quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Produções de Zeca Pires são selecionadas para o Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Arraial D’Ajuda

Cena de A Antropóloga, de Zeca Pires

O longa-metragem catarinense “A Antropóloga” e o vídeo clipe “Reggae da Tainha”, ambos dirigidos por Zeca Nunes Pires, foram selecionados para a 5ª edição do Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Arraial D'Ajuda, que acontece de 25 de novembro a 8 de dezembro.

O vídeo clipe “Reggae da Tainha” vai ser exibido no dia 29 de novembro (sábado). Já “A Antropóloga” será exibido no dia 3 de dezembro, às 20h15.

A 5ª edição do evento passa a ter caráter internacional, já que terá a participação de filmes estrangeiros na mostra principal, que até a última edição estava restrita a filmes nacionais. O troféu Curumin, alusivo a cultura indígena, traduzia as primeiras imagens do Descobrimento do Brasil sob o olhar dos colonizadores, e foi assim referenciado enquanto um festival de filmes exclusivamente brasileiros. Com o novo formato se fez necessário a concepção de um novo símbolo, que recebe o nome de “Esquina do Mundo” por traduzir o aspecto cosmopolita da região.

A Antropóloga

A Antropóloga permaneceu durante 105 dias em cartaz nos cinemas comerciais de Florianópolis, participou da mostra competitiva de cinema internacional de São Paulo de 2010 e  foi um dos filmes brasileiros inscritos na lista para representar o Brasil no Oscar 2012 de Melhor Filme Estrangeiro.

O longa catarinense, distribuído pela Imagem Filmes, entrará em cartaz ainda neste ano nas principais cidades do estado catarinense e também no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Sinopse

Aos 33 anos, Maria de Lourdes Gomes Azevedo Ramos (Malu) realiza na Costa da Lagoa –  reduto açoriano na Ilha de Santa Catarina (Florianópolis/Santa Catarina/Brasil) – sua pesquisa de doutorado na área de etnobotânica. Sua vinda a Costa da Lagoa não será meramente um marco em sua carreira acadêmica, mas uma série de desafios emocionais que coloca a protagonista no limite entre a razão e a imaginação, ciência e misticismo, crença e ceticismo, amor e paixão.   Com dona Ritinha, benzedeira mais conhecida na comunidade, Malu inicia o aprendizado da cultura mística que os descendentes de açorianos preservam no local. Ao acompanhar o tratamento realizado com as ervas da mata atlântica à Carolina - filha do médico local -  ministrado por D.Ritinha, Malu entra em contato com o sobrenatural e envolve-se na cura da menina. Contrariada pelo pai da menina, Malu enfrenta o ceticismo científico, antes propagado por ela própria. As evidências são muitas e Malu se vê levada a montar o painel de coincidências, situações sobrenaturais, intuições, constatações místicas e induções dos moradores da comunidade. Após período de auto-enfrentamento, Malu decide singrar a verdadeira viagem rumo ao desconhecido, o lugar de onde Malu jamais voltará.


Reggae da Tainha – Sereia Manezinha

O Reggae da Tainha traduz a cultura ilhoa falando dos peixes, pescadores e as mulheres da Ilha. Júlio César Cruz compôs a letra, em 2007, inspirado nas lindas mulheres, nos peixes do litoral da Ilha de Santa Catarina e os pescadores tradicionais da Barra da Lagoa, a mais conhecida colônia de pescadores da capital catarinense.

Feita em trocadilhos inteligentes e bem amarrados, usando mais de 20 nomes de peixes, “Sereia Manezinha” ficou guardada um ano até o artista multimídia Valdir Agostinho ler a composição. Extasiado, o artista da Barra da Lagoa “pirou”, como o próprio define, e a partir daí o trabalho foi consolidado, passando do papel para uma composição trabalhada em estúdio. O subtítulo “Sereia Manezinha” virou “Reggae da Tainha”, sugestão de Gazu, vocalista da banda Dazaranha, produtor e arranjador da música. A voz de Agostinho deu um toque ilhéu ao trabalho, cuja letra, divertida e inteligente, agrada desde os pescadores da Barra aos blogueiros especialistas em cultura, arte e música. Foi aí que entrou em cena outro ilustre Mané, Zeca Pires, o cineasta fã do Valdir, que com sua brilhante intuição, traduziu a música em imagens no clipe Reggae da Tainha.

O clipe foi rodado na Costa da Lagoa, o cenário é todo produzido com obras do Valdir, feitas do lixo que o próprio artista recolheu na praia e no mar da Lagoa. Nos extras, além do making of, fotos still do fotografo Inglês Paul Mansfileld, “Tudo mutcho lindcho”, como diz o próprio Valdir.

Veja o vídeo clip:


Confira a programação:
http://www.costacentral.com.br/novosite/programacao-completa.php


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Grupo Margem Esquerda se apresenta no Projeto 12:30 Acústico

Dia 27/10, quinta-feira, no Teatro da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.

