ¾ (três quartos) finais do  texto Hamlet In Quarto.

“Hamlet in Quarto”, nunca foi encenada no Brasil, o texto tem a preciosa tradução do Professor Dr. José O’Shea, que dedicou dois anos de pesquisa na Inglaterra para trazer a contemporaneidade a esta tradução. “In Quarto” está relacionada à forma como o texto era impresso à época Shakspereana, no caso, a folha era impressa dobrada em quatro.

O GPTN irá abrir ao público seu processo de Montagem Teatral Hamlet In Quarto (do Texto à Cena). Trabalhando com o texto desde março de 2011, o processo de montagem encontra-se na fase de transição, ou seja, a passagem dos estudos teóricos, do universo adjacente e da opção da linguagem da cena para a “incorporação” da linguagem proposta pela direção na realização do espetáculo, explica a diretora.

Os estudos teóricos ao entorno de Hamlet In Quarto para esta montagem resultaram na escolha de encenar a peça segundo aspectos estéticos e conceituais do teatro Japonês, com elementos do Noh, dança Kabuki e da percussão baseada no Taikô.

O Grupo conta com a colaboração da Associação Nipo Catarinense, que presta uma Assessoria na pesquisa, bem como Alice Yumi começa a trabalhar com o elenco aspectos da dança Kabuki e do Taiko. Maria Amélia Dirke proferiu palestra e cedeu material de pesquisas referentes ao Teatro Kabuki e à cultura japonesa.

Um dos motivos que levou a opção de montagem, segundo aspectos do Teatro Oriental, relaciona-se à especificidade deste Hamlet In Quarto. O personagem protagonista nesta peça talvez tenha menos dúvidas e maior desejo de assumir ao trono real.

A ideia inicial da direção de transportar a peça para um universo que distanciasse (para aproximar e revitalizar a dramaturgia) da fidedigna referência histórica sempre esteve presente até que se aproximou dos preceitos do teatro Japonês Noh e Kabuki.
Alice Yumi ingrsessa no  trabalho trazendo a dança do Kabuki e os tambores de Taikô, José Alfredo Beirão  ira trabalhar o figurino e Márcio Tessmann o cenário.


Elenco

Hamlet – Bruno Leite
Fantasma do Pai de Hamlet – Hamsés
Cláudio – Rei da Dinamarca – Nei
Gertred (Gertrudes) – Rainha da Dinamarca – Ivana
Fortebraço (Fortibrás) – Príncipe da Noruega – Julião
Corambis (Polônio) – Roberto
Horácio – (na leitura Cesar Baroni, na encenação Luigi Cútolo)
Laertes – Bruno Lapolli
Ofélia – Mariana Lapolli
Marcelo – Édson
Voltemar (Valterman) – Patrícia Medeiros
Cornélio - Márcia
Embaixador Inglês – Eliana
Rosencraft – Ana Paula
Gilderstone – César
Um Cavaleiro Falastrão – Rúbia
Um Padre – Julião
Duas Sentinelas: Bernardo (2ª) – Rúbia; Outro (1ª) – Patrícia
Montano – Muriel
Quatro Atores: Duque – Édson; Duquesa – Muriel;       Dois Atores – Ana Paula e Eliana
Dois Coveiros – Márcia e Hamsés
Taikô – Alice Yumi
Operadora de Vídeos – Carmen Fossari

Produção: Paço da Dança


Carmen Fossari

Carmen é diretora de espetáculos do Departamento Artístico Cultural da UFSC (DAC), é também diretora artística do Grupo Pesquisa Teatro Novo e coordenadora da Oficina Permanente de Teatro, projetos culturais em atuação permanente no DAC. Em sua carreira, dirigiu e produziu mais de 60 peças teatrais e foi premiada estadual e nacionalmente. Já apresentou espetáculos em Portugal (Açores), Argentina, México, Chile, Colômbia, Paraguai e Porto Rico. Recentemente foi empossada na Academia Catarinense de Letras e Artes (ACLA) e ocupada a cadeira número 31 da instituição, do patrono Isnard Azevedo.


Grupo Pesquisa Teatro Novo

Criado em 1976, atua há mais de três décadas à frente da comunidade catarinense, trabalhando com espetáculos de Teatro de Rua, Bonecos, e encenações em casas de espetáculos. O grupo tem um currículo invejável, com montagens realizadas e prêmios conquistados nos diversos festivais dos quais já participou, em nível estadual, nacional e internacional. Com estas participações trouxe ao Brasil o I Entepola (Encontro de Teatro Popular Latino Americano) realizado em Florianópolis em 1996. A partir de 1995, o grupo passou a integrar o CLATP - Circuito Latino-Americano de Teatro Popular, para a criação do Centro de Estudo e Produções das Artes Cênicas Latino-Americanas.


O Grupo Pesquisa Teatro Novo faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


SERVIÇO:

O QUÊ: Espetáculo teatral “Hamlet In Quarto”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo, do DAC/UFSC
QUANDO: Dias 10 e 11 de dezembro de 2011, sábado e domingo, às 20 horas.
ONDE: Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis.
QUANTO: Gratuito. Quem quiser assistir à peça deve confirmar presença no e-mail hamletpesquisa@gmail.com.
CONTATO: Igrejinha e Teatro da UFSC / DAC: (48) 3721-9348 ou 3721-9447 – www.dac.ufsc.br    


Fonte: Rafael Gomes, acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC  


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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Orquestra, Madrigal e Coral da UFSC se apresentam na segunda e terça



Orquestra, Madrigal e Coral da UFSC se apresentam na segunda e terça A regente Miriam Moritz fará dois concertos com o Madrigal e Orquestra de Câmera e Coral da UFSC hoje (5) e amanhã (6) , na Igrejinha da UFSC. Hoje (5), às 20 horas, a Orquestra e o Madrigal farão um concerto de fim de ano com um repertório passando por Barroco Mineiro, Villa Lobos e Negro Spiritual. Na terça-feira (6), também às 20 horas, o Coral da UFSC apresenta músicas carnavalescas e uma peça natalina.

Madrigal e Orquestra de Câmera

Os projetos de extensão Madrigal e Orquestra de Câmera da UFSC iniciaram em 2009 e têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da UFSC, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais.

O Madrigal da UFSC é composto por quatro naipes vocais: soprano, contralto, tenor e baixo e destina-se exclusivamente à participação de alunos de graduação da UFSC, com experiência em canto e leitura musical, que têm direito a uma Bolsa de Extensão. Em 2009, integrantes do madrigal participaram da montagem teatral “As Luas de Galileu Galilei”, interpretando um repertório renascentista, em peça do Grupo Pesquisa Teatro Novo, da UFSC, dirigida por 
Carmen Fossari.

A Orquestra de Câmara é composta por alunos da UFSC e músicos da comunidade. Alunos de graduação da UFSC contam com bolsa de extensão.
Coral da UFSC

O Coral da UFSC mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo e percussão. O Coral da UFSC tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural de nossa universidade. Pretende também levar aos seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

O coral, o Madrigal e a Orquestra são projetos culturais permanentes da UFSC. Em março de 2012, no reinicio das atividades, caso haja vaga, novos integrantes poderão se inscrever nos grupos.

Sobre a regente Miriam Moritz
Miriam Moritz formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul e atualmente cursa mestrado na UFSC. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, após concurso público realizado em fevereiro e março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21. Além da regência do Coral da UFSC, coordena o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC.

O Coral, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As atividades acontecem na Igrejinha da UFSC, campus da Trindade, em Florianópolis.

SERVIÇO
O QUÊ: Apresentação do Coral, Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC
QUANDO: Dias 5 e 6 (segunda e terça) de dezembro de 2011
ONDE: Igrejinha UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Entrada gratuita
Fonte: Rafael Gomes – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento
Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Cineasta Zeca Pires realiza filmagens com José Polli em Nova Trento


Dando continuidade ao projeto que prevê a restauração de uma antiga película filmada por José Julianelli, na década de 1920, em Nova Trento, a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo recebeu em Nova Trento o cineasta e diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC, Zeca Pires, que  também é coordenador do Núcleo de Documentário do DAC/SeCArte/UFSC..

O cineasta catarinense, junto com sua equipe, formada por alunos do Curso de Cinema da UFSC (Gustavo e Anderson), gravou entrevista com José Polli. Neotrentino, de 88 anos, Polii possui grandes histórias de vida ligadas ao cinema e à cultura do Brasil. “Para mim, o José Polli é uma pessoa de rara sensibilidade. Além disso, ele tem informações preciosas, pois conheceu José Julianelli, filmou com Humberto Mauro (com quem morou durante um ano) e realizou diversos filmes em Nova Trento no final dos anos 40”, afirma Zeca.

As gravações ocorreram em diversos pontos do município, especialmente no Santuário de Nossa Senhora do Bom Socorro, onde a única ficção de Polli, “Gracia Ricevuta”, foi filmada. Com este material em mãos, Zeca Pires pretende produzir um documentário. “Para nós será de extrema importância termos esse resgate da história, um documento que poderá ser apresentado, para que muitas pessoas conheçam José Polli e sua grande contribuição com o cinema catarinense”, destacou o Secretário de Cultura e Turismo, Eluísio Antonio Voltolini.

Na próxima semana, Zeca Pires irá levar o filme de José Julianelli, sobre Nova Trento de 1929, à Cinemateca Brasileira. Com a autorização de Marcondes Marchetti, proprietário da coleção de Julianelli, o filme sobre a “Colônia Italiana”, como está descrito na antiga lata, poderá ser restaurado e, finalmente, exibido e disponibilizado para pesquisadores. A Cinemateca Brasileira possui um Laboratório de Restauração devidamente equipado que foi reconhecido pela FIAF como um exemplo para as cinematecas latino-americanas. Com a avaliação da Cinemateca, será possível calcular o custo do restauro deste material, concretizando, assim, as devidas tratativas de aquisição da película para o município neotrentino.

Além da Prefeitura Municipal de Nova Trento, UFSC, Cinemateca Brasileira, participam deste projeto os pesquisadores Marcondes Marchetti e Gilberto Gerlach.

Fonte: Zeca Pires, cineasta e diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC