QUARTA-FEIRA - CONCHA ACÚSTICA
PROJETO 12:30 COM BANDA DAMADERA
O Projeto 12:30 apresenta nesta quarta-feira, dia 25/11, o show da Banda Damadera. A apresentação será na Concha Acústica da UFSC, é gratuita e aberta à comunidade
A banda Damadera nasceu em março de 2008. O nome foi inspirado na madeira, de onde vieram os instrumentos musicais, as primeiras pranchas de surfe e da qual é construída a casinha azul de madeira que abriga os ensaios da banda, no Campeche. Segundo os músicos: "e da mais forte e nobre madeira de lei são os corações e a inspiração dos componentes da banda - inspiração que também passeia pelo som, o sal e o sol da ilha e das ondas do mar."
Com esse tom, a "Damadera" se formou. Seus componentes são músicos experientes e já consagrados no cenário musical de Florianópolis: Henrique Soares, na bateria e voz; Marco Valente, no contrabaixo; e Vicente Piacentini no vocal, guitarra e violão. Para a apresentação no palco do Projeto 12:30 a banda mostra seu repertório de músicas próprias.
Saiba mais sobre os músicos:
Marco Valente - baixista
Inicia os estudos de música no Rio de Janeiro no ano de 1975, e em 1977 mudou-se para Florianópolis e dá continuidade aos estudos em nível superior no CEART/UDESC. Ao longo de 29 anos como contrabaixista, fez parte de inúmeros trabalhos em grupos, acumula diversas participações em gravações de CDs.
Os grupos mais significativos dos quais fez parte, foram Jazzida de 1983 a 1985, Estamos a Bordo de 1990 a 1996. Integrou a banda Ponte Aérea Instrumental, juntamente com os parceiros Juliano Diniz, Felipe Moritz, César Moreno e Rodrigo Paiva.
Marco Valente integra a coordenação do Projeto 12:30 junto ao Departamento Artístico Cultural da UFSC e é membro fundador da Associação de Profissionais de Música de Santa Catarina (APMUSICA).
Suas maiores influências vêm do Rock Progressivo, estilo que marcou a década de 70, do Fusion, que nada mais é do que a união do Rock com a música instrumental, principalmente o Jazz. Tem também em sua bagagem a influência do Funk da década de 70 e algo do Pop.
Henrique Soares - Compositor, percussionista e baterista Henrique Soares nasceu envolvido com a música, tendo grande influencia de sua mãe, professora de música, que trouxe a ele os primeiros contatos com os sons musicais. Atuando na noite desde os 18 anos, inicia seus trabalhos em 2007, na banda Ilha de Nós, como compositor, cantor e flautista, e atua ainda hoje na banda como percussionista, guitarrista e vocalista, além de compor parte das musicas da banda.
O trabalho na noite começou através do grupo de forró Erva Rasteira, grupo que atua na noite do sul do país desde 2000, totalizando 8 anos de trabalho, onde se destacam as participações em eventos como: "Planeta Atlântida" 2001 e 2002, em Florianópolis (SC) e Atlântida (RS), "Festa da Laranja", "Fenaostra", "Feira da Esperança", entre outros.
Possui ampla experiência em acompanhamentos para cantores solos e também em bandas de gêneros como Forró, rock, pop rock, Funk, samba, samba rock, MPB, reggae e pop. Esteve nas bandas Jucaboom, Ilha de Nós, Erva Rasteira, Mô Samba e Marelua.
Na sua discografia estão os dois discos promocionais com Ilha de Nós; o Cd da banda Erva Rasteira, o Cd coletania de forró da Band - SP, o Cd do festival do SESC 2006 e o Projeto Velhos Amigos.
Além disso possui trilhas gravadas e produzidas com os músicos e compositores Chico Martins (Dazaranha) e Guinha Ramires; e participações em CD's de festivais como o do SESC.
Em 10 anos de carreira, destacam-se dois anos no grupo "Batukajé", dança e percussão, dois anos de atuação no grupo de percussão e dança afro "ODUA"; cinco participações no festival de musica de Itajaí; show com o grupo folclórico "Caçua" de Pernambuco, em turnê nacional realizada pelo SESC e quatro participações no "Planeta Atlântida" (SC e RS);
Vicente Piacentini Port - guitarra e voz
Filho de artistas (pai poeta e mãe artista plástica), e vindo de uma família de compositores e músicos, inicia o estudo do violão em 1990.
Participou dos seguintes cursos:
Curso de Guitarra, com Gringo Star, Florianópolis/SC, 1992;
Cursos de Violão Clássico, com Roberto Rezende, Florianópolis/SC, 1997, 1998,1999;
Curso de Improvisação, com Leonardo Garci, Florianópolis/SC, 2001;
Curso de Violão, com Maurício Carrilho, Itajaí/SC, 2001;
Curso de Improvisação, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2001;
Curso de Guitarra Brasileira, com Heraldo do Monte, Itajaí/SC, 2001;
Curso de Prática em Conjunto, com Arismar do Espírito Santo, Itajaí/SC, 2002;
Curso de Música Instrumental, com Jorge Oscar, Itajaí/SC, 2002;
Curso de Prática em Conjunto, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2003;
Curso de Violão, com Guinha Ramires, 2003.
Participou das bandas:Circuito de Bandas de Rock Pesa
Curso de Violão, com Maurício Carrilho, Itajaí/SC, 2001;
Curso de Improvisação, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2001;
Curso de Guitarra Brasileira, com Heraldo do Monte, Itajaí/SC, 2001;
Curso de Prática em Conjunto, com Arismar do Espírito Santo, Itajaí/SC, 2002;
Curso de Música Instrumental, com Jorge Oscar, Itajaí/SC, 2002;
Curso de Prática em Conjunto, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2003;
Curso de Violão, com Guinha Ramires, 2003.
Participou das bandas:Circuito de Bandas de Rock Pesa
do, 1992 a 1995; Alien Brother Hood, Florianópolis/SC, 1997 a 1999; URA, Instrumental, Florianópolis/SC,1999 a 2000; JAWS, Florianópolis/SC,2001; UPEIXE, Florianópolis/SC, 2001; NOYOKO, Florianópolis/SC, 2002; MÔ SAMBA, Florianópolis/SC, 2003-2004; JUCABOOM.
QUINTA-FEIRA - TEATRO DA UFSC
Foto: Divulgação Ginga do Mané
GINGA DO MANÉ NO PROJETO 12:30 ACÚSTICO
O Projeto 12:30 Acústico da próxima quinta-feira, dia 26/11, recebe, mais uma vez no
palco do Teatro da UFSC o grupo Ginga do Mané. A apresentação tem início às 12h30min, é gratuita e aberta a toda comunidade.
Ginga do mané toca choro e música instrumental. O nome do Grupo faz referência ao choro "A Ginga do Mané", de Jacó do Bandolim e também faz alusão ao jeito de ser do florianópolitano, o mané. O grupo busca a dosagem ideal entre o comprometimento e a paixão pelo choro - de Jacó do Bandolim - e a irreverência e improvisação dos dribles de Mané Garrincha, o que caracteriza o seu jeito ilheu de fazer música.
A proposta do Ginga do Mané é o estudo e a divulgação do choro, com ênfase à produção catarinense. Por este motivo, o grupo possui, além do especial repertório de clássicos do gênero, músicas adquiridas através de pesquisa histórica com os compositores do nosso estado.
O Grupo nasceu nas aulas práticas ministradas no Centro Musical Wagner Segura, onde alguns dos integrantes freqüentavam as aulas de música. Ginga do Mané é formado por Fernanda Silveira, no cavaquinho; Fabricio Gonçalves, no pandeiro; Bernardo Sens dos Santos, na flauta transversa; e Raphael Galcer, no violão de sete cordas.
Saiba mais sobre os músicos do Ginga do Mané:
Fernanda Silveira
Natural de Florianópolis nasceu em 18/04/80, iniciou na música aos oito anos de idade influenciada e apoiada pelos seus pais, e em 1999 aperfeiçoou seus estudos de Samba e Choro com o violonista Wagner Segura. Hoje musicista, cavaquinhista e professora profissional portadora da carteira da OMB Nº 15.633 e bacharel em Administração com habilitação em Marketing e ênfase na cultura.
Obteve, em 1999, o curso de harmonia aplicada à música popular Brasileira com a carga horária de 30 horas, ministrado pelo mestre e maestro Ian Guest (RJ), realizado na escola de música Compasso Aberto em Florianópolis e em 2003 teve orientações de prática de conjunto de choro com a carga horária de 10 horas, com o Violonista Mauricio Carrilho (RJ), realizado no Teatro do CIC em Florianópolis.
Começou a tocar profissionalmente em 1997 com o primeiro Grupo de samba de Florianópolis formado somente de mulheres Toque Feminino.
Já tocou e acompanhou vários músicos como, o bandolinista Miltinho Mori de (SP), a Velha Guarda da Mangueira do (RJ), a Velha Guarda da Embaixada Copa Lord de (SC), o violonista Mauricio Carrilho do (RJ), o bandolinista Pedro Amorim do (RJ), Ronaldo do bandolim e Jorginho do Pandeiro ambos do Grupo Época de Ouro do (RJ), o baixista Tiago do Espírito Santo de (SP), o violonista Daniel Sá (RS), a cantora Eliza de (SC) e a cantora Maria Helena de (SC), o cantor Jorginho do Império (RJ) e o cantor Sombrinha (RJ). Atualmente leciona no Centro Musical Wagner Segura em Florianópolis, toca com o violonista Wagner Segura e possui um Grupo de Choro chamado "Ginga do Mané". Também é integrante do Grupo de Samba raiz "Um Bom Partido" além de fazer Free - Lancer com vários músicos.
Fabrício Gonçalves
O pandeirista é mané e nasceu em 1980. Toca profissionalmente desde 2003. Tem no currículo cursos, seminários e oficinas de percussão, como por exemplo, a "20 ª e 25ª Oficina de Música de Curitiba", curso de pandeiro e prática de choro, com Jorginho do Pandeiro (grupo Época de Ouro) e Celsinho Silva, também curso de bateria de Escola de Samba e Ritmos Brasileiros, com Odilon Costa e Guilherme Gonçalves e percussão com Oscar Bolão, em 2008 do IV festival de choro realizado em São Pedro (SP).Ao seu lado já tocaram grandes músicos como: Pedro Amorim grande bandolinista, Raul de Barros um dos maiores trombonistas do mundo, Humberto Araújo arranjador, saxofonista e flautista, Geraldo Vargas bandolinista, Zé barbeiro violonista, com o pianista Arthur Moreira Lima. Atuando com o grupo de samba Um Bom Partido acompanhou muitos músicos de renome nacional como: Monarco da Portela, Tantinho Mangueira,Jurandir Mangueira,Xangô da Mangueira, Athaufo Jr, Nadinho da Ilha, Ney lopes, Wilson Moreira, Jair do cavaco, Agemiro Patrocínio, Casquinha, Noite Ilustrada, e outros.
Atualmente professor de percussão no Centro Musical Wagner Segura e fre-lancer com alguns grupos de samba e choro, possui o registro na Ordem dos Músicos do Brasil sob o nº 2.939.
Bernardo Sens dos Santos
Nascido em Joaçaba, em 09 de julho de 1983, reside em Florianópolis há dez anos. Seu primeiro contato com a música foi através do violão aos nove anos de idade. Com dezesseis anos estudou percussão afro-brasileira e africana atuando em grupos de dança como percussionista em parceria com outros instrumentistas de renome como o francês Nicolas Malhome. Dedica-se ao estudo da flauta transversal à sete anos e formou-se no curso de Licenciatura em Artes/Música da Udesc onde aprofundou seus estudos em música, didática, história e teoria e harmonia musical. Além da graduação em música, Bernardo estudou flauta em com Eliana Mandelli e Cristian Faig, flautista Argentino de renome.
Bernardo está inserido no meio musical erudito e popular de Florianópolis de diversas formas: como flautista integrou o grupo de Samba tradicional Bom Partido, grupo Muiraquitã, Orquestra Sinfônica do Estado de Santa Catarina (Oscar) Orquestra Sinfônica de Florianópolis (OSF), quinteto de Madeiras Sopro Sinfônico, e ministrou aulas de música em escolas públicas municipais. Apresentou-se também com Wagner Segura, Geraldo Vargas, Terence Martinelli, clube do choro de Miami.
e sinfônicas.Atualmente é integrante da OSF - Orquestra Sinfônica de Florianópolis, do grupo de choro Ginga do Mané, do grupo de choro Olho D´água, do grupo poético musical Harmonia da Palavra e da Orquestra Jovem de Florianópolis (Projeto Orquestra Escola - Fundação Franklin Cascaes). Participa em apresentações com o violonista Wagner Segura e faz trabalhos de estúdio e apresentações diversas.
Além da atuação como instrumentista, Bernardo dedica-se à composição, arranjo e educação musical. É professor de flauta no projeto Orquestra Escola pela Fundação Cultural Flanklin Cascaes, funcionário da Fundação Catarinense de Cultura - Departamento de Difusão Artística onde trabalha no Projeto Bandas - SC e administração do Programa Nacional de Bandas de Música - Funarte.serido no meio musical erudito e popular de Florianópolis de diversas formas: como flautista integrou o grupo de Samba tradicional Bom Partido, grupo Muiraquitã, Orquestra Sinfônica do Estado de Santa Catarina (Oscar) Orquestra Sinfônica de Florianópolis (OSF), quinteto de Madeiras Sopro Sinfônico, e ministrou aulas de música em escolas públicas municipais. Apresentou-se também com Wagner Segura, Geraldo Vargas, Terence Martinelli, clube do choro de Miami, Douglas Lora e em diversas cidades do sul do Brasil. Como arranjador, tem desenvolvido trabalhos com formações de câmara e sinfônicas.
Raphael Galcer
Raphael Galcer é músico e compositor. Autodidata teve seu primeiro contato com o violão em 1992 em Criciuma, nos anos seguintes se apresentou em peças de teatro, festas, bares, apresentações de rua, entre outras, até o ano de 1999 quando iniciou seus estudos em Itajaí com o professor Dalton Xavier. Deste período até 2004 no Festival de Música de Itajaí se apresentou ao lado de cantores e instrumentistas e participou de oficinas com Mauricio Carrilho, Clara Sandroni, Arismar do Espirito Santo, Celso Branco, Roberto Gnattali e Pablo Trindade. Desde 2005 é violonista do grupo Um Bom Partido com quem se apresentou em diversas cidades em Santa Catarina, Parana e Rio de Janeiro. Desde 2006 em parceria com o poeta Cesar Félix criou espetáculos e compôs canções, destaque para o grupo Margem Esquerda, que em maio de 2008 realizou turnê pelas cidades: Alcalá de Henares, Madrid, Sevilha, Granada e Chiclana na Espanha. Desde 2008 é integrante do grupo Ginga do Mané, com o qual em maio de 2009 acompanhou o bandolinista Geraldo Vargas na comemoração do dia nacional do choro, evento que foi promovido pelo grupo no Teatro Alvaro de Carvalho em Florianópolis. Integra também o grupo Orelha de Cobra, grupo realizador do projeto Choro na escola e que atualmente desenvolve o projeto Roda de choro na estação da memoria na cidade de Joinville. Em agosto de 2009 participou do circuito catarinense do SESC ao lado de Julio Cordoba e Flavio Araujo acompanhando a cantora Tereza Virginia.
Poucos conseguem ficar indiferentes com o repertório de choros de andamentos velozes e execuções vibrantes, da mesma forma que todos são envolvidos pelo ambiente melancólico e sereno que alguns choros proporcionam. Assim, o Ginga do Mané, por onde passa conquista o público.
Projeto 12:30
O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à
Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.
Desde o começo deste ano 25 grupos de Florianópolis já participaram do Projeto. Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48)3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para
projeto1230@dac.ufsc.br.
SERVIÇO:
O QUÊ: Show com Damadera
QUANDO: Dia 25 de novembro de 2009, quarta-feira, às 12h30min.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, em Florianópolis.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO Projeto: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447
Visite www.dac.ufsc.br
O QUÊ: Show acústico com Ginga do Mané. QUANDO: Dia 26 de novembro de 2009, quinta-feira, às 12h30min.
ONDE: Projeto 12:30 Acústico no Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, em Florianópolis.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO Projeto: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447 - www.dac.ufsc.br
Fonte: Rodrigo Simões Chagas e Stephanie Pereira - Acadêmicos de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e dos músicos.