segunda-feira, 25 de abril de 2011

Projeto 12:30 Acústico recebe Trio Karibu

TRIO KARIBU VOLTA AO PROJETO 12:30, DESTA VEZ NA VERSÃO ACÚSTICA

Dia 28/04, quinta-feira, no Teatro da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade

No início de 2010, três artistas de linguagens bastante distintas se juntaram para produzir um som que falasse sobre as influências que a cidade pode trazer às pessoas e suas relações: o trio Karibu é formado por François Muleka (violão e voz), Max Tommasi (bateria) e Trovão Rocha (baixo fretless).

Karibu é um termo que em Swahili (língua africana) expressa votos de boas vindas, denotando a vontade dos integrantes de apresentar músicas simples em arranjos complexos, porém acessíveis e interessantes para músicos e “não-músicos”. Em março de 2011, o grupo estreia o show Baile Perfumado, totalmente autoral, com parcerias e participações de amigos, como Amado João, parceiro na composição que dá nome ao espetáculo. O show, bem como o Trio, tem um clima bastante urbano e transpira as influências do rock, do jazz, dos ritmos do congo e do Brasil.

Em seu pouco tempo de existência, Karibu já se apresentou para diversas plateias. Os primeiros dois ensaios abertos aconteceram no Centro de Artes da UDESC, assim como o primeiro show, que aconteceu durante a Semana do Calouro, promovida pelo Diretório Acadêmico.

Durante o verão de 2010/2011, o trio se apresentou algumas vezes nas festas da Casa da Música, república estudantil que promove festas que reúnem cerca de 500 pessoas para conhecer novas bandas de Florianópolis.

Em março de 2011, Karibu apresentou pela primeira vez o Baile Perfumado, no teatro do SESC.

Os músicos

François Muleka: é filho de congoleses e cresceu numa atmosfera artística extremamente rica em que desde cedo conviveu com o universo do folclore, da pintura, música, danças e literaturas de várias regiões do Brasil e da África. Atua profissionalmente como músico desde 2002 em shows pelo Brasil, Argentina e França.

Max Tommasi: toca bateria com várias bandas em Florianópolis. Já acompanhou os Stereo Tipos e Rafa Brasileiro (compositor de Canção da Bailarina e Meu Nego). Graduando em Artes Visuais na UDESC, divide suas habilidades artísticas entre a pintura e a música. É famoso por seus grooves, de funk e black music.

Trovão Rocha: começou a estudar contrabaixo aos 14 anos com o contra-baixista Renato Valério. Dos 14 aos 17 participou de bandas de diversos estilos, tocando na noite de Florianópolis, até o ano de 2006 onde ingressa no curso de licenciatura em música da Universidade do Estado de Santa Catarina. Nesse curso teve a oportunidade de estudar harmonia e arranjo com Sérgio Freitas, arranjo e improvisação com Leonardo Garcia, análise com Guilherme Sauer Bronn e composição com Acácio Tadeu Piedade. Fora de sua vida acadêmica participou de diversas oficinas e workshops, onde teve a oportunidade de estudar e tocar com diversos músicos importantes do cenário instrumental brasileiro como: Ronaldo Saggiorato, André Neiva, Daniel Santiago, Gabriel Grossi, André Vasconcelos, André Marques, Paulo Braga, Genil Castro, Thiago do Espírito Santo, Arismar do Espírito Santo, Endrigo Betega e Jorge Helder.

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.

Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania, onde estão a Concha Acústica da UFSC e o Varandão do CCE. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas.

Inscrições Abertas

Artistas interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br. Mais informações, sobre como participar do projeto, estão disponíveis no site www.dac.ufsc.br. As inscrições estão abertas.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação musical com Trio Karibu

QUANDO: Dia 28 de abril de 2011, quarta-feira, às 12h30

ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, , Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Nina Bamberg - Produtora executiva: (48) 8833-3224 e 9650-2035.

No Myspace: myspace.com/triokaribu - No Facebook, como Trio Karibu.

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

Banda Jato de Areia no Projeto 12:30

Banda Jato de Areia

PROJETO 12:30 RECEBE BANDA JATO DE AREIA

Dia 27/04, quarta-feira, na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.

[ Notícia Atualizada em 27.04.11 às 14h27 ]

A Jato de Areia Rock Band existe há três anos com formação completa e com formação fixa há dois anos. A banda dedicou o primeiro ano de existência para aprimoramento e aperfeiçoamento, ensaiando as músicas em estúdios. Hoje a banda possui um local próprio e está trabalhando externamente, com divulgações e shows em casa conceituadas da região. Recentemente, foi atração da Donovan Irish Pub, no centro de Florianópolis.

Várias bandas de rock internacionalmente consagradas estão em seu repertório. Há clássicos como The Beatles, Creedence e Pink Floyd, também bandas contemporâneas como Kings of Leon, Red Hot Chili Peppers e Foo Fighters. Também tocam um estilo mais pesado como Marylin Manson, Rage Against The Machine e Metallica. A única banda brasileira que se encontra em seu repertório é Raimundos.

Integrantes:

André Soares Alves: Vocal e Guitarra

Marcio Rogério de Souza Segalla: Guitarra

Israel Orlli Duarte: Baixo

Jorge Luis Zuculo Sobrinho


Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.


SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação da banda Jato de Areia.

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.

QUANDO: Dia 27 de abril de 2011, quarta-feira, às 12h30.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: Banda: bandajatodeareia@gmail.com (48) 3035-5573 - Visite www.dac.ufsc.br


Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Livres e Iguais volta ao Teatro da UFSC

Teatro da UFSC recebe nova temporada do espetáculo “Livres e Iguais”
De 29/04 a 29/05, de sexta a domingo, sempre às 20h30

[ Notícia atualizada em 25.04.11 às 20h55]

Após quase três anos sem se apresentar em Santa Catarina, a peça “Livres e Iguais" volta a Florianópolis e fica em cartaz do dia 29 de abril ao dia 29 de maio, sempre às 20h30, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha.

Pela visão dos diretores Júlio Maurício, Nazareno Pereira e Nini Beltrame, bonecos de sucata em um cenário de luzes e sombras representam o cotidiano de pessoas comuns, que dependem do lixo para sobreviver e convivem com a falta de moradia e trabalho nos grandes centros urbanos do Brasil.

Baseada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, a peça é uma montagem do grupo catarinense “Teatro sim... por que não!?”, e tem como base a manipulação de bonecos feitos com lixo industrial. Em um cenário lúdico, com sombras obtidas por lâmpadas de automóveis e sons fortes para dar mais dramaticidade à cena, os bonecos manipulados pelos atores retratam a realidade de grande parte da população brasileira. Na peça - indicada para adultos e crianças-, os personagens se veem discriminados, em uma situação de caos, e longe de terem seus direitos básicos reconhecidos. A dificuldade do homem do campo que tenta a vida nos centros urbanos, a falta de liberdade de expressão e a violência são temas que também ganham força na peça, que aposta também na poesia e no lirismo para chamar a atenção do público.

Inspirados na Pop Art, movimento artístico que nos anos de 1960 utilizou lixo industrial como material para a criação de obras, os bonecos usados no espetáculo - todos confeccionados pelos diretores Júlio Maurício e Nazareno Pereira - foram feitos com peças de automóveis e eletrodomésticos. Segundo Maurício, a ideia de usar bonecos ao invés de atores veio da necessidade de mostrar como objetos desprezados por parte da população podem servir como forma de se expressar. “Queríamos falar de uma triste realidade a qual infelizmente já estamos acostumados. Uma maneira de colocar um foco sobre esta realidade, de salientar o problema, foi mostrá-la com bonecos”, explica o diretor.

O espetáculo “Livres e Iguais” estreou nos palcos catarinenses em 1999. Desde então, já foi apresentado mais de 250 vezes, em 80 cidades, nos estados de SC, RS, PR, SP, MG, MS, AL, AP, além de uma apresentação em Paris, na França. A peça entra em cartaz no dia 29 de abril e será apresentada até o dia 29 de maio, de sexta a domingo, sempre às 20h30. O ingresso custa R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) e pode ser comprado no Departamento Artístico Cultural (DAC).


História da peça

A inconformidade com a desvalorização do ser humano levou o grupo “Teatro sim... Por que não!?” a criar em 1999 a peça "Livres e Iguais".

A criação do roteiro, assinada por Júlio Maurício, Nazareno Pereira e Nini Beltrame, teve como base um texto dramático escrito por Perito Monteiro que falava sobre a Declaração dos Direitos Humanos. O texto de Monteiro foi escrito para ser encenado por atores. Para se adequar com a proposta do grupo - de fazer teatro com bonecos - o texto sofreu modificações. "Um texto para atores nem sempre pode ser encenado com bonecos. Neste caso é preciso privilegiar a imagem, ação, movimento, a síntese. A colaboração com os atores manipuladores foi muito importante para se chegar ao resultado final do trabalho", explica Júlio Maurício, diretor da peça.

O Espetáculo estreou em junho de 1999, no 13º Festival Nacional de Teatro Universitário de Blumenau/SC, e desde então já foi apresentado mais de 250 vezes no Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, passando por 80 cidades. A peça também foi apresentada em Paris, na França, onde foi muito aplaudida, alcançando um público superior a 40.000 pessoas. "Foi incrível, sessões lotadas e platéia que nos aplaudia muito. Depois de cada apresentação, tínhamos que voltar à cena por 3 vezes. Além de aplaudirem, eles batiam com os pés no chão, fazendo um grande barulho. Nunca tínhamos tido esta experiência" conta o diretor.

Após 12 anos de espetáculo, "Livres e Iguais” já conquistou 13 prêmios em festivais nacionais e internacionais de teatro.

Histórico do grupo

O “Teatro Sim... Por Que Não?!!!”, criado em 1984 por alunos e ex-alunos do Curso de Teatro ministrado pela atriz carioca Margarida Baird, mantém um constante trabalho de aprimoramento de seus integrantes, sempre às voltas com oficinas, cursos e estudos. "Na nossa concepção, o artista nunca está pronto, esta sempre vivenciando um permanente processo de desenvolvimento. O nosso produto (espetáculo) decorre de um processo, e não de um objetivo em si próprio", explica o grupo.

Dentro dessa filosofia, o grupo já montou as peças “As Aventuras de Mestre Nasrudin” (1991 a 1995), “Paralelos” (1994 a 1995), “A Farsa do Advogado Pathelin” (1996 a 2009), “Livres e Iguais” (1999 a 2011), “Rei Frouxo, Rei Posto! (2001 a 2004), "E o Céu Uniu dois Corações” (2005 a 2007) “O Pupilo quer ser Tutor” (2007 e 2009) e " A vida como ela é"(2010 e 2011).

Com esses espetáculos, o grupo já circulou por diversos estados brasileiros participando dos principais festivais do teatro do país, além de representar o Brasil em Festivais na Argentina e França.

"Fazemos teatro, não este ou aquele, apenas teatro. Um teatro que permite ao público fazer distintas leituras do mesmo espetáculo. Um teatro com preocupações estéticas e sociais. Teatro como uma das mais sérias brincadeiras já criadas."

Elenco de "Livres e Iguais" (atores e manipuladores)
Ana Paula Possapp, Júlio Maurício, Leon de Paula, Nazareno Pereira e Valdir Silva.
Técnica
Mariana Cândido, Marcos Pacheco e Ismar Medeiros.
Direção
Júlio Maurício, Nazareno Pereira e Nini Beltrame


SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação teatral "Livres e Iguais".
QUANDO: De 29/04 a 29/05 de 2011, de sexta a domingo, sempre às 20h30
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
QUANTO: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia), na bilheteria do Teatro, nos dias de espetáculo, a partir das 18 h.
CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br

A peça tem o Apoio Cultural da Apufsc - Sindical .

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultural e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo - Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC, com material do grupo.


Giba Assis Brasil conversa sobre A Antropóloga

Produtor Giba Assis Brasil conversa com público sobre A Antropóloga

Professores e alunos dos cursos de cinema da Universidade Federal de Santa Catarina e da Unisul vão transferir suas aulas no próximo dia 26 para o Teatro da UFSC. Eles participam, às 14 horas, de uma conversa com o montador Giba Assis Brasil, que vai conversar com o público interessado sobre o processo de montagem à distância do filme A antropóloga, do cineasta e diretor do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC Zeca Nunes Pires, nas vésperas do seu lançamento. O longametragem estreia no dia 29 de abril em todos os cinemas de Florianópolis.

Farão parte da conversa, aberta à comunidade em geral, o professor do Curso de Cinema da UFSC, Felipe Soares e o assistente de montagem em Florianópolis, Tiago Santos. Vencedora do edital da Fundação Catarinense de Cultura de 2003, a produção da obra recebeu o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e consultoria de diversos setores da universidade, inclusive com participação de alunos e professores.

Um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, Giba montou mais de 40 filmes, entre eles Decamerão (da Globo), Saneamento básico, Meu tio matou um cara, O homem que copiava, Tolerância, Ilha das Flores e Verdes anos. Foi premiado como montador em vários festivais, incluindo Gramado e Brasília. Veja em http://www.imdb.com/name/nm0039856/ .

No enredo do longa, a protagonista Malu (Larissa Bracher), antropóloga açoriana, revive em clima de suspense os mistérios da cultura popular da Ilha. Através do olhar de Malu, a Costa da Lagoa se transforma em cenário de experiências iniciáticas emocionantes, que revelam um mundo oculto do sagrado e da magia. O enredo de A Antropóloga é também uma homenagem às tradições populares de Florianópolis.

A obra do artista plástico, historiador e pesquisador Franklin Cascaes, abrigada no Museu Universitário Osvaldo Rodrigues Cabral, inspira o eixo central da trama que envolve Malu em surpreendentes descobertas. Giba Assis Brasil, da Casa de Cinema de Porto Alegre assina a montagem, Silvia Beraldo responde pela criação da música original e Maria Emília de Azevedo a Produção Executiva. O roteiro foi criado por Tânia Lamarca e Sandra Nebelung, a partir de um argumento de Tabajara Ruas.

SERVIÇO:

O QUÊ: Conversa com Giba Brasil e Zeca Pires
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC
QUANDO: Dia 26 de abril de 2011, às 14 horas
INFORMAÇÕES: (48) 3721-9459 ou 3721-9348
Fotos: Divulgação

Por Raquel Wandelli / Jornalista na SeCArte

Notícia publicada em 19 de abril de 2011, às 16:49, em www.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Inscrições para o II Festival de Música da UFSC

Abrem quarta inscrições para o II Festival de Música da UFSC

O Festival de Música da UFSC “colou” em Florianópolis e vai para a sua segunda edição. Abrem no dia 20 (quarta-feira) e vão até o dia 31 de maio as inscrições para o evento, promovido pela Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) e Departamento Artístico-Cultural da UFSC. Como na primeira edição, 20 composições serão selecionadas entre os inscritos e apresentadas ao público em dois grandes shows nos dias 27 e 28 de agosto, no horário das 18 às 22 horas, na Praça da Cidadania. Os músicos vencedores receberão troféu e terão suas composições gravadas em um CD e DVD.

Primeiro festival de música desde a década de 80, o evento é aberto à participação de estudantes universitários, professores e servidores técnico-administrativos dos Campi de Florianópolis, Curitibanos, Joinville e Araranguá. Também podem participar compositores, músicos, intérpretes e comunidade em geral da grande Florianópolis. A comissão de organização decidiu manter o caráter regional da mostra ainda este ano, com a perspectiva de estadualizar o evento a partir do próximo. “Pretendemos aperfeiçoar e ampliar o festival cada vez mais para que seja um laboratório referencial no Estado de experimentação e produção de música”, salienta Maria de Lourdes Borges, secretária de Cultura e Arte.

Presidida pelo músico Marco Valente, coordenador do Projeto 12:30, do Departamento Artístico-Cultural (DAC), a Comissão de Organização já está se reunindo para preparar o evento, cujo caráter não-competitivo foi muito elogiado pelo público. “O objetivo do festival é incentivar a pesquisa e a produção musical com excelência”, lembra Valente. Cada proponente poderá inscrever até três músicas de composição própria, sem nenhuma restrição de estilo. Dentre as três apenas uma será selecionada e vai ao palco do festival. A seleção ocorrerá de 1 a 17 de junho. Para fazer a inscrição é preciso entregar preenchido o formulário que se encontra disponível para download no site www.secarte.ufsc.br; um CD contendo a gravação de até três composições. Neste site serão divulgados os nomes dos eleitos pela comissão de seleção.

Nos dias da mostra, a apresentação dos grupos escolhidos será encerrada pelo show de duas bandas consagradas de Florianópolis: no dia 27, a banda John Bala Jones (pop) e no dia 28, o Grupo Engenho (rock regional que fez muito sucesso nos anos 70 e 80). Valente aposta na qualidade e ousadia estética, pontos marcantes da edição anterior, que teve saldo de público de 15 mil pessoas, unindo-se ao público do Trote Solidário, parceiro do festival. Um mês antes da realização do II Festival, a SeCArte e o DAC farão um show de lançamento e distribuição para as bandas participantes do Cd e DVD que está sendo concluído com a gravação do primeiro evento.

O material de inscrição deve ser entregue no horário das 14 às 18 horas, na SeCarte, que fica no prédio da Editora – 2º andar ou pelo endereço: Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima, Prédio da Editora Universitária, 2° andar, Florianópolis, SC, CEP: 88040970.

Informações: festivaldemusica@reitoria.ufsc.br ou (48) 3721-9459.

Por Raquel Wandelli/ Jornalista na SeCarte

Notícia publicada em 18 de abril de 2011, às 16:44, em www.ufsc.br


Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC

Ir para www.dac.ufsc.br

Projeto 12:30 recebe Sociedade Soul


Sociedade Soul faz apresentação musical no Projeto 12:30 da UFSC
Dia 20/04, quarta-feira, na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.


O Projeto 12:30 recebe a banda Sociedade Soul, nesta quarta-feira, 20/04, às 12h30 na Concha Acústica. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.

Formada em 2008, a Sociedade Soul tem músicas que mesclam Funk e Soul com Rock, Jazz com Música Eletrônica, e, ainda, alguns ritmos latinos como a Salsa e o Samba para criar uma sonoridade única, dançante e suingada.

Em 2010, a banda lançou seu primeiro disco (co-produzido por Ricardo Vidal, da banda O Rappa) com composições inéditas e músicas já conhecidas do público como “Comigo Aqui, Comigo Lá”, “Caminho do Meio”, “Tudo que você tem” e “Sociedade Soul”, que é o carro chefe da banda nas rádios e shows por onde passam.

A banda é formada por André FM, baterista e percussionista, Diego Carqueja, que toca teclado e sintetizadores, Marco “Nego” Aurélio, baixista e vocalista e pelo conhecido músico da região, Gustavo Barreto, que além de ser vocalista e guitarrista, também é o compositor das músicas da Sociedade Soul.

As letras envolvem várias inspirações: Quadrinhos, artes plásticas e cinema marginal, passando por malandragem, sexo, amor e humanidade. Também usam elementos de uma espécie de realidade fantástica, como viagens espaciais e pessoas de outros planetas. Tudo isso somado a um groove contagiante e futurista forma a identidade musical única da banda Sociedade Soul.

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.


SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação da banda Sociedade Soul.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANDO: Dia 20 de abril de 2011, quarta-feira, às 12h30.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO: Banda: sociedadesoul@gmail.com (48) 9958-6323 - Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Espetáculo “Ascensão e Queda da cidade de Mahagonny” em seu último fim de semana no teatro da UFSC.

Foto: Peça "Ascensão e Queda da cidade de Mahagonny"

Dias 15,16,17 de abril, sempre às 21h, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Este é o último fim de semana de apresentações depois de uma seqüência de três fins de semana.

O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade. É preciso retirar convites no DAC, às quintas e sextas-feiras, das 14 às 18 horas, ou na bilheteria do Teatro, meia hora antes do espetáculo (sujeito à disponibilidade de lugares).


Depois da estréia no fim do ano passado, volta ao palco do Teatro da UFSC a peça 'Ascensão e queda da cidade de Mahagonny', adaptada da obra do dramaturgo Bertolt Brecht, com direção de Carmen Fossari. Brecht é um dramaturgo cuja visceralidade contribui na formação dos estudantes de Teatro, atores e atrizes novatos, na formação de plateias e aos atores e públicos que já percorrem o universo teatral. A peça, que bem poderia nesta montagem ser denominada 'O que Florianópolis tem a ver com 'Mahagonny', é um texto da obra didática de Brecht da metade do século XX .

A obra teatral do dramaturgo revolucionava e chocava o público teatral, acostumado a um teatro 'bem comportado'. Na montagem original de 'Ascensão e Queda da Cidade de Mahagonny' aquele público encontrava cenas de aparentes insultos, atrevimento, com recursos didáticos, repleta de cartazes, e reveladora de como as cidades, dentro do sistema capitalista, são 'uma arapuca'.

Mahagonny, onde tudo é permitido
Brecht coloca seus personagens construindo uma cidade onde tudo é permitido desde que se tenha muito ouro. O preço de não ter ouro é a impossibilidade de sobreviver na cidade de Mahagonny.
Com composições de Kurt Weill o texto original é uma obra de Teatro Musical, nesta encenação trata-se de uma obra de caráter não musical, embora mantida a belíssima composição tema da peça.

O espetáculo é ambientado ao universo do cinema mudo, inserindo imagens e áudio visual resgatando os anos 30 e 40. Esta opção realiza, em parte, um utópico sonho da diretora e adaptadora do texto, de ter visto um dia Sir Charles Chaplin e Bertolt Brecht sentados numa mesa de bar conversando sobre suas obras: o filme Tempos Modernos e a Peça Na Selva das Cidades.

Brecht, sua dramaturgia e enunciados estão “vivos” em suas ideias ainda tão necessárias num mundo dividido em classes sociais, ricos e pobres, cultos e analfabetos, os que tudo podem e os que nada têm.
Um espetáculo que lança um olhar poético e mordaz sobre o nascimento e queda de uma cidade, movida pelo ouro.
A peça conta com alunos do Curso de Artes Cênicas do CCE, através da disciplina optativa Montagem, e com alunos da Oficina Permanente de Teatro, DAC- SeCArte, e produção do Grupo Pesquisa Teatro Novo, do DAC, que são setores da UFSC.

Elenco
Alexandre Borges (Joseph), Ana Paula Lemos (Jenny), Douglas Maçaneiro (Um tal Bert Brecht), Eduardo Stahelin (Coro Masculino), Iris Karapostolis (Maysa Trindade, Cantora), Jacque Kremer (Leokadja Begbick), Flora Moritz Silva (Procuradora), Laura Gill Petta (Coro Feminino), Luis Tinoco (Jackob), Márcia Cattoi (Coro Feminino), Neivania Theodoro (Coro Feminino), Neusa Borges (Coro Feminino), Priscila de Souza Serafim (Chaplita), Roberto Moura (Heidrich), Robson Walkowski (Paul).
* Segundo a diretora desta montagem, alguns nomes foram trocados para nomes similares em Português. O Procurador e Willy são, nesta encenação, interpretados por mulheres e transformados em personagens femininos. Chaplita e Bert Brecht são criações para a dramaturgia desta encenação.

SERVIÇO:
O QUÊ: Peça "Ascensão e queda da cidade de Mahagonny".
QUANDO: Dias 15,16,17 de abril de 2011, sempre às 21h.
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade,
Florianópolis-SC.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. É preciso retirar convites no DAC, às quintas e sextas-feiras, das 14 às 18 horas, ou na bilheteria do Teatro, meia hora antes do espetáculo (sujeito à disponibilidades de lugares).
CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br


Fonte: Patricia Siqueira - Acadêmica de Jornalismo - Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC, com material do grupo.

Exposição de fotos e conversa sobre o filme A Antropóloga

Exposição de fotos e conversa com cineasta antecedem estreia de A Antropóloga

Exposição na sexta à noite, na Lagoa da Conceição e bate-papo com diretores esquentam clima de torcida pelo longa-metragem

Continuam as comemorações que antecedem a estreia do filme A Antropóloga, de Zeca Nunes Pires, marcada para o dia 29 de abril em todas as telas de cinema de Florianópolis. Na sexta-feira, às 21 horas, no Café Saint Germain, na Lagoa da Conceição, ocorre a abertura da exposição das fotos still, um registro fotográfico das filmagens. As fotos são de Lúcio Flávio Giovanela e Claudio Silva da Silva, que acompanharam as filmagens e registram todos os momentos da produção do longa. A secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Borges, lembra a importância de uma conspiração positiva do público do Estado, pois dependendo da repercussão da obra na Capital, a história, que representa um aspecto importante da cultura ilhoa, pode levantar voo no resto do país.

Quem tiver interesse em saber como foi a montagem de A Antropóloga está convidado a participar de uma conversa com Giba Assis Brasil (montador do filme) e Zeca Nunes Pires (diretor) no dia 26, às 14 horas, no Teatro da UFSC (DAC). O professor do Curso de Cinema da UFSC, Felipe Soares e o assistente de montagem em Florianópolis, Tiago Santos, estarão presentes na conversa. Vencedora do edital da Fundação Catarinense de Cultura de 2003, a produção da obra recebeu o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e consultoria de diversos setores da universidade, inclusive com participação de alunos e professores.

No enredo do longa, a protagonista Malu (Larissa Bracher), antropóloga açoriana, revive em clima de suspense os mistérios da cultura popular da Ilha. Através do olhar de Malu a Costa da Lagoa se transforma em cenário de experiências iniciáticas emocionantes, que revelam um mundo oculto do sagrado e da magia. O enredo de A Antropóloga é também uma homenagem às tradições populares de Florianópolis. A obra do artista plástico, historiador e pesquisador Franklin Cascaes, abrigada no Museu Universitário, inspira o eixo central da trama que envolve Malu em surpreendentes descobertas. Giba Assis Brasil, da Casa de Cinema de Porto Alegre assina a montagem, Silvia Beraldo responde pela criação da música original e Maria Emília de Azevedo a Produção Executiva. O roteiro foi criado por Tânia Lamarca e Sandra Nebelung, a partir de um argumento de Tabajara Ruas.


O quê: STILL A ANTROPÓLOGA e conversa com Giba Brasil e Zeca Pires

Onde: Café St. Germain - Rua Nicolau João de Abreu - Lagoa da Conceição (próximo ao Supermercado Magia)

Quando: sexta-feira, dia 15 de abril, a partir das 21 horas e dia 26, às 14 horas, no teatro da UFSC.

Assessoria de Comunicação UFSC/SeCArte

raquelwandelli@reitoria.ufsc.br

Fonte: Publicado em no site da Agecom - UFSC

Dança de Florianópolis em festival da França

O´ctus Cia. de Atos, grupo de dança de Florianópolis, se apresenta no Festival Universitário e Profissional Internacional de Dança de Poitiers, na França

Nataja Brehsan, integrante da companhia, tem atuado como instrutora da Oficina de Teatro para Adolescentes, do DAC

A O'ctus Cia. de Atos, de Florianópolis, está na França onde participa do Festival Internacional de Dança Contemporânea À corps, promovido pela Universidade de Poitiers. O Festival, em sua 17ª edição, reúne artistas, pesquisadores, estudantes e professores interessados em dança contemporânea.

No Festival, as integrantes do grupo Michelle Pereira e Nastaja Brehsan apresentarão Um duplo, espetáculo dirigido por Diana Gilardenghi. Este espetáculo também será apresentado em Paris no dia 17 de abril, a convite da coreógrafa francesa Claire Filmon. O festival, tradicionalmente, convida apenas 4 a 5 grupos de fora da Europa.

Na França, durante uma semana, a companhia catarinense participará de workshops, palestras e debates, além de acompanhar a programação dos espetáculos.

Nastaja é formada em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e é sócia fundadora da companhia que pesquisa as linguagens do teatro e da dança. Também tem atuado como instrutora da Oficina de Teatro para Adolescentes, do Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Em 2010, Nastaja Brehsan foi convidada pela coreógrafa argentina Diana Gilardengui para, junto com outra intérprete, Michelle Pereira, construir o espetáculo Um Duplo, que foi selecionado pelo prêmio Klauss Vianna de Dança da Fundação Nacional de Artes (Funarte). O espetáculo foi representado 10 vezes em Florianópolis. Foi convidado também pelo Serviço Social do Comércio (SESC) para se apresentar em Rio do Sul. Em maio próximo, o grupo deverá se apresentar em São Paulo, no SESC Pompeia.

Sobre a O’ctus Cia de Atos

Fundada em 2001, a O’ctus Cia. de Atos vem se dedicando à pesquisa do corpo na cena contemporânea, realizando trabalhos que dialogam com a dança e o teatro. Durante este período, realizou oito espetáculos com organizações coreográficas que primaram pela fragmentação, contraste de linhas e cores e pela polifonia de gestos e movimentos. Desde sua fundação, a O’ctus se dedica às técnicas de improvisação estruturada e improvisação de contato, concebendo e discutindo juntamente com os integrantes da Cia. conceitos corporais que vão desde a edificação de um vocabulário próprio a O’ctus, oriundo das improvisações, até a construção de uma dramaturgia cênica. Interessada em processo, pesquisa e disseminação de informações, a Cia. segue como uma otimizadora de desejos contidos em gestos e movimentos.

Mais informações: http://octusciadeatos.wordpress.com/a-cia/ / octusatos@gmail.com / (48) 8415-8402

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com texto e fotos de integrante do grupo e com notícia disponível no site da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina - ADJORI-SC, em http://www.adjorisc.com.br

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Wslley Risso & Banda no Projeto 12:30


Foto: Trovão, um dos músicos do show

Standards de Jazz na Concha Acústica da UFSC nesta quarta-feira, dia 13/04, às 12h30.

O Projeto 12:30 recebe nesta quarta-feira, 13/04, às 12h30, a apresentação Standards de Jazz com o Trio Wslley Risso, na guitarra, Victor Camargo, na bateria e Trovão Rocha, no contrabaixo. Os três músicos estarão reunidos de forma ocasional para este show na UFSC.


Wslley Risso (guitarra):
Nascido em São Paulo, iniciou-se na música através do piano, no Conservatório de São Miguel Paulista. Aos 11 anos, é levado por seu irmão ao encontro da guitarra.
Começou a estudar no Conservatório de João Paulo, em 92, com os professores Márcio e Elcio Lima (Expresso do Oriente ) e Xan (Osvaldo Montenegro). Quatro anos depois, ingressou no Conservatório Souza Lima, frequentando aulas de Mozart Mello, Tomati e Sidney Carvalho. Já em 97 mudou-se para Califórnia, onde segue cursos particulares com professores da GIT (Guitar Institute of Technology).

De volta ao Brasil, entre 1998 e 2000, cursa a Universidade Livre de Música (ULM), com aulas dos guitarristas Jonas Santana e Olmir “alemão” Stocker .
Lançou três vídeo-aulas sobre Harmonia e Improvisação, pela Hélio Cortez Music em 1999. Depois de atuar em grupos de MPB e Jazz Wslley Risso encontrou no Trio Butiá terreno propício para o exercício de suas composições e improvisos. Em seus estudos, Wslley teve contato com a música de John Mclaughlin, Stocker, Heitor TP, Milton Nascimento, Toninho Horta, Egberto Gismonti, Joe Pass, Dori Caymmi, Pat Metheny, entre outros.

Victor Camargo (bateria):
Músico de São Paulo, aos 14 anos iniciou-se no instrumento em Florianópolis, com o conceituado músico local Rodrigo Paiva (bateria e percussão).

Em 1996, já aos 18 anos, integrou o grupo Brasil Papaya, logo depois mudou-se para a Suécia onde estudou percussão clássica e, em 1997, já em Londres, cursou o Music Tech.

Retorna ao Brasil em meados de 1998 e aprofunda seus estudos no campo da percussão sinfônica com o professor Luis Roberto Sampaio (UNESP/PIAP), com quem forma o grupo Gholpe. Em 2000, participa do naipe de percussão da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina e em novembro do mesmo ano, muda-se para o Rio de Janeiro, onde segue o Curso de Percussão Sinfônica na Escola Villa-Lobos, além de frequentar aulas particulares com o percussionista Marcos Suzano (Sting, Gilberto Gil) e o baterista Marcio Bahia (Hermeto Pascoal, Maria Bethânia). Passou a atuar então, no cenário carioca, junto a grupos de choro e samba principalmente.

Em Florianópolis, no ano de 2003, gravou o 2º disco da banda Tijuquera com produção de Carlos Trilha (que já trabalhou com Renato Russo e Marisa Monte), e lançou um método voltado à percussão brasileira ao lado de Luis Roberto Sampaio.


Trovão Rocha (contrabaixo):
Começou a estudar contrabaixo aos 14 anos com o contra-baixista Renato Valério. Dos 14 aos 17 anos participou de bandas de diversos estilos, tocando na noite de Florianópolis. No ano de 2006, ingressa no curso de licenciatura em música da Universidade do Estado de Santa Catarina, nesse curso teve a oportunidade de estudar Harmonia e Arranjo com Sergio Freitas, Arranjo e Improvisação com Leonardo Garcia, Análise com Guilherme Sauer Bronn e Composição com Acácio Tadeu Piedade.

Fora de sua vida acadêmica participou de diversas Oficinas e Workshops, onde teve a oportunidade de estudar e tocar com diversos músicos importantes do cenário instrumental brasileiro como: Ronaldo Saggiorato, André Neiva, Daniel Santiago, Gabriel Grossi, André Vasconcelos, André Marques, Paulo Braga, Genil Castro, Thiago do Espírito Santo, Arismar do Espírito Santo, Endrigo Betega e Jorge Helder.


Projeto12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Standards de Jazz com Wslley Risso & Banda
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANDO: Dia 13 de abril de 2011, quarta-feira às 12h30.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO: wslley@yahoo.com.br (48) 3322-4738 - Visite www.dac.ufsc.br


Fonte: Patricia Siqueira - Acadêmica de Jornalismo - Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC, com material do grupo.



terça-feira, 5 de abril de 2011

Habitantes de Zion no Projeto 12:30



Projeto 12:30 recebe a banda Habitantes de Zion

Dia 06 de abril, quarta-feira às 12h30 na Concha Acústica. Gratuito e aberto à comunidade.


Maurício Zion, o 'Mister Roots', com alguns companheiros de filosofia, trouxe para o ritmo quente do reggae as suas composições - letras inspiradas nos princípios de Amor, Liberdade e Paz, bandeiras da Nova Era. Foi o encaixe perfeito, pois o reggae, originário da Jamaica, nasceu do anseio da juventude em libertar-se do jugo do preconceito e das barreiras sociais e econômicas, tornando-se, mais tarde, o mais forte louvor de Fé daquele povo em um Deus Libertador.


Com um som sem regras e um ritmo contagiante, misturado a letras de mensagens claras e reflexivas, os Habitantes de Zion vêm conquistando público e expressão. Em sua trajetória musical, a banda já dividiu palco com artistas de projeção, como os grupos Jah Live (DF), Mato Seco (SP), Namastê (PR) e as internacionais Israel Vibration (Jamaica), Groundation (Califórnia – EUA) e Midnite (St. Croix – Ilhas Virgens); além dos cantores Ras Bernardo (SP), Professor Dionísio (RS), Dada Yute (SP), Fauzi Beydoun (MA), entre outros. Tudo sempre com muita competência e profissionalismo.

Fiéis ao seu compromisso em propagar mensagens positivas e músicas de conteúdo e qualidade, a banda conta hoje com o respeito e admiração de grandes nomes da Música Brasileira e da Reggae Music.Mais informações como músicas, fotos, vídeos sobre a banda são encontrados no link www.myspace.com/habitantesdezion


Os integrantes:

- Mister Roots – vocal

-Meg Roots e Bia Lits – backing vocal

- Davizerah – baixo

- Jean Zion – bateria

- Rodrigo Mustafa – teclados

- Vinicius – percussão

- Ras Keko – guitarra base

- Bruno HDZ – guitarra solo


Projeto12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Show com a banda de Reggae Habitantes de Zion

QUANDO E ONDE: Dia 06 de abril, quarta-feira às 12h30 na Concha Acústica, Praça da Cidadania, Campus Universitário.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: Luz de Zion Produção (48) 3269-7835

Fonte: Patricia Siqueira - Acadêmica de Jornalismo - Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC, com material do grupo.