terça-