Grupo Margem Esquerda


O Projeto 12:30 Acústico recebe o grupo Margem Esquerda, nesta quinta-feira, 27/10, às 12h30 no Teatro da UFSC. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.


Margem Esquerda é um mergulho no universo da música e da poesia brasileira. No show, o grupo apresenta composições próprias e versões de músicas e poesias de valorosos artistas brasileiros. Buscam realizar um trabalho que valorize a música e a poesia brasileira sem privilegiar um nem outro, de tal forma que o publico identifique toda música de uma poesia e toda poesia de uma música.

O instrumental traduz a pluralidade de manifestações que permeiam a cultura do país. Samba, chorinho, baiões, samba canção, frevo e cirandas afinam-se numa heterogeneidade poética, típica do nosso povo. Vozes, violão, flauta transversal, clarineta, acordeon, bombos, pandeiro, caixa, ganzá, violoncelo, viola caipira, cavaquinho, unem-se à palavra, a qual também expressa a diversidade da literatura poética nacional. Por trazer todos esses elementos à cena, acreditamos que o Margem Esquerda traduz um pouco o multicuturalismo que é a grande característica da identidade brasileira.


Integrantes:


Osvaldo Pomar (percussão): é percussionista e produtor e pesquisador de ritmos brasileiros. Coordena o Grupo Cultural Siri Goiá em trabalhos sociais, apresentações e oficinas. Foi integrante dos forrós Maria Preá e Cangaia. Integra os grupos Sonoroso, Baia Catu e Cozinhando Galo, ambos de choro. Gravou trilhas nos discos de Felipe Coelho e da Banda Felixfônica, entre outros. Produziu em Florianópolis, o workshop “Zabumba Moderno” ministrado por Eder ‘O’ Rocha. Dedica-se ao Maracatu de baque-virado, tendo integrado a percussão do Maracatu Nação Estrela Brilhante do Recife no carnaval de 2005.

Paola Gibram (acordeon): iniciou seus estudos musicais com o piano, na Academia Lorenzo Fernandez (MG). Em Florianópolis, desenvolve trabalhos ligados à “música popular”, atuando principalmente como acordeonista. Frequentou oficinas de prática de conjunto com Itiberê, acordeon com Alessandro Kramer, piano com Délia Fischer, dança e percussão com mestres de Recife, entre outras. Participou do grupo de forró “Cambaleio”, de maracatu “Arrasta Ilha” e compõe o Sexteto Instrumental Catarinense.

Raphael Galcer (violão): é musico e compositor. Estudou harmonia com o guitarrista Dalton Xavier em Itajaí, onde participou do festival de musica da cidade, abrindo apresentações de Wagner Tiso, Luis Melodia e Demônios da Garoa, também participou de oficinas com mestres como Mauricio Carrilho, Pablo Trindade, Clara Sandroni e Arismar do Espírito Santo. Foi integrante por dois anos do Bom Partido, grupo de samba de Florianópolis que interpreta várias vertentes do gênero como o partido alto, o samba de roda, samba canção, samba de breque entre outros. É integrante do Ginga do Mané, grupo de choro de Florianópolis.

Luciana Lira (vocal): começou a ter a música como meio de expressão muito cedo. Com seis anos ganhou um violão, aprendendo com seu pai os primeiros acordes. Além de estudar música, fazia teatro e dança. Participou de diversos grupos, corais e da banda de rock 'Loucos e Penteados'. Em Porto Alegre, integrou o grupo vocal Expresso25 de 2002 a 2006, sob direção do maestro Pablo Trindade, fazendo shows ao lado de nomes como Guinga, Felipe Azevedo e Hermeto Pascoal. Recebeu junto ao grupo o 'Prêmio Açorianos' de Melhor Intérprete de MPB em 2004. Já se apresentou acompanhada pelo Um Bom Partido, grupo de samba tradicional, interpretando canções imortalizadas pela cantora Clara Nunes. Luciana sempre investiu em sua carreira se dedicando à faculdade de música na Universidade do Estado de Santa Catarina e a diversos cursos.

Eduardo Vidili (bateria e percussão): é baterista, percussionista e professor de música. Natural de São Paulo, é Bacharel em Música com Habilitação em Percussão pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Estudou percussão sinfônica com Joaquim Abreu, bateria com Lelo Izar e percussão popular com Ari Colares. É professor de música desde 1993. Leciona bateria, percussão, prática de conjunto, teoria musical e percepção.

Trabalhou com grupos de estilos e formações diversas, tais como: Grupo de Percussão da ECA-USP, Banda Sinfônica Juvenil do Estado de São Paulo, Banda Klezmer Brasil (música judaica do Leste Europeu), Lehmejum (rock progressivo instrumental), Pé-de-Cabra (forró).É baterista da banda Felixfônica e com ela lançou em 2009 o disco Felixfônica e as Manifestações Populares do Brasil, após a contemplação obtida pelo grupo no Projeto Pixinguinha, promovido pela Funarte.


César Félix (o poeta) é o poeta do grupo, com formação em História pela UFSC, é professor e ativista de movimentos sociais e culturais. Tem três livros de poesia publicados: “A oficina da poesia” (2003),“Se você olhar dentro do poema, o poema olhará dentro de você” (2006) e "Se existe poesia existe vida" (2008) – publicações independentes. Declamou poesia em vários projetos artísticos, entre eles: “Quintal das Artes” 1998 e no Projeto 12:30 em 2006, “Caldo Cultural” (Bar Drakkar) 2001, Encontro Mundial dos Estudantes (Havana-Cuba)1997, Projeto Velhos amigos em 2006, Apresentou o espetáculo “Espelhados – A vida refletida em poesia,” no ano de 2006, ao lado de Ryana Gabech e Raphael Galcer, e “Harmonia da palavra” com Bernardo Sens em 2007.


Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.


SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação musical com Margem Esquerda
QUANDO: Dia 27 de outubro de 2011, quinta-feira, às 12h30
ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, , Trindade, Florianópolis-SC
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO: http://margeandopoesia.blogspot.com (48) 3334-7612 ou (48) 9904-2281 - Visite www.dac.ufsc.br


Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Show da banda Não Contém Glúten no Projeto 12:30

Dia 26/10, quarta-feira, na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.

Banda Não Contém Glúten

 
O Projeto 12:30, na semana de Direitos Humanos da UFSC, recebe a banda Não Contém Glúten, nesta quarta-feira, 24/08, às 12h30 na Concha Acústica. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.

Formada em Florianópolis no ano de 2006 com objetivo de trabalhar somente com repertório autoral, a banda Não Contém Glúten já se apresentou nos principais bares da capital e do estado, conservando em todas as ocasiões, a proposta de tocar somente músicas próprias. Há dois anos a formação de duas guitarras, baixo e bateria, foi ampliada, com a entrada de instrumentos de sopro, ampliando as possibilidades de arranjos, e deixando ainda mais clara a vontade de fazer uma música diferente e original.

As composições da banda, apesar do indiscutível cunho pop, são marcadas por uma incansável busca por harmonias únicas, fugindo das amplamente exploradas seqüências de “4 acordes”. Outra característica essencial reside nas letras, que invariavelmente prezam pelo significado da canção, sem sacrifícios de sentido em nome das tão necessárias rimas. Em outras palavras: não vale fazer música simplista, previsível ou sem personalidade, mas um refrão radiofônico sempre vai bem!

O ano de 2011 representa um importante marco na história do grupo por ser o ano de lançamento de seu primeiro CD, financiado exclusivamente com capital próprio e independente. A intenção do trabalho é permitir uma apresentação mais adequada da banda frente aos órgãos de imprensa, empresários do ramo de bares e casas de shows, e eventuais patrocinadores.

Para o segundo semestre do ano, prepara-se uma turnê por diversas cidades de Santa Catarina, incluindo apresentações nas principais cidades das regiões do Vale do Itajaí, Sul, e Norte do estado, além de parcerias com rádios e jornais locais, Projeta-se também, o fortalecimento da marca “Não Contém Glúten”, sustentado em cima da distribuição do álbum para críticos, revistas e blogs especializados de estados da região Sul e Sudeste do Brasil.


O show

A apresentação que será trazida pelo grupo é composta de repertório 100% autoral, com foco nas canções integrantes do recém lançado álbum da banda “GNU”. Além destas, haverá também espaço para as composições mais antigas da banda, tais como “Conaprole e Cafuné” e “Brócolis com Creme”.

Os shows do grupo são marcados pela intensa vibração do público, que canta os refrães mais conhecidos, contagiando até mesmo os que nunca tiveram contato com o som da banda anteriormente, criando uma atmosfera envolvente e entusiasmada. Cada show, portanto, representa um importante passo na divulgação da música do quinteto, que ganha espaço a cada dia no cenário musical independente do país.


Integrantes:

Ted Pepito (Guitarra e Voz)
Jack Johnny Jr. (Contra-baixo)
Toco Touch Touchen (Guitarra Solo)
Negritude X (Bateria)
Billy Besouro Louro (Sopro e Voz)


Projeto 12:30


O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.


SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação da banda Não Contém Glúten.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANDO: Dia 26 de outubro de 2011, quarta-feira, às 12h30.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO: Banda: http://www.ncgluten.com.br/ (48)9635-1211- Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Sepex: programação cultural do último dia

Grupo Abayomi - Tambores e Dança 

Termina neste sábado (22/10) a 10º edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da UFSC, que aconteceu entre os dias 19 e 22 de outubro na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A Sepex é uma mostra de centenas de projetos nas áreas de educação, saúde, tecnologia, comunicação, meio ambiente, trabalho e direitos humanos. E é claro, a cultura não poderia ficar de fora. Por meio do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC, várias exibições de 
dança, música e teatro serão apresentadas no Palco da Lona.

Confira as atrações culturais do último dia da Sepex
SÁBADO, 22 DE OUTUBRO

10h – Dança do Ventre – apresentação de dança do ventre com SammyTempo (Samanta R. Michelin), acadêmica de Enfermagem da UFSC, bolsista do PET-Saúde de Familia, bolsista voluntária do Projeto Ninho e membro do grupo de pesquisa Nupequis-SC.

10h15min – Dança do Ventre – apresentação de Dança Clássica Árabe, com alunas de graduação, integrantes da comunidade e a coreógrafa e professora Náiade Scharkey. Atividade do projeto Práticas Corporais, do CDS/UFSC, coordenado pela professora Cristiane Ker.

10h30min – Grupo de Dança Topp Dance – apresentação de quatro coreografias de Street Dance e de Axé do projeto social, formado por alunos da UFSC e pessoas da comunidade, que atua junto à Rua Monsenhor Topp. Coreógrafas: Gisele Santos, Monique Serafim e Karoline Araújo. Coordenação: Gisele Santos, Alan Fernandes dos Santos, Luiz Henrique Cardoso e Delorme Alaíde Camilo.

11h – Danças Orientais – apresentação de dança oriental folclórica originária do Golfo Pérsico, com alunas da professora Mafdet, e de solo de dança oriental clássica, com a bailarina Mafdet, professora do projeto Práticas Corporais, do CDS/UFSC, coordenado pela professora Cristiane Ker.

11h30min – Danças do Folclore Gaúcho – apresentação de dança com o Grupo de Arte e Cultura Ilha Xucra. Coordenação: Gilmar José Kretzer.

12h – Encerramento da 10ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, com premiação do estande mais interativo

13h -Tambores e Dança – apresentação do Grupo Abayomi de Percussão e Dança Afro, baseado na cultura oeste africana de etnia Malinke e Sossou. O grupo atua em oficinas junto ao DCE/UFSC. Coreografia e música entram em simbiose com o ambiente, interagindo com a platéia e o espaço. Trabalho coordenado por Simone Fortes Scirea (dança) e Erik Dijkstra (percussão). Local: Concha Acústica da UFSC

Sepex: programação cultural do terceiro dia

Naiade Scharkey - Dança Clássica Árabe 


A 10º edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da UFSC, que acontece entre os dias 19 e 22 de outubro na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), chega hoje (21/10) ao seu terceiro dia. 

A Sepex é uma mostra de centenas de projetos nas áreas de educação, saúde, tecnologia, comunicação, meio ambiente, trabalho e direitos humanos. E é claro, a cultura não poderia ficar de fora. Por meio do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC, várias exibições de dança, música e teatro serão apresentadas no Palco da Lona.

Confira as atrações culturais do terceiro dia da Sepex

SEXTA FEIRA, 21 DE OUTUBRO
9h30min – Ciranda do Flor – apresentação infantil com professor de música Alexandre Nery, coordenadora pedagógica Seandra Mello e crianças da escola CEI Flor do Campus – UFSC.

10h – Rimas, Poesias e Pão-Por-Deus – uma aproximação ao mundo das palavras, com crianças matutino do NDI-UFSC. Coordenação: professora Jodete Bayer Gomes Fullgraf.

10h20min – A força da música em movimento – apresentação de brincadeiras cantadas, com várias turmas do período matutino do NDI-UFSC. Coordenação: professoras Flora Bazzo Schmidt e Lizyane Francisca Silva dos Santos.

11h – Pife na Manga – apresentação musical do grupo formado por estudantes da UFSC, interessados em pesquisar a música da cultura das Bandas de Pífano do Nordeste brasileiro. Com repertório de músicas próprias e de grandes artistas e mestres da música popular, trabalha, principalmente, com os ritmos dançantes Marcha, Baião, Ciranda, Caboclinho e Xote. Integrantes: Ivan Vendemiatti e Fernanda Bauzys (pife), Eduardo Vidili, Guilherme Tebet e Nego Téo (percussão).

12h30min – Grupo Açor Sul Catarinense – apresentação de dança do grupo da cidade de Sombrio. Com 12 anos de história, destaca-se entre os grupos de dança folclórica açoriana do Sul do Brasil. Atuante em festivais de folclore, apresentou-se no Arquipélago dos Açores/Portugal. Faz parte da Casa da Cultura de Sombrio, instituição que integra o Conselho Deliberativo do NEA/UFSC. Coordenação: Clair Fermiano.

14h15min – Cantigas em Roda – apresentação infantil com professor de música Alexandre Nery, coordenadora pedagógica Seandra Mello e crianças da escola CEI Flor do Campus – UFSC.

14h45min – Itaguaí é Aqui – apresentação teatral numa reinvenção da peça “O Alienista”, de Machado de Assis. Em estilo “besteirol profundo”, busca provocar sorrisos, risos, gargalhadas, mas, ao mesmo tempo, gerar desconforto, espanto, mergulhos nas profundezas de si mesmo. Trata-se, enfim, de uma celebração da potência da vida. O Grupo de Teatro, Cinema e Terapia para Usuários do CAPS é um projeto de extensão do Departamento de Psicologia da UFSC, em parceria com o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) da Secretaria Municipal de Saúde – Florianópolis. Coordenação: professor Marcos Eduardo Rocha Lima (Marquito).

15h45min – Milongas Urbanas – apresentação musical (violão e voz) e percussão, com os alunos da UFSC, e criadores do projeto cultural, Jéferson Dantas (CED) e Pablo Mizraji (CFH). Repertório no estilo da MPB com composições próprias.

16h15min – Grupo de Dança Folclórica da 3ª Idade do CDS/UFSC – apresentação da coreografia Farinhada. Coordenação: Professora Marize Amorim Lopes.
16h30min – Dança do Maculelê – apresentação de dança com adultos, jovens e crianças da comunidade remanescente do quilombo da Aldeia, em Garopaba. Coordenação: Manoel dos Passos e Zenair Lemos.

17h – Seresteiros da Ilha – apresentação do grupo de canto Seresteiros da Ilha, do Centro Estudantil do NETI / PRPE da UFSC, com músicas do repertório popular brasileiro. Regente: Nilzon Aguiar. Coordenação: Eddy Frantov.

17h30min – Nós e vozes em: Um presente do passado – apresentação musical do grupo formado por estudantes cantores da UFSC e cantores da comunidade. Releitura de temas de filmes que marcaram a juventude dos anos 80 e 90, além de paródias com propagandas comerciais e um apanhado da música popular brasileira da mesma época. Repertório em formato de arranjo vocal. Coordenação: Paulo Moreira (Paulo Sol).

18h15min – Dança do Ventre – apresentação de coreografias de dança clássica e moderna árabe, com professora e alunas. Coreografias e bailarinas: Clássica “Bassen y Amany”, com Amanda Picoli; Moderna, com Amanda Picoli; Clássica “Sensações”, com Náiade Scharkey; Clássica, com Daiana Lopes; Dança Solo de Derbak / Improviso, com Daiana, Náiade, Amanda e o músico Fernando (Participação Especial). Náiade Scharkey é bailarina e professora do projeto Práticas Corporais, do CDS/UFSC, coordenado pela professora Cristiane Ker.

Confira a programação completa dos quatro dias da Sepex no endereço:  http://sepex.ufsc.br/programacao/

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Sepex: programação cultural do segundo dia

Juliana Impaléa - Sarau Boca de Cena

A 10º edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da UFSC, que acontece entre os dias 19 e 22 de outubro na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), continua nesta quinta-feira (20/10).
A Sepex é uma mostra de centenas de projetos nas áreas de educação, saúde, tecnologia, comunicação, meio ambiente, trabalho e direitos humanos. E é claro, a cultura não poderia ficar de fora. Por meio do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC, várias exibições de dança, música e teatro serão apresentadas no Palco da Lona.

Confira as atrações culturais do segundo dia da Sepex

Quinta-feira / 20 de outubro
10h – Caleidoscópicos Fluxos Transdimensionais – peça cênico-musical direcionada ao público infantil, com mensagens para todas as idades, do Grupo AME (Arte, Medicina, Educação). Formado por alunos de graduação da UFSC, o grupo atua em projetos de educação no Colégio de Aplicação da UFSC e em outros colégios da comunidade. Integra o projeto de Extensão “Tecnologias Sociais para Promoção da Saúde na Escola”, do NEAmb (CTC/UFSC), coordenado pelo professor Guilherme Farias Cunha.

12h30min – Teatro – Os Dias da Comuna – apresentação de cenas da montagem da peça de Bertolt Brecht (1948-1949). Com alunos de graduação e pós-graduação da UFSC, do projeto “Teatro e Ciência Política como instrumento pedagógico e de extensão”, do Curso de Ciências Sociais/CFH, coordenado pelo professor Ricardo G. Müller.

13h30min – Sarau Boca de Cena – apresentação multilinguagem com música da Banda 3JAY, versão pocket, com Juliana Impaléa e Juarez Mendonça, Artes Plásticas com Rogério Messias, Poesia com Flôr Kepah, e apresentação de Mágica com Mister Bob. Projeto de extensão do CCE da UFSC. Direção Geral: Juliana Impaléa, Flávia Desor.

14h30min – Música – RAP – apresentação musical com o cantor e compositor Maicon Willian de Jesus Chaves e mais três integrantes da comunidade. Atua no projeto de educação ambiental Revolução dos Baldinhos, ação comunitária realizada no bairro Monte Cristo/Estreito.

15h – Tumbador – apresentação da história de um peixe chamado Tumbador, com crianças do grupo 6A vespertino do NDI-UFSC. Coordenação: professora Giseli Day.

15h20min – Cantoria na Roda – apresentação de uma brincadeira cantada com o grupo 5B vespertino do NDI-UFSC. Coordenação: professora Graziela Maria Beretta Lopez.

15h40min – Shetland Dance – apresentação de uma dança tradicional escocesa – para aquecer e integrar – que será apresentada pelas crianças do grupo 6B vespertino do NDI-UFSC. Coordenação: professora Pricilla Trierwiller.

16h15min – Coral do Colégio de Aplicação da UFSC – grupo iniciado na década de 1990, apresenta um repertório variado, com músicas folclóricas e da MPB. Atividade de extensão permanente, atende alunos do CA dos níveis fundamental e médio do ensino básico. Trabalho conduzido por Cristiane Reys e Luciano Py de Oliveira, professores de música do colégio.

17h – Vozes da Ilha – apresentação do grupo de canto Vozes da Ilha, do Centro Estudantil do NETI / PRPE da UFSC, com músicas do repertório popular brasileiro e canções românticas italianas. Regente: Nilzon Aguiar. Coordenação: Eddy Frantov.

17h30min – Grupo de Dança Folclórica da 3ª Idade do CDS/UFSC – apresentação da coreografia Aquarela Brasileira. Coordenação: professora Marize Amorim Lopes.

18h15min – Coral da UFSC – trabalhando com repertório da MPB, o coral apresenta músicas de uma pesquisa com marchinhas de carnaval. Números acompanhados por instrumentistas do grupo. Criado em 1963, o Coral da UFSC é um projeto cultural permanente, aberto à comunidade, e faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte. Coordenação e 
Regência: Miriam Moritz.

Confira a programação completa dos quatro dias da Sepex no endereço:  http://sepex.ufsc.br/programacao/

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mahagonny volta ao Teatro da UFSC e tem Sessão Maldita do Festival Isnard Azevedo

Espetáculo “Ascensão e queda da cidade de Mahagonny” volta ao Teatro da UFSC


“Ascensão e queda da cidade de Mahagonny”, peça adaptada da obra do dramaturgo Bertolt Brecht, com direção de Carmen Fossari, volta ao Teatro da UFSC, nos dias 13, 14, 15 e 16 de outubro. As apresentações dos dias 13 e 14, na Sessão Maldita, fazem parte da programação do 18º Floripa Teatro - Festival Isnard Azevedo.


A entrada é gratuita, e para os dias 13 e 14, basta o público chegar um pouco antes da hora do espetáculo, quando serão distribuídos os convites-ingressos. Para os dias 15 e 16, os convites-ingressos poderão ser retirados na bilheteria do Teatro a partir de 30 minutos antes da sessão, ou então retirados com antecedência na Secretaria do DAC, na quinta e na sexta-feira, das 09 às 13 horas e das 14 às 18 horas.


Criada na metade do século XX, a peça “Ascensão e queda da cidade de Mahagonny” revolucionou e chocou o público teatral da época, acostumado com um teatro “bem comportado”. Adaptado pela diretoria Carmen Fossari, o espetáculo é interpretado por alunos do curso de Artes Cênicas do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC, e por alunos da Oficina Permanente de Teatro do DAC.


A peça é ambientada no universo do cinema mudo, trazendo imagens e áudio que resgatam os anos 1930 e 1940. Este cenário realiza um utópico sonho da diretoria Carmen Fossari de ter visto Charles Chaplin e Bertolt sentados em um bar conversando sobre o filme “Tempos Modernos” e a peça “Na Selva das Cidades”. “Brecht, sua dramaturgia e enunciado estão ‘vivos’ em suas ideias, ainda tão necessárias em um mundo dividido em classes sociais”, comenta a diretoria.


Na peça, os personagens constroem uma cidade onde tudo é permitido, desde que se tenha muito ouro. Sem o valioso metal, é impossível sobreviver na cidade de Mahagonny. Com composições de Kurt Weill, o texto original é uma obra de Teatro Musical, “já a nossa encenação trata-se de uma obra de caráter não musical, embora mantida a belíssima composição tema da peça”, explica Carmen.


Elenco:

Ana Paula Lemos - Jenny

Andherson Souza - coro masculino

Antonieta Mercês da Silva - coro

Daniel Lopes Bretas – coro masculino

Fernando Correia – Chaplin

Flora Moritz – Maysa Trindade

Iris Karapostolis – cantora e procuradora

Jacque Kremer - Leokadja Begbick

Jaime Bezerra do Monte – Joseph

Juliana Frandalozo – Um tal Bert Brecht

Laura Gill Petta – coro feminino

Lechuza Kinski - coro feminino

Luis Tinoco - Jackob

Márcia Cattoi - coro feminino

Neivania Theodoro - coro feminino

Roberto Moura - Heidrich

Robson Walkowski - Paul

(Alguns nomes foram trocados para nomes similares em Português. O Procurador e Willy são, nesta encenação, interpretados por mulheres e transformados em personagens femininos. Chaplita e Bert Brecht, são criações para a dramaturgia desta encenação. C.F.)


Técnica:


Figurino e Cenário: o grupo

Operador de som: Neusa Borges

Cartaz: Márcia Cattoi

Fotolito: Michele Millis

Impressão: Imprensa Universitária

Operador de audiovisual: Ivana Fossari

Sonoplastia: Calu

Efeitos técnicos de palco: Gislaine Aparecida Bahls

Mixagem som: Sérgio Bessa

Preparação de canto: Ive Luna

Fotografia: Marcelo Pereira e Calu

Montagem de luz: Luciano Bueno

Iluminação, redigitalização das imagens e direção geral: Carmen Fossari


Floripa Teatro – 18º Festival Isnard Azevedo


Florianópolis recebe entre os dias 8 e 16 de outubro, a 18ª edição do Floripa Teatro – Festival Isnard Azevedo, evento que estimula a troca de experiências e dinamiza a vida cultural da cidade. Aprimorando a cada ano a arte milenar do teatro, com a responsabilidade de quem já percorreu uma longa trajetória desde 1993, o evento pretende transformar o espaço urbano em um grande palco para levar, gratuitamente, ao público de todas as idades, espetáculos em diferentes linguagens.


Trinta e um grupos teatrais de seis estados brasileiros estarão na Capital, levando a magia do teatro a 55 espaços e 40 comunidades na Ilha e região continental. É a maior grade de programação na história do festival, que chega à maioridade em 2011 com bons motivos para comemorar.


Serão nove dias de atividades, entre espetáculos, oficinas, intervenções artísticas, lançamento de livro e trocas de boas energias e experiências entre atores, técnicos, produtores, diretores e o público. Confira mais sobre o Festival no site: http://www.floripateatro.com.br


SERVIÇO


O QUÊ: Apresentação do espetáculo “Ascensão e queda da cidade de Mahagonny”

QUANDO: Dias 13 (quinta) e 14 (sexta) de outubro de 2011, na Sessão Maldita, às 23 horas, e dias 15 (sábado) e 16 (domingo), às 20 horas.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.

QUANTO: Entrada gratuita. (Ingressos: dias 13 e 14, pouco antes da hora da sessão; dias 15 e 16, 30 minutos antes do espetáculo ou com antecedência na Secretaria do DAC, que funciona no mesmo prédio do Teatro.)


CONTATO: Teatro da UFSC - Departamento Artístico Cultural (DAC): 3721-9348 e 3721-9447.

PROMOÇÃO: DAC / SeCArte / UFSC e FESTIVAL ISNARD AZEVEDO / FCFFC - PMF

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte, da Universidade Federal de Santa Catarina - visite www.dac.ufsc.br


Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Teatro infantil com sumiço do Boi de Mamão

Em comemoração ao Dia das Crianças, o Teatro da UFSC recebe o espetáculo “O misterioso sumiço do Boi de Mamão”


Num pedacinho de terra perdido mar, na ilha conhecida como Ilha da Magia, crianças e adultos brincavam com o Boi de Mamão. Mas, em um acontecimento misterioso, o Boi sumiu. É assim que começa a história do “misterioso sumiço do Boi de Mamão”, que será apresentado na semana das crianças, no dia 12 de outubro, quarta-feira, às 16 e às 18 horas, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha.

Na peça, apresentada com bonecos de luvas e atores, uma detetive é contratada para investigar o sumiço do boi. Personalidades da cultura de Florianópolis como a Rendeira, o Pescador, a Bruxinha curandeira e o Mané são os principais suspeitos.

O objetivo da peça, segundo o ator Khalid Prestes, é resgatar e divulgar a cultura da Ilha de Santa Catarina. “Queremos levar alegria, sorrisos e sonhos com a simplicidade de fazer com que crianças e adultos não deixem apagar a chama da nossa bela cultura, bem como o respeito por uma tradição que jamais deve ser esquecida.”, afirma o ator.

Currículo do espetáculo

O espetáculo nasceu em agosto de 2009 pelas mãos de Danielle Coelho, da Cia Articulação Cultural, e Khalid Prestes, da Cia Clã dos Nobres Arteiros, queidealizaram uma história com traços típicos da cultura açoriana.

“O misterioso sumiço do Boi de Mamão” foi inicialmente confeccionado com bonecos de cerâmica em forma de fantoches, com os personagens tradicionais da Ilha e das rodas de Boi de Mamão. Para contar essa história, nasceu a detetive Floriana e seu ajudante Amanito, que trouxeram um brilho a mais ao Espetáculo por se tratar de Clowns (uso da máscara: nariz de palhaço). A peça foi criada e produzida em apenas dois meses, tendo sua estreia no Teatro da UFSC, no dia das crianças.

Em março de 2010, o espetáculo foi convidado para participar do Projeto Conexão Cultural Tigre, percorrendo três Estados: Santa Catarina, Paraná e São Paulo, com um total de cinquenta e duas apresentações. Em junho, a peça participou do Festival Internacional de Tetro de Animação (FITA Floripa), e em outubro entrou novamente em cartaz no Teatro da UFSC, com dez sessões.

Em janeiro de 2011, o espetáculo ganhou uma nova produção com a confecção de bonecos maiores, mais coloridos e cenários em perspectiva trazendo ainda mais efeitos visuais e encantamento o público. Em março, a peça estreou a nova produção em grande estilo no Festival de Curitiba, integrando a Mostra Seu Nariz. Em junho, a programação do 5º FITA FLORIPA contou novamente com o espetáculo, que está fazendo o maior sucesso por onde passa.

Alem de festivais e projetos de circulação, “O misterioso sumiço do Boi de Mamão” já esteve em escolas da Grande Florianópolis, shoppings e na programação SESC Florianópolis e Joinville.


Ficha técnica

Produção: Articulação Cultural e Clã dos Nobres Arteiros

Duração: 50 minutos.

Classificação: Livre

Texto: Danielle Coelho e Khalid Prestes

Bonequeiros: Khalid Prestes e Rahima Leung

Cenário: Sérgio Pires Nunes e Rahima Leung

Atuação e Manipulação: Juliana Freitas e Khalid Prestes



SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação do espetáculo “O misterioso sumiço do Boi de Mamão”

QUANDO: Dia 12 de outubro de 2011, quarta-feira, às 16 e às 18 horas

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis

QUANTO: R$ 20,00 a inteira e R$10,00 a meia (meia entrada para crianças, idosos, classe artística e estudantes). Crianças menores de 2 anos não pagam. (Ingressos no dia e local a partir das 15 horas.)

CONTATO: Juliana Freitas (Atriz e Articuladora Cultural): (48) 8462-7284 / 9968-0147 - ARTICULAÇÃO CULTURAL-Comunidade Cênica Floripa- SC www.articulacaocultural.blogspot.com

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte, da Universidade Federal de Santa Catarina - visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Dia das Crianças: peça infantil no Teatro da UFSC

Espetáculo “A mãe do Patinho Feio” será apresentado no Teatro da UFSC

Em comemoração ao dia das crianças, o grupo teatral Os Bruxos da Corte apresenta o espetáculo “A mãe do Patinho feio”, nos dias 8 e 9 de outubro, sábado e domingo, às 16 horas, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. O ingresso para a peça custa R$ 20,00 a inteira e R$10,00 para crianças, idosos, estudantes e professores. Ao final da apresentação haverá um debate com a plateia sobre os temas preconceito e exclusão social.

De forma didática e divertida, “A mãe do Patinho feio”, que tem 40 minutos de duração, aborda temas sociais, e conta a história de uma pata que adota patinhos excluídos – um pato feio e um pato preto. Porém, na vizinhança há uma dupla de peruas fofoqueiras que tentarão distorcer as ações da patinha-mãe. A sorte desse Patinho Feio muda quando aparece em seu caminho um Pato Fashion.

Conteúdo pedagógico

- Exclusão social e violência

- Preconceito

- “Ditadura estética” e padrões

- As minorias / o diferente

- Gancho de nome “Einstein” e “Aristóteles”

Historico

“A mãe do Patinho feio” estreou em 2006 e fez apresentações até 2009, e tam sua reestreia em outubro de 2011 para as comemorações do dia das crianças. A peça fez parte do projeto Teatro na Escola, onde foi apresentada a milhares de alunos de mais de cem colégios de nove municípios catarinenses. “A mãe do Patinho feio” também fez diversas temporadas no Teatro Adolfo Mello e no Teatro da Ubro, além de se apresentar em festivais e feiras culturais de diversos municípios.

SERVIÇO

O QUÊ: Apresentação do espetáculo “A mãe do Patinho Feio”

QUANDO: Dias 8 e 9 de outubro de 2011, sábado e domingo, às 16 horas

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis

QUANTO: R$ 20,00 a inteira e R$10,00 a meia (meia entrada para crianças, idosos, classe artística, estudantes e professores)

CONTATO: Produção: (48) 9618-8199; www.osbruxosdacorte.blogspot.com

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte, da Universidade Federal de Santa Catarina - visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC

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