segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Projeto 12:30 encerramento do ano com o Espetáculo Fille Faille

Foto: Divulgação Fille Faille

O espetáculo Fille Faille em dois movimentos será a atração do último Projeto 12:30 do ano

Quarta-feira, gratuito e aberto à comunidade


Otávio Rosa e Isabelle Quimper do Fille Faille prometem trazer ternura e nostalgia, humor e poesia ao palco na Concha Acústica da UFSC. E este show terá a participação especial de Marco Valente, baixista da banda Damadera. O show será quarta-feira, dia 02 de dezembro, na Concha Acústica da UFSC. Começa às 12h30min, é aberto à comunidade e a entrada é franca.

O espetáculo é constituído de dois momentos: no primeiro, Isabelle canta suas origens. Ela apresenta os dissabores de uma jovem mulher que se vê como uma falha, expondo o norte dela como num estado em que a neve, pesada, recobre suas lembranças. No segundo momento, ela se balança nas palavras reparadoras, no calor do som, no suspiro livre de uma falha onde dois olhares suaves desejam mudar pequenos mundos por onde passam. Fille Faille em dois movimentos é um espetáculo de poesia, música e beleza.

Saiba Mais Sobre os Artistas:

Otávio Rosa é compositor e violonista. Fundou o Terra Brasilis duo ao lado de Edson Castel com o qual gravou o cd Seiscordas, uma coletânea de trabalhos representativos da produção violonística catarinense; recebeu o primeiro prêmio do Festival MPB Londrina 2001 na categoria Música Instrumental com a composição Cristal e, unindo o duo e o "trovador" Jorge Gibbon, lançou em 2002 o cd Caminhos Cruzados, com composições instrumentais do duo e as bem-humoradas canções de Gibbon. Integrou o grupo Cravo-da-Terra de 2005 a 2009, com o qual gravou o CD Infinito Som, participou do Rumos Itaú Cultural e Acorde Brasileiro. Atualmente desenvolve um trabalho de música e poesia com a cantora e compositora Isabelle Quimper do Québec (CAN), e cursa bacharelado em violão na Udesc com os professores André Moura e Luiz Mantovani.

Isabelle Quimper, cantora e compositora, nasceu dentro da perturbadora poesia do Grande Norte do Québec (Canadá), em Gagnon, cidade mineradora que hoje não existe mais, após o fechamento da mina. Desde os 7 anos, ela quer desembrulhar as palavras ao invés de balas e então compra um caderno para escrever. A partir daí a poesia não cessa de ocupar seu mundo interior. No caminho poético ela leva suas inspirações até a canção, o palco vem do grande norte dela mesma.

Isabelle estuda canto em várias escolas, teatro musical no Cégep Lionel-Groulx, e obtém também um diploma em Artes e Letras. Além disso, participa de uma Comédia Musical e uma Revista Musical sobre as canções do Québec durante os verões e produz seus próprios espetáculos nos cafés de Montreal. Isabelle soma diversas experiências cênicas para atender suas necessidades de unir a poesia à sua voz, oferecer as próprias composições poéticas, e obtém uma bolsa do governo do Québec-Jovens Voluntários para criar seu CD demo. Então, cria um espetáculo de suas canções originais e se apresenta em Montreal e Québec no Espaço Félix Leclerc de L'Ile d'Orleans, inaugurado pela filha do grande poeta do Québec.

Nos dias 30 de outubro e 1º novembro de 2008 se apresentou em Florianópolis em dois eventos: no Floripa em Composição, organizado pelo Núcleo de Estudos Poéticos e Musicais (Nepom), e no Teatro da UFSC (ambos com o grupo Cravo-da-Terra). Graças à bolsa do Escritório Québec-América para a Juventude e Governo do Québec, pode realizar este projeto de colaboração e criação de um espetáculo com o grupo, que criou novos arranjos para suas canções poéticas, trazendo novas cores através dos sotaques brasileiros.

Marco Valente - baixista
Inicia os estudos de música no Rio de Janeiro no ano de 1975, e em 1977 mudou-se para Florianópolis e dá continuidade aos estudos em nível superior no CEART/UDESC. Ao longo de 29 anos como contrabaixista, fez parte de inúmeros trabalhos em grupos, acumula diversas participações em gravações de CDs.

Os grupos mais significativos dos quais fez parte, foram Jazzida de 1983 a 1985, Estamos a Bordo de 1990 a 1996. Integrou a banda Ponte Aérea Instrumental, juntamente com os parceiros Juliano Diniz, Felipe Moritz, César Moreno e Rodrigo Paiva.

Marco Valente integra a coordenação do Projeto 12:30 junto ao Departamento Artístico Cultural da UFSC e é membro fundador da Associação de Profissionais de Música de Santa Catarina (APMUSICA).

Suas maiores influências vêm do Rock Progressivo, estilo que marcou a década de 70, do Fusion, que nada mais é do que a união do Rock com a música instrumental, principalmente o Jazz. Tem também em sua bagagem a influência do Funk da década de 70 e algo do Pop.

Projeto 12:30

É realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, as quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do
campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para
projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUÊ: Show Acústico com Otávio Rosa e Isabelle Quimper e Participação especial de Marco Valente
QUANDO: Dia 02 de dezembro de 2009, quarta-feira, às 12h30min.
ONDE: Projeto 12:30, na Concha Acústica da UFSC.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO:
projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447
Acesse: www.dac.ufsc.br

Fonte: Stephanie Pereira - Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e da Banda

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Orquestra de Câmara da UFSC apresenta-se dia primeiro de dezembro no Teatrinho do DAC


Apresentação será junto com o Coral da UFSC, o Madrigal e o Grupo Fazendo Corpo Mole

É gratuita e aberta à comunidade

Uma apresentação envolvendo música e dança acontecerá no Teatro da UFSC. A apresentação será dia primeiro de dezembro, e contará com a Orquestra de Câmara da UFSC junto com o Coral da UFSC, o Madrigal da UFSC e o Grupo de dança Fazendo Corpo Mole. O repertório variado da apresentação, contará com clássicos da música mundial como Agnus Dei, passando por compositores brasileiros consagrados como Villa-Lobos, Dorival Caymmi e Noel Rosa.

O projeto “Orquestra de Câmara” foi uma iniciativa da Secretaria de Cultura e Arte (Secart) e do Departamento Artístico Cultural (DAC) criado em junho deste ano. É coordenado e regido por Miriam Moritz e formado por alunos da UFSC que recebem uma bolsa de extensão mensal direcionada a graduandos da universidade.

A Orquestra de Câmara da UFSC tem por objetivo fomentar e difundir a música instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que compõem o corpo estudantil desta universidade, espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais.

O projeto também visa divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local; incentivar sua participação no processo de interação entre Universidade e Sociedade; aprimorar o processo de ensino-aprendizagem através do envolvimento de estudantes em atividades de extensão. Atualmente o grupo é composto por uma flauta transversa, seis violinos, duas violas e dois violoncelos.

Outro grupo intitula-se Madrigal da UFSC é constituído somente por alunos, e tem como objetivo desenvolver e divulgar a música vocal, erudita e popular. O grupo tem atualmente doze membros, todos com bolsa de extensão, e possui um repertório da Renascença que foi apresentado na peça teatral: As Luas de Galileu, direção de Carmen Fossari.

O Coral da UFSC mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo, e percussão e do Grupo de Dança Fazendo Corpo Mole. O Coral da UFSC tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural de nossa universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

Abaixo o repertório da apresentação:

1. Agnus Dei: Giovanni Francesco Grossi

2. Ahi. che quest’o occhi miei: Giovanni Palestrina

3. Oração de São Francisco - Arr: Jayme Amatnecks

4. Adagio in G minor: Tomaso Albinoni

5. Merceditas: Belmonte e Amarai - Arr: Irineu Melo

6. Quarteto Nº 1 (2º mov. Brincadeira): Villa Lobos

7. Adeste Fidelis: John Reading

8. White Christmas: Irving Berlin -

Arr: Marum Alexander

9. Conversa de Botequim: Noel Rosa -

Arr: Miriam Moritz

10. O Trenzinho do Caipira: Villa Lobos/Letra:

Ferreira Gullar - Arr: Amaury Vieira

11. O que é que a Baiana tem: Dorival Caymmi -

Arr: Miriam Moritz

12. Cantores do Rádio: Alberto R./João de Barro/

Lamartine Babo - Grupo de Dança Fazendo Corpo Mole

13. Batuque Natalino do Menino Só: Ana Yara

Campos

14. Musica di Festa: arranjo para coro Carlo Pamiccià

15. Melodia Sentimental: Villa Lobos/Letra: Dora

Vasconcelos - Arr: Miriam Moritz

16. La Vie en Rose: Louiguy/Edith Piaf -

Arr: Miriam Moritz

17. Paixão e Fé: Tavinho Moura/Fernando Brant -

Arr: Geraldo Vianna

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação da Orquestra da UFSC, com o Coral da UFSC, o Madrigal e o Grupo Fazendo Corpo Mole.

QUANDO: Dia 1 de dezembro de 2009
ONDE: Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade
CONTATO: DAC: Miriam Moritz (48) 3721-9348.

Visite: www.dac.ufsc.br

Fonte: José Wilson Fontenele – Acadêmico de Jornalismo, bolsista no Departamento Artístico Cultural – DAC: SECARTE: UFSC.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Projeto 12:30 apresenta dois shows na próxima semana


Foto: Divulgação Banda Damadera

QUARTA-FEIRA - CONCHA ACÚSTICA

PROJETO 12:30 COM BANDA DAMADERA


O Projeto 12:30 apresenta nesta quarta-feira, dia 25/11, o show da Banda Damadera. A apresentação será na Concha Acústica da UFSC, é gratuita e aberta à comunidade

A banda Damadera nasceu em março de 2008. O nome foi inspirado na madeira, de onde vieram os instrumentos musicais, as primeiras pranchas de surfe e da qual é construída a casinha azul de madeira que abriga os ensaios da banda, no Campeche. Segundo os músicos: "e da mais forte e nobre madeira de lei são os corações e a inspiração dos componentes da banda - inspiração que também passeia pelo som, o sal e o sol da ilha e das ondas do mar."
Com esse tom, a "Damadera" se formou. Seus componentes são músicos experientes e já consagrados no cenário musical de Florianópolis: Henrique Soares, na bateria e voz; Marco Valente, no contrabaixo; e Vicente Piacentini no vocal, guitarra e violão. Para a apresentação no palco do Projeto 12:30 a banda mostra seu repertório de músicas próprias.

Saiba mais sobre os músicos:
Marco Valente - baixista
Inicia os estudos de música no Rio de Janeiro no ano de 1975, e em 1977 mudou-se para Florianópolis e dá continuidade aos estudos em nível superior no CEART/UDESC. Ao longo de 29 anos como contrabaixista, fez parte de inúmeros trabalhos em grupos, acumula diversas participações em gravações de CDs.
Os grupos mais significativos dos quais fez parte, foram Jazzida de 1983 a 1985, Estamos a Bordo de 1990 a 1996. Integrou a banda Ponte Aérea Instrumental, juntamente com os parceiros Juliano Diniz, Felipe Moritz, César Moreno e Rodrigo Paiva.

Marco Valente integra a coordenação do Projeto 12:30 junto ao Departamento Artístico Cultural da UFSC e é membro fundador da Associação de Profissionais de Música de Santa Catarina (APMUSICA).

Suas maiores influências vêm do Rock Progressivo, estilo que marcou a década de 70, do Fusion, que nada mais é do que a união do Rock com a música instrumental, principalmente o Jazz. Tem também em sua bagagem a influência do Funk da década de 70 e algo do Pop.
Henrique Soares - Compositor, percussionista e baterista Henrique Soares nasceu envolvido com a música, tendo grande influencia de sua mãe, professora de música, que trouxe a ele os primeiros contatos com os sons musicais. Atuando na noite desde os 18 anos, inicia seus trabalhos em 2007, na banda Ilha de Nós, como compositor, cantor e flautista, e atua ainda hoje na banda como percussionista, guitarrista e vocalista, além de compor parte das musicas da banda.

O trabalho na noite começou através do grupo de forró Erva Rasteira, grupo que atua na noite do sul do país desde 2000, totalizando 8 anos de trabalho, onde se destacam as participações em eventos como: "Planeta Atlântida" 2001 e 2002, em Florianópolis (SC) e Atlântida (RS), "Festa da Laranja", "Fenaostra", "Feira da Esperança", entre outros.
Possui ampla experiência em acompanhamentos para cantores solos e também em bandas de gêneros como Forró, rock, pop rock, Funk, samba, samba rock, MPB, reggae e pop. Esteve nas bandas Jucaboom, Ilha de Nós, Erva Rasteira, Mô Samba e Marelua.

Na sua discografia estão os dois discos promocionais com Ilha de Nós; o Cd da banda Erva Rasteira, o Cd coletania de forró da Band - SP, o Cd do festival do SESC 2006 e o Projeto Velhos Amigos.

Além disso possui trilhas gravadas e produzidas com os músicos e compositores Chico Martins (Dazaranha) e Guinha Ramires; e participações em CD's de festivais como o do SESC.
Em 10 anos de carreira, destacam-se dois anos no grupo "Batukajé", dança e percussão, dois anos de atuação no grupo de percussão e dança afro "ODUA"; cinco participações no festival de musica de Itajaí; show com o grupo folclórico "Caçua" de Pernambuco, em turnê nacional realizada pelo SESC e quatro participações no "Planeta Atlântida" (SC e RS);

Vicente Piacentini Port - guitarra e voz
Filho de artistas (pai poeta e mãe artista plástica), e vindo de uma família de compositores e músicos, inicia o estudo do violão em 1990.
Participou dos seguintes cursos:
Curso de Guitarra, com Gringo Star, Florianópolis/SC, 1992;
Cursos de Violão Clássico, com Roberto Rezende, Florianópolis/SC, 1997, 1998,1999;
Curso de Improvisação, com Leonardo Garci, Florianópolis/SC, 2001;
Curso de Violão, com Maurício Carrilho, Itajaí/SC, 2001;
Curso de Improvisação, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2001;
Curso de Guitarra Brasileira, com Heraldo do Monte, Itajaí/SC, 2001;
Curso de Prática em Conjunto, com Arismar do Espírito Santo, Itajaí/SC, 2002;
Curso de Música Instrumental, com Jorge Oscar, Itajaí/SC, 2002;
Curso de Prática em Conjunto, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2003;
Curso de Violão, com Guinha Ramires, 2003.
Participou das bandas:Circuito de Bandas de Rock Pesa
do, 1992 a 1995; Alien Brother Hood, Florianópolis/SC, 1997 a 1999; URA, Instrumental, Florianópolis/SC,1999 a 2000; JAWS, Florianópolis/SC,2001; UPEIXE, Florianópolis/SC, 2001; NOYOKO, Florianópolis/SC, 2002; MÔ SAMBA, Florianópolis/SC, 2003-2004; JUCABOOM.


QUINTA-FEIRA - TEATRO DA UFSC

Foto: Divulgação Ginga do Mané

GINGA DO MANÉ NO PROJETO 12:30 ACÚSTICO


O Projeto 12:30 Acústico da próxima quinta-feira, dia 26/11, recebe, mais uma vez no
palco do Teatro da UFSC o grupo Ginga do Mané. A apresentação tem início às 12h30min, é gratuita e aberta a toda comunidade.

Ginga do mané toca choro e música instrumental. O nome do Grupo faz referência ao choro "A Ginga do Mané", de Jacó do Bandolim e também faz alusão ao jeito de ser do florianópolitano, o mané. O grupo busca a dosagem ideal entre o comprometimento e a paixão pelo choro - de Jacó do Bandolim - e a irreverência e improvisação dos dribles de Mané Garrincha, o que caracteriza o seu jeito ilheu de fazer música.

A proposta do Ginga do Mané é o estudo e a divulgação do choro, com ênfase à produção catarinense. Por este motivo, o grupo possui, além do especial repertório de clássicos do gênero, músicas adquiridas através de pesquisa histórica com os compositores do nosso estado.

O Grupo nasceu nas aulas práticas ministradas no Centro Musical Wagner Segura, onde alguns dos integrantes freqüentavam as aulas de música. Ginga do Mané é formado por Fernanda Silveira, no cavaquinho; Fabricio Gonçalves, no pandeiro; Bernardo Sens dos Santos, na flauta transversa; e Raphael Galcer, no violão de sete cordas.

Saiba mais sobre os músicos do Ginga do Mané:

Fernanda Silveira

Natural de Florianópolis nasceu em 18/04/80, iniciou na música aos oito anos de idade influenciada e apoiada pelos seus pais, e em 1999 aperfeiçoou seus estudos de Samba e Choro com o violonista Wagner Segura. Hoje musicista, cavaquinhista e professora profissional portadora da carteira da OMB Nº 15.633 e bacharel em Administração com habilitação em Marketing e ênfase na cultura.

Obteve, em 1999, o curso de harmonia aplicada à música popular Brasileira com a carga horária de 30 horas, ministrado pelo mestre e maestro Ian Guest (RJ), realizado na escola de música Compasso Aberto em Florianópolis e em 2003 teve orientações de prática de conjunto de choro com a carga horária de 10 horas, com o Violonista Mauricio Carrilho (RJ), realizado no Teatro do CIC em Florianópolis.

Começou a tocar profissionalmente em 1997 com o primeiro Grupo de samba de Florianópolis formado somente de mulheres Toque Feminino.
Já tocou e acompanhou vários músicos como, o bandolinista Miltinho Mori de (SP), a Velha Guarda da Mangueira do (RJ), a Velha Guarda da Embaixada Copa Lord de (SC), o violonista Mauricio Carrilho do (RJ), o bandolinista Pedro Amorim do (RJ), Ronaldo do bandolim e Jorginho do Pandeiro ambos do Grupo Época de Ouro do (RJ), o baixista Tiago do Espírito Santo de (SP), o violonista Daniel Sá (RS), a cantora Eliza de (SC) e a cantora Maria Helena de (SC), o cantor Jorginho do Império (RJ) e o cantor Sombrinha (RJ). Atualmente leciona no Centro Musical Wagner Segura em Florianópolis, toca com o violonista Wagner Segura e possui um Grupo de Choro chamado "Ginga do Mané". Também é integrante do Grupo de Samba raiz "Um Bom Partido" além de fazer Free - Lancer com vários músicos.

Fabrício Gonçalves

O pandeirista é mané e nasceu em 1980. Toca profissionalmente desde 2003. Tem no currículo cursos, seminários e oficinas de percussão, como por exemplo, a "20 ª e 25ª Oficina de Música de Curitiba", curso de pandeiro e prática de choro, com Jorginho do Pandeiro (grupo Época de Ouro) e Celsinho Silva, também curso de bateria de Escola de Samba e Ritmos Brasileiros, com Odilon Costa e Guilherme Gonçalves e percussão com Oscar Bolão, em 2008 do IV festival de choro realizado em São Pedro (SP).Ao seu lado já tocaram grandes músicos como: Pedro Amorim grande bandolinista, Raul de Barros um dos maiores trombonistas do mundo, Humberto Araújo arranjador, saxofonista e flautista, Geraldo Vargas bandolinista, Zé barbeiro violonista, com o pianista Arthur Moreira Lima. Atuando com o grupo de samba Um Bom Partido acompanhou muitos músicos de renome nacional como: Monarco da Portela, Tantinho Mangueira,Jurandir Mangueira,Xangô da Mangueira, Athaufo Jr, Nadinho da Ilha, Ney lopes, Wilson Moreira, Jair do cavaco, Agemiro Patrocínio, Casquinha, Noite Ilustrada, e outros.

Atualmente professor de percussão no Centro Musical Wagner Segura e fre-lancer com alguns grupos de samba e choro, possui o registro na Ordem dos Músicos do Brasil sob o nº 2.939.

Bernardo Sens dos Santos

Nascido em Joaçaba, em 09 de julho de 1983, reside em Florianópolis há dez anos. Seu primeiro contato com a música foi através do violão aos nove anos de idade. Com dezesseis anos estudou percussão afro-brasileira e africana atuando em grupos de dança como percussionista em parceria com outros instrumentistas de renome como o francês Nicolas Malhome. Dedica-se ao estudo da flauta transversal à sete anos e formou-se no curso de Licenciatura em Artes/Música da Udesc onde aprofundou seus estudos em música, didática, história e teoria e harmonia musical. Além da graduação em música, Bernardo estudou flauta em com Eliana Mandelli e Cristian Faig, flautista Argentino de renome.

Bernardo está inserido no meio musical erudito e popular de Florianópolis de diversas formas: como flautista integrou o grupo de Samba tradicional Bom Partido, grupo Muiraquitã, Orquestra Sinfônica do Estado de Santa Catarina (Oscar) Orquestra Sinfônica de Florianópolis (OSF), quinteto de Madeiras Sopro Sinfônico, e ministrou aulas de música em escolas públicas municipais. Apresentou-se também com Wagner Segura, Geraldo Vargas, Terence Martinelli, clube do choro de Miami.
e sinfônicas.Atualmente é integrante da OSF - Orquestra Sinfônica de Florianópolis, do grupo de choro Ginga do Mané, do grupo de choro Olho D´água, do grupo poético musical Harmonia da Palavra e da Orquestra Jovem de Florianópolis (Projeto Orquestra Escola - Fundação Franklin Cascaes). Participa em apresentações com o violonista Wagner Segura e faz trabalhos de estúdio e apresentações diversas.

Além da atuação como instrumentista, Bernardo dedica-se à composição, arranjo e educação musical. É professor de flauta no projeto Orquestra Escola pela Fundação Cultural Flanklin Cascaes, funcionário da Fundação Catarinense de Cultura - Departamento de Difusão Artística onde trabalha no Projeto Bandas - SC e administração do Programa Nacional de Bandas de Música - Funarte.serido no meio musical erudito e popular de Florianópolis de diversas formas: como flautista integrou o grupo de Samba tradicional Bom Partido, grupo Muiraquitã, Orquestra Sinfônica do Estado de Santa Catarina (Oscar) Orquestra Sinfônica de Florianópolis (OSF), quinteto de Madeiras Sopro Sinfônico, e ministrou aulas de música em escolas públicas municipais. Apresentou-se também com Wagner Segura, Geraldo Vargas, Terence Martinelli, clube do choro de Miami, Douglas Lora e em diversas cidades do sul do Brasil. Como arranjador, tem desenvolvido trabalhos com formações de câmara e sinfônicas.

Raphael Galcer

Raphael Galcer é músico e compositor. Autodidata teve seu primeiro contato com o violão em 1992 em Criciuma, nos anos seguintes se apresentou em peças de teatro, festas, bares, apresentações de rua, entre outras, até o ano de 1999 quando iniciou seus estudos em Itajaí com o professor Dalton Xavier. Deste período até 2004 no Festival de Música de Itajaí se apresentou ao lado de cantores e instrumentistas e participou de oficinas com Mauricio Carrilho, Clara Sandroni, Arismar do Espirito Santo, Celso Branco, Roberto Gnattali e Pablo Trindade. Desde 2005 é violonista do grupo Um Bom Partido com quem se apresentou em diversas cidades em Santa Catarina, Parana e Rio de Janeiro. Desde 2006 em parceria com o poeta Cesar Félix criou espetáculos e compôs canções, destaque para o grupo Margem Esquerda, que em maio de 2008 realizou turnê pelas cidades: Alcalá de Henares, Madrid, Sevilha, Granada e Chiclana na Espanha. Desde 2008 é integrante do grupo Ginga do Mané, com o qual em maio de 2009 acompanhou o bandolinista Geraldo Vargas na comemoração do dia nacional do choro, evento que foi promovido pelo grupo no Teatro Alvaro de Carvalho em Florianópolis. Integra também o grupo Orelha de Cobra, grupo realizador do projeto Choro na escola e que atualmente desenvolve o projeto Roda de choro na estação da memoria na cidade de Joinville. Em agosto de 2009 participou do circuito catarinense do SESC ao lado de Julio Cordoba e Flavio Araujo acompanhando a cantora Tereza Virginia.

Poucos conseguem ficar indiferentes com o repertório de choros de andamentos velozes e execuções vibrantes, da mesma forma que todos são envolvidos pelo ambiente melancólico e sereno que alguns choros proporcionam. Assim, o Ginga do Mané, por onde passa conquista o público.


Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à
Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Desde o começo deste ano 25 grupos de Florianópolis já participaram do Projeto. Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48)3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para
projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:
O QUÊ: Show com Damadera
QUANDO: Dia 25 de novembro de 2009, quarta-feira, às 12h30min.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, em Florianópolis.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO Projeto:
projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447
Visite www.dac.ufsc.br

O QUÊ: Show acústico com Ginga do Mané. QUANDO: Dia 26 de novembro de 2009, quinta-feira, às 12h30min.
ONDE: Projeto 12:30 Acústico no Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, em Florianópolis.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO Projeto:
projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447 - www.dac.ufsc.br



Fonte: Rodrigo Simões Chagas e Stephanie Pereira - Acadêmicos de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e dos músicos.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Teatro da UFSC recebe o IV Mosaico integrado de capoeira


Foto: Divulgação Mosaico Integrado de Capoeira


Nos dias 20 e 21/11, sexta e sábado, com abertura dia 20, às 20 horas


Gratuito e aberto à comunidade


Acontece no Teatro da UFSC nos dias 20 e 21 de novembro a IV MIC (Mosaico integrado de capoeira), que iniciara com a roda de abertura na sexta-feira (20/11) no teatro da UFSC às 20 horas. No sábado (21/11) a partir das 10 horas, acontecerá a cerimônia de Batismo,
também realizada no Teatro da UFSC (Igrejinha). No mesmo local, às 19h00min será dado prosseguimento à programação com a realização do Show Cultural e a Cerimônia de Graduação e Formatura de professores, contramestres e Mestre de Capoeira


O Mosaico integrado de capoeira (MIC) é fruto de experiências articuladas por diversos grupos de Capoeira de Santa Catarina que ousaram realizar de forma diferente um evento de Capoeira. Os integrantes dos grupos já mantêm uma convivência significativa com o MIC que é conseqüência direta deste convívio. A organização do evento contribui para a democratização das relações entre os grupos, abrindo possibilidades para as novas formas de integração cultural. A iniciativa coloca em prática pelo quarto ano consecutivo a filosofia da Confraria Catarinense de Capoeira (TRIPLO-C), que é promover a integração e o intercâmbio entre praticantes de Capoeira de diversos grupos, no sentido de contribuir com o processo de democratização e socialização do conhecimento produzido em relação a esta manifestação da cultura afro-brasileira.


Objetivos deste evento:

O Mosaico Integrado de Capoeira visa cumprir com seu objetivo de conclamar todos e todas capoeiras a se integrarem cada vez mais. Difundindo os trabalhos realizados pelos diversos grupos de Capoeira buscando contribuir para o desenvolvimento de uma consciência crítica
em relação à necessidade de organização da comunidade da Capoeira. As ações estão engajadas e sintonizadas com experiências concretas cujas linguagens emanam de experiências em extensão e profundidade de sujeitos históricos situados no tempo e no espaço e moldam a forma de ver e agir no mundo, com o mundo e sobre o mundo, dando sentido às nossas vidas.


Sobre o Show:

O Show Cultural do IV Mosaico Integrado de Capoeira mostrará claramente como que com muita arte e manha, o que antes era motivo de sangue e castigo se transformou em Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Além das apresentações com recursos multimidiáticos, serão encenadas algumas das diversas formas de linguagens que a Capoeira possibilita, como o Batuque, o Maculelê; apresentação de música (inédita) de Capoeira com arranjos e instrumentos inusitados.
Em seguida, a Roda de Graduação e Formatura de professores, contramestre e mestre de Capoeira será um momento de celebração ao verdadeiro espírito da Capoeira, onde o Ritmo, o Ritual e o Respeito caminharão lado a lado com a malícia e a luta. Mestres, Contra-Mestres
e Professores vindos de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e de toda Santa Catarina proporcionaram um espetáculo de malícia e camaradagem que jamais será esquecido.



Participarão do IV MIC os grupos Beribazu , Cordão de Ouro, Gunganagô
Capoeira, Irmão Capoeira e Maré Brasil .


Integrantes dos grupos:

Mestre Falcão e Nana: Grupo Beribazu

Mestre Kadu: Centro Cultural Gunganagô Capoeira

Contra Mestre Habibis: Grupo Cordão de Ouro

Contra Mestre Cascão: Grupo Irmão Capoeira

Professor Rato: Grupo Maré Brasil



SERVIÇO:


O QUÊ: Apresentação do IV Mosaico integrado de capoeira
QUANDO: Dias 20 e 21 de novembro de 2009 sexta e sábado - Sexta às
20 horas e Sábado às 10 horas .
ONDE: Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
QUANTO: Entrada gratuita e aberto para a comunidade.
CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 www.dac.ufsc.br

Fonte: Sendy Cristina da Luz, Acadêmica de Jornalismo Departamento
Artístico Cultural - DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e
fornecido pelos grupos.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Projeto 12:30 apresenta show com A Corda em Si


Foto: Divulgação A Corda em Si


O Projeto 12:30 desta quarta-feira, dia 18/11, recebe o show de A Corda em Si

A apresentação será na Concha Acústica da UFSC, tem início às 12h30min, é gratuito e aberto à comunidade

A Corda em Si conta com os músicos Mateus Costa e Fernanda Rosa. A dupla traz uma proposta de sonoridade com uma formação instrumental raramente encontrada: um contrabaixo acústico e voz. E através desta combinação, A Corda em Si apresenta uma releitura de músicas de autores já consagrados como Chico Buarque e Vinícius de Moraes.

No Projeto 12:30 eles apresentam músicas de autores contemporâneos como Chico Buarque, Vinícius de Moraes, Edu Lobo, Milton Nascimento, Fernando Brant, João Bosco, Paulo Soledade, Chico César e Aldir Blanc. A direção musical está por conta de Perla Ferreira.


Saiba mais sobre os músicos:

FERNANDA ROSA voz e arranjos
A cantora, Fernanda Rosa, é gaúcha e, desde 2003, realiza apresentações em bares e restaurantes de Florianópolis. Atualmente cursa a graduação em Música na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), e estuda técnica vocal com a professora Samira Hassan.

Também atua como professora de canto e freqüentemente participa de cursos e workshops em festivais de música. Em 2006 gravou sete faixas do CD "Lenga la Lenga - jogos de copos e mãos" coordenado pelos professores Sergio Freitas e Viviane Beineke, CD que esteve entre os três finalistas do Prêmio TIM de Música Categoria Música Infantil. Em 2008 recebeu no Festival da canção em Timbó, categoria nacional, o 3o lugar como melhor interprete de canções brasileiras.

MATEUS COSTA - contrabaixo acústico e arranjos
Graduando em Licenciatura em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarinha (UDESC). É instrumentista e arranjador em diferentes estilos musicais desde 1989. Participou de corais com o Maestro Carlos Lucas Besen (CEFET - SC, 1991-1998) e Rute Gebler (UDESC, 1983).

Foi arranjador e regente do grupo Urubá (Madrigal e Banda, 1996-1999). Integrou a
Orquestra Sinfônica do Estado de Santa Catarina (OSSCA) e o Quinteto de Cordas da OSSCA (1996-1999). Participou da Orquestra Municipal de Florianópolis (1998), da Camerata Florianópolis (1999) e da Orquestra de Câmara do IMCARTI - Instituto de Música Canto e Arte de Itajaí (1997). Deu aulas de musicalização infantil para crianças de zero a três anos no Berçário Arcângelo (1997 - 2004).

Estudou contrabaixo com Maria Helena Salomão e Gustabo Fontes. Participou de gravações com compositores e de grupos locais como Cravo da Terra; Silvio Mansani; Neno Miranda e Lagusta lá Guê.


PERLA FERREIRA - direção e produção musical.
É graduada em Música (2007) pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC e professora substituta na Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Atualmente é professora colaboradora no Curso de Graduação em Música da UDESC, onde leciona Regência Coral.

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à
Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48)3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para
projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Show om A Corda em Si.
QUANDO: Dia 18 de Novembro de 2009, quarta-feira, às 12h30min.
ONDE: Na Concha Acústica da UFSC
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO Projeto:
projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447
CONTATO A Corda em Si:
acordaemsi@yahoo.com.br>

Fonte: Stephanie Pereira, Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e do músico.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Projeto 12:30: duas atrações esta semana

Foto: O espetáculo Fille Faille


Quarta-feira, dia 11, o show fica por conta da Transaminase Band. Quinta-feira, dia 12, é a vez do Projeto 12:30 Acústico com o espetáculo "Fille Faille em dois movimentos", com Otávio Rosa e Isabelle Quimper.

Quarta-feira, 11/11
Concha Acústica da UFSC

Transaminase Band no palco do Projeto 12:30


Na quarta-feira, dia 11, a banda Trasaminase apresenta o trabalho do seu novo CD
"Transaminase Band" ao público da Concha Acústica da UFSC. O show começa às 12h30min, é gratuito e aberto à comunidade.

Transaminase Band existe desde a década de 1990. Depois de um período parados, os músicos
da banda resolveram reunir-se novamente e retomar os trabalhos do conjunto. Influenciada
por conjuntos como The Rolling Stones e Barão Vermelho, Transaminase possui um repertório
próprio de mais de 40 temas, com rítimos váriados do rock'n roll ao funk. As letras falam
de temas do cotidiano e, apesar de poéticas, não deixam de ser críticas e contestadoras.
Na apresentação na Concha Acústica da UFSC, a banda pretende divulgar o lançamento do
site (www.transaminaseband.com) e do seu novo CD "TRANSAMINASE BAND".

Os Integrantes:

Guilherme CP - violão, guitarra e vocal
Fernando Martins - guitarra e vocal
Jorge Torres - bateria
Márcio Morteo - baixo


Quinta-feira, 12/11
Teatro da UFSC


Otávio Rosa e Isabelle Quimper no Projeto 12:30 Acústico

O espetáculo "Fille Faille em dois movimentos" é a atração desta quinta-feira, 12 de novembro, no Projeto 12:30 acústico. Otávio Rosa e Isabelle Quimper prometem trazer ternura e nostalgia, humor e poesia ao palco do Teatro da UFSC. O show começa às 12h30min, é aberto à comunidade e a entrada é franca.

O espetáculo é constituido de dois momentos: no primeiro, Isabelle canta suas origens.
Ela apresenta os dissabores de uma jovem mulher que se vê como uma falha, expondo o norte
dela mesma como num estado em que a neve, pesada, recobre suas lembranças. No segundo
momento, ela se balança nas palavras reparadoras, no calor do som, no suspiro livre duma falha onde dois olhares suaves desejam mudar pequenos mundos por onde passam. Fille Faille em dois movimentos é um espetáculo de poesia, musica e beleza.


Saiba Mais Sobre os Artistas:

Otávio Rosa é compositor e violonista. Fundou o Terra Brasilis duo ao lado de Edson
Castel com o qual gravou o cd SEISCORDAS, uma coletânea de trabalhos representativos da
produção violonística catarinense; recebeu o primeiro prêmio do Festival MPB Londrina
2001 na categoria Música Instrumental com a composição "Cristal" e, unindo o duo e o
"trovador" Jorge Gibbon, lançou em 2002 o cd Caminhos Cruzados, com composições
instrumentais do duo e as bem humoradas canções de Gibbon. Integrou o grupo Cravo-da-Terra de 2005 a 2009, com o qual gravou o CD Infinito Som, participou do Rumos Itaú Cultural e Acorde Brasileiro. Atualmente desenvolve um trabalho de música e poesia com a cantora e compositora Isabelle Quimper do Québec (CAN), e cursa bacharelado em violão na UDESC-SC com os professores André Moura e Luiz Mantovani.

Isabelle Quimper, cantora e compositora, nasceu dentro da perturbadora poesia do Grande
norte do Québec (Canadá), em Gagnon, cidade mineradora que hoje não existe mais, após o
fechamento da mina. Desde os 7 anos, ela quer desembrulhar as palavras ao invés de balas
e então compra um caderno para escrever. A partir daí a poesia não cessa de ocupar seu
mundo interior. No caminho poético ela leva suas inspirações até a canção, o palco vem do
grande norte dela mesma...

Então, ela estuda canto em várias escolas, Teatro Musical no Cégep Lionel-Groulx, e obtém
também um diploma em Artes e Letras. Além disso, ela participa de uma Comédia Musical e
uma Revista Musical sobre as canções do Québec durante os verões e produz seus próprios
espetáculos nos cafés de Montreal. Isabelle soma diversas experiências cênicas para
atender suas necessidades de unir a poesia à sua voz, oferecer as próprias composições
poéticas, e obtém uma bolsa do governo do Québec-Jovens voluntários para criar seu CD
demo. Então, cria um espetáculo de suas canções originais e se apresenta em Montreal e
Québec no Espaço Félix Leclerc de L'Ile d'Orleans, inaugurado pela filha do grande poeta
do Québec.
No dia 30 de outubro e 1 novembro de 2008 se apresentou em Florianópolis em dois eventos,
o primeiro no Floripa em Composição, organizado pelo Núcleo de Estudos poéticos e
Musicais (NEPOM), e o segundo no Teatro da UFSC, ambos com o grupo Cravo-da-Terra. Graças à bolsa de L'OQAJ - Escritório Québec-América para a Juventude - e Governo do Québec, pode realizar este projeto de colaboração e criação de um espetáculo com o grupo, que
criou novos arranjos para suas canções poéticas, trazendo-lhes novas cores através dos
sotaques brasileiros.


Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à
Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 /
3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para
projeto1230@dac.ufsc.br


Serviço 1:

O QUE: Show com Transaminase Band
QUANDO: Dia 11 de Novembro de 2009, quarta-feira, às 12h30min.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO:
projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou
3721-9447
Visite: www.dac.ufsc.br

Serviço 2:

O QUE: Show Acústico com Otávio Rosa e Isabelle Quimper
QUANDO: Dia 12 de Novembro de 2009, quinta-feira, às 12h30min.
ONDE: Projeto 12:30 Acústico no Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, em Florianópolis.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO:
projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou
3721-9447
Visite: www.dac.ufsc.br


Fonte: Stephanie Pereira e Rodrigo Chagas- Acadêmicos de Jornalismo, Assessoria de
Imprensa do Projeto 12:30 - DAC

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Geraldo Vargas lança novo CD com músicas próprias, “Vila do Desterro”, no Teatro da UFSC


Foto: Geraldo Vargas

Dia 04/11, quarta-feira, às 21 horas. Gratuito e aberto à comunidade

O Teatro da UFSC recebe na próxima quarta-feira, dia 04 de novembro, às 21 horas, o lançamento do segundo CD de Geraldo Vargas

O álbum tem apenas composições próprias e segue as raízes do choro. Possui ritmos variados como maxixe, valsa, polca, choro-samba, destacando a “quadrilha” (suíte de cinco partes) que dá nome ao disco ”Vila do Desterro”.

O CD foi gravado em Florianópolis com músicos catarinenses e com a participação especial do clarinetista Nailor Azevedo Proveta. Nailor também já foi convidado para acompanhar grandes artistas do Brasil como Milton Nascimento, Gal Costa, Edu Lobo, Guinga, Joyce, Yamandú Costa além de artistas internacionais como Joe Wiiliams, Bobby Short, Benny Carter, Natalie Cole, entre outros. O processo de mixagem do Cd Vila do Desterro foi executado por Maurício Carrilho, no Rio de Janeiro.

O compositor é músico de Florianópolis/SC e vem desde a década de 1980 realizando diversas apresentações em todo o Estado de Santa Catarina, além de outros estados. O seu primeiro CD “Sarau no Ribeirão” (2003), também com composições próprias, foi gravando no Rio de Janeiro.. Este CD contou com a assinatura da produção e participação do violonista Maurício Carrilho, além da participação de importantes músicos cariocas do gênero, destacando Jorginho do Pandeiro, entre outros.

Em 2004, Geraldo foi indicado pela Funarte como o representante da música de Santa Catarina para o Projeto Pixinguinha 2004/2005. Dentro deste projeto, realizou uma turnê em várias cidades da região Nordeste.

Geraldo já tocou ao lado de músicos renomados como Elton Medeiros, Arthur Moreira Lima, Maurício Carrilho, Nailor Proveta, Arismar do Espírito Santo, Jamelão, Jorginho do Pandeiro, Zé Barbeiro, Alessandro Kramer, entre outros.

Os músicos participantes são: Geraldo Vargas (bandolim), Nailor Proveta (clarinete), Guinha Ramires (violão), Wagner Segura (violão), Fernanda da Silveira (cavaquinho) e Fabrício Gonçalves (pandeiro).


SERVIÇO:

O QUÊ: Lançamento do CD "Vila do Desterro", com músicas de Geraldo Vargas

QUANDO: Dia 04 de novembro de 2009, quarta-feira, ás 21 horas. Gratuito e aberto à comunidade.

ONDE: Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC)

CONTATO: Geraldo Vargas: www.geraldovargas.com.br e Geraldotv@yahoo.com.br - DAC/Teatro da UFSC: (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br

Fonte: Sendy Cristina da Luz, Acadêmica de Jornalismo - Departamento Artístico Cultural - DAC: SECARTE: UFSC, com material do músico

Projeto 12:30 apresenta banda Tattered Doll

Foto: integrantes da banda

Os músicos da Tattered Doll prometem um show de Rock n'Roll na Concha Acústica da UFSC


Na próxima quarta-feira, dia 4, a banda Tattered Doll se apresenta no palco do Projeto 12:30. O show começa às 12h30min, é aberto à comunidade e gratuito


A banda de Nova Trento, Tattered Doll, faz sua primeira apresentação no Projeto 12:30 e vai mostrar ao público da UFSC um repertório com covers de Kiss, Guns N' Roses, Thin Lizzy, Van Halen, Ramones, aC/dC, além de composições próprias. O nome da banda é uma alusão a música Rag Doll do conjunto americano Aerosmith.

Tattered Doll foi formada em 2007 e os quatro fundadores permanecem na banda até os dias atuais. O grupo se diz influenciado por clássicos do Rock como Creedence CR, Rolling Stones, The Beatles, Pink Floyd, e os brasileiros Raul Seixas, Cazuza, Ultraje a Rigor e Titãs.

Integrantes:

Micael Graciki - Guitarra
Érico Marchi - Voz, teclado, violão, sax tenor
Alexandre Corsi - Baixo
Andre Marchi - Bateria, trompete, voz

Projeto12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à
Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48)
3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para
projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Show com banda Tattered Doll
QUANDO: Dia 4 de novembro de 2009, quarta-feira, às 12h30min.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, em Florianópolis.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO:
projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447
Visite: www.dac.ufsc.br

Fonte: Rodrigo Simões Chagas - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e da Banda.

II Café Filosófico - Kinema e Theoria

Foto: detalhe do cartaz do evento

"Kinema e Theoria – ação, visão e reflexão" de 3 a 5 de Novembro de 2009

Exibição de filmes e palestras acontecerão no Auditório da Igrejinha no DAC e Teatro da UFSC no DAC

Pensar sobre o fazer cinema e fazer do cinema um espaço para a reflexão filosófica da vida. Com esse objetivo, a Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, de 3 a 5 de novembro, a segunda edição do Café Filosófico. A dinâmica do evento intercala mostras de filmes que propiciam reflexão filosófica, como Janela da Alma, Close up, A Arca russa e Gattaca, debates sobre questões éticas e estéticas da sétima arte e cafés no final da tarde.

Em torno do tema geral “Kinema e Theoria – ação, visão e reflexão”, cineastas, filósofos, teóricos e literatos de diferentes instituições universitárias vão se reunir para discutir temas caros ao cinema. Na montagem da programação, as filósofas Maria de Lourdes Borges e Maria Cecília Coelho, a teórica e professora de cinema Anelise Corseuil e o cineasta Zeca Pires optaram por preceder a arte à teoria, exibindo sempre filmes de teor filosófico de diferentes origens e linguagens antes dos debates. “Pensamos em uma forma de provocar a reflexão a partir da experiência artística”, explica a secretária de Cultura e Arte da UFSC Maria de Lourdes.

O Café abre às 18h30min de terça-feira (3) com a palestra de Alex Sandro Calheiros de Moura, professor de Filosofia da Universidade de Brasília, que falará sobre Cinema e Filosofia, com moderação da professora de Cinema da UFSC Anelise Corseuil. Na quarta-feira, as atividades começam com a exibição do filme de ficção científica Gattaca (Estados Unidos, 1997, 106 minutos), do cineasta Andrew Niccol, no Teatro da Igrejinha da UFSC. A partir do filme, o professor de Cinema da Unisul Fernando Vugman coordena a mesa-redonda sobre Ética, ao lado da professora de Filosofia da UFSC Darlei Dagnoll, com moderação da cineasta catarinense Lena Bastos.

Das 18h30 às 21h30, no mesmo local, inicia uma nova mesa redonda sobre Epistemologia a partir da exibição do filme Close-up (Irã, 1990, 90 minutos), do cineasta iraniano Abbas Kiarostami, cuja obra, metalingüística, se volta para o próprio cinema. Participam da mesa o professor de Cinema Felipe Soares e o professor de Filosofia Marcos Franciotti, ambos da UFSC, com moderação do cineasta Alan Langdon.

Na quinta-feira (5), das 15h às 18h, a discussão será provocada pela exibição de A arca russa (2002, 96 minutos), do cineasta russo Alexander Sokúrov, filmado em um único plano-sequência, sem cortes e sem pausa na câmera. A mesa sobre Estética reunirá o professor Jair Fonseca, do Laboratório de Estudos Transdiciplinares e Nazareno Eduardo de Almeida, professor de Filosofia da UFSC, com moderação da cineasta catarinense Maria Emília.

Janela da Alma, o premiado documentário, de João Jardim e Walter Carvalho, que perfaz uma discussão poética sobre a visão, encerra o Café e serve de matéria reflexiva para o debate da noite em torno do tema Teoria da Imagem, das 18h30min às 21h30min. Integram a mesa redonda a professora do Centro de Artes da Udesc Silvana Macedo e a professora de Filosofia da USP Maria Cecília Coelho, com moderação do cineasta Zeca Pires. É cinema que faz pensar, gratuito e aberto ao público.

Programação

03/11 - TERÇA-FEIRA
18h30 às 21h30 Teatro da UFSC/DAC
Abertura: Dra. Maria de Lourdes Alves Borges
(UFSC/FIL-SeCArte)
Palestra: Cinema e Filosofia, Dr. Alex Sandro Calheiros de Moura
(UnB/ FIL)
Moderação: Dra. Anelise Reich Corseuil (UFSC/LET./CIN.)

04/11 - QUARTA-FEIRA
15h00 às 18h00 Auditório da Igrejinha/DAC
Exibição do filme Gattaca ( Andrew Niccol, USA, 1997, 106’)
Mesa redonda sobre Ética: Dr. Fernando Vugman (UNISUL/CIN)
& Dr. Darlei Dall’Agnoll (UFSC/FIL)
Moderação: Cineasta Lena Bastos

18h30 às 21h30 Auditório da Igrejinha/DAC
Exibição do filme Close Up (Abbas Kiarostami, Irã, 1990, 90’)
Mesa redonda sobre Epistemologia: Dr. Felipe Soares
(UFSC/CIN.) & Dr. Marcos Franciotti (UFSC/FIL)
Moderação: Cineasta Alan Langdon

05/11 - QUINTA-FEIRA
15h00 às 18h00 Teatro da UFSC/DAC
Exibição do filme A Arca Russa (Alekander Sokúrov, Rússia, 2002, 96’)
Mesa redonda sobre Estética: Dr. Jair Fonseca (UFSC/LET) &
Dr. Nazareno Eduardo de Almeida (UFSC/FIL)
Moderação: Cineasta Maria Emília Azevedo

18h30 às 21h30 Teatro da UFSC/DAC
Exibição do filme Janela da Alma
(João Jardim, Walter Carvalho, Brasil, 2002, 73’)
Mesa redonda sobre Estética Teoria da Imagem: Dra. Silvana Macedo
(UDESC/CEART) & Dra. Maria Cecília M.N. Coelho (USP/FIL).
Moderação: Cineasta Zeca Pires

Atividade Gratuita e aberta à comunidade

Organização: Anelise R. Corseuil - Maria Cecília de M.N. Coelho – Maria de Lourdes A.Borges - Zeca Pires.
Promoção: Secretaria de Cultura e Arte/UFSC e Departamento Artístico Cultural/UFSC.
Apoio: Centro de Comunicação e Expressão.


SERVIÇO:

O QUÊ: II Café Filosófico - Kinema e Theoria
ONDE: Auditório da Igrejinha/DAC e Teatro da UFSC/DAC, Florianópolis.
QUANDO: 3 a 5 de Novembro de 2009.
QUANTO: Gratuito e aberto ao público.
CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - Visite www.dac.ufsc.br


Fonte: Raquel Wandelli/jornalista da SecArte/UFSC com divulgação do DAC.

Teatro da UFSC recebe o espetáculo "As três irmãs"

Foto: divulgação do espetáculo


Nos dias 06, 07 e 08 de novembro, sexta, sábado e domingo, às 20 horas. Gratuito e aberto à comunidade.

Na comemoração dos 30 anos do Teatro da UFSC, a próxima atração do mês de novembro será a peça teatral "As três irmãs" da Traço Cia. de Teatro. Nos dias 06, 07 e 08 de novembro, sexta, sábado e domingo, às 20 horas.


O Departamento Artístico Cultural da UFSC - DAC, em comemoração dos 30 anos do Teatro da UFSC, organizou uma programação especial, com vários espetáculos da cidade para este ano. São 13 peças que se apresentarão no palco do teatro até dezembro deste ano. A abertura da temporada aconteceu em maio.

Os ingressos são gratuitos, quem quiser garantir o seu poderá retirá-lo com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, nas vésperas do espetáculo, quinta e sexta-feira, das 14 às18 horas. Por se tratar de espetáculo gratuito, os ingressos garantirão o acesso ao teatro até às 20 horas. Após esse horário, os eventuais lugares vagos serão liberados para o público excedente.

Veja o blog com a programação comemorativa completa, textos sobre os espetáculos e breves textos históricos sobre o Teatro da UFSC pelo site www.dac.ufsc.br.


Sobre a peça:

O espetáculo, fruto da pesquisa de mestrado desenvolvida pela diretora, Marianne
Consentino, em Prática Teatral pela ECA/USP e montada em parceria com a Traço Cia. de Teatro, é uma livre adaptação da peça "As três irmãs", de Anton Tchékhov.

Escrito em 1900, o texto de Tchékhov discorre sobre o desejo das irmãs Olga, Maria e Irina em retornarem à terra natal, Moscou, de onde saíram com o pai, um general militar, há onze anos. Toda a ação se passa na casa das irmãs, localizada em uma cidade provinciana.

Mais importante que o plano dos acontecimentos, porém, é a ligação que o autor estabelece entre o cotidiano da vida humana e a eternidade. Tchékhov confronta a todo o momento o plano da vida material com o da vida espiritual, a fim de revelar que a existência que não é iluminada pela busca da verdade e da beleza não tem sentido.

Assim, na peça de Tchékhov, o conflito que se estabelece não é entre as personagens, mas entre dois diferentes tipos de vida: o das três irmãs, que buscam a verdade e a beleza e o do restante das personagens, que representam um tipo de viver vulgar e trivial, no qual rege somente o bom senso material.

É através da natureza das irmãs que encontramos um elo com o clown, a linguagem teatral que é a base técnica para o desenvolvimento de nossa montagem. Assim como elas, o clown representa um outro modo de vida, pautado na liberdade e na poesia.

Em "As Três Irmãs", entretanto, o que se vê não são três clowns em cena, mas três atrizes que buscam o estado de clown: um estado de afetividade, de poesia e de exposição das fragilidades. Neste caminho recorremos às deformações físicas típicas dos bufões que, assim como o nariz vermelho dos clowns, representam a somatização das deformações humanas interiores, das dores da humanidade.

No processo de montagem "Moscou" ganhou o nome de "Winston", o que foi mantido no espetáculo, pois não trabalhamos com as referências culturais e geográficas da Rússia.

Nosso intuito é evidenciar as particularidades de cada irmã, sua maneira própria de ser e de se relacionar com o mundo, promovendo, enfim, o encontro entre estas figuras tão peculiares e as pessoas do público.

Sobre o grupo:

A Traço Cia de Teatro foi criada em agosto de 2001. Está vinculada à Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), instituição que acolhe e apoia o grupo. Nesse tempo montou "Último Dia Hoje", um espetáculo de sombras, com dramaturgia de Valmor Betrame e Marianne Consentino, direção de Valmor Beltrame. Concebeu, posteriormente, o espetáculo "Fulaninha e Dona Coisa" (de Noemi Marinho, adaptação André Silveira), direção Marianne Consentino, que participou de vários eventos entre eles, o X Festival Nacional de Teatro Isnard Azevedo, onde recebeu o prêmio da categoria "Atriz de Rua" para Débora de Mattos e o prêmio de melhor trilha sonora para Neno Miranda. O segundo espetáculo na categoria de rua concebido pelo grupo foi "O Chamado da Nota" (adaptação do Rei da Vela de Oswald de Andrade), direção de Débora de Matos, que trabalha a comédia farsesca através do teatro de rua. Em 2005 concebeu o espetáculo "Mulher de Corpo em Cheiro" (de Toni Edson), direção Greice Miotello e Paula Bittencourt, que participou de vários eventos entre eles o XIII Festival Nacional de Teatro Isnard Azevedo, da mostra cultural da Eletrosul e Celesc e do Festival de Teatro de Curitiba/2007.

O Grupo participou dos Projetos de "Dramaturgia", "Poesia ao Pé da Lua" e "História ao pé da Rua" do SESC Santa Catarina. O grupo realizou também outras performances tais como: Conversa no Chafariz (Karl Vallentin); Auto da Estrela Guia (produzido pela produtora Aprika), todos concebidos na linguagem do Teatro de Rua. Atualmente está com os espetáculos "As Três Irmãs" uma livre adaptação da peça "As Três Irmãs", de Anton Tchékhov que é fruto da pesquisa prática desenvolvida pela diretora Marianne Consentino sobre a técnica do clown em seu mestrado realizado na Universidade de São Paulo (USP) que participou de alguns eventos entre eles: Festival de Teatro de Curitiba de 2007 na mostra Fringe, entre mais de 180 espetáculos da mostra, o jornal a Folha de São Paulo indicou 5 espetáculos para serem assistidos e entre eles estava "As Três Irmãs" e em outubro de 2007 participou do 9º FETEAG - Festival de Teatro Estudantil do Agreste e 6º FESTEP - Festival de Teatro do Estudante de Pernambuco em Caruaru como grupo convidado; E o espetáculo "Fulaninha e Dona Coisa" de Noemi Marinho que participou II Mostra de Teatro de Rua da Grande Florianópolis realizado pelo grupo Teatro em Trâmite aprovado pelo projeto da Funarte e patrocinado pela empresa Petrobrás (Petróleo Brasileiro S/A).

Selecionado para o 22° Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau, em 2008, com os espetáculos "Fulaninha e Dona Coisa" e "As Três Irmãs", este no qual ganhou os prêmios de Melhor Atriz para Paula Bittencourt, Melhor Direção para Marianne Consentino e Melhor Espetáculo. Foi convidado para o circuito EmCena Catarina do SESC-SC, com o espetáculo "As Três Irmãs" realizando apresentações em 18 cidades catarinenses. Outras 08 cidades catarinenses receberam o espetáculo "As Três Irmãs", através do projeto Circulando CEART/UDESC, que contou também com a apresentação da peça "Fulaninha e Dona Coisa".

No ano de 2009, o grupo foi convidado para apresentar seus dois espetáculos no Janela Indiscreta - Plataforma internacional de criação universitária - Festival de Performance e Artes da Terra - Escrita na Paisagem, em Évora, Portugal. Além disso, foi selecionado para 14º Festival de Teatro da Federação Catarinense de Teatro (FECATE), para o Festcal - Festival Nacional de Campo Limpo/SP, e para o XXXIII Festival Nacional de Pindamonhangaba/SP, no qual recebeu os prêmios de Melhor pesquisa, Prêmio especial do Júri, para os músicos, e as indicações de melhor atriz para Débora de Matos e Paula Bittencourt e melhor direção para Marianne Consentino; Convidado para a II Mostra Sesc de Teatro de Pelotas e para a 8ª edição do Goiânia em Cena - Festival internacional de Artes Cênicas .


Ficha Técnica:


Adaptação e Direção: Marianne Consentino
Elenco: Débora de Matos, Greice Miotello e Paula Bittencourt
Músicos: Cassiano Vedana, Gabriel Junqueira Cabral e Ive Luna
Concepção Musical: Cassiano Vedana, Gabriel Junqueira Cabral, Mariella Murgia e Neno Miranda
Figurino e Cenografia: o grupo
Iluminação: Ivo Godois
Operador de Iluminação: Egon Seidler
Produção: Harmônica Arte e Entretenimento
Orientação de Pesquisa: Prof.Dr. Armando Sérgio da Silva e Prof. Dr. Valmor Nini Beltrame

Sobre o Teatro da UFSC

O Teatro da UFSC é um edifício que faz parte do conjunto histórico da atual Igrejinha da UFSC, que pertencia à Paróquia da Santíssima Trindade, localizada no bairro da Trindade, em Florianópolis. A data de fundação da paróquia é de 1853. O conjunto de edifícios foi adquirido pela UFSC em meados da década de 1970 e compreende a Igrejinha, o Teatro (antigo Salão Paroquial) e a Casa do Divino (edifício destinado ao culto do Espírito Santo por ocasião da festa).

Com a reforma dos edifícios, em 1978 a UFSC destinou a Igrejinha ao Coral da UFSC e outras atividades musicais, e, em maio de 1979, numa ação conjunta da Universidade e do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC junto ao Instituto Nacional de Artes Cênicas, foi inaugurado o Teatro da UFSC. A Casa do Divino foi reformada para abrigar as salas para cursos e oficinas de Artes Plásticas e outras atividades
Segundo Carmen Fossari, diretora de teatro no Departamento Artístico Cultural da UFSC, "nestes 30 anos, o fato de ser um espaço quase franciscano não impediu de ter sido, e ser, um celeiro de novos artistas, e de ter uma contribuição indelével ao fazer teatral em Florianópolis, de uma forma mais moderna e despojada".

Segundo Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC, "Esta é uma programação com grupos catarinenses a quem a UFSC sempre trabalhou oferecendo um espaço digno para apresentarem seus espetáculos".

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina.



SERVIÇO:


O QUÊ: Espetáculo teatral "As Três Irmãs"
QUANDO: Dias 06,07 e 08 de novembro de 2009 - sexta, sábado e domingo, às 20 horas.
ONDE: Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
QUANTO: Entrada gratuita e aberto para a comunidade.
CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 www.dac.ufsc.br

Fonte: Sendy Cristina da Luz, Acadêmica de Jornalismo - Departamento Artístico Cultural - DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e fornecido pelos grupos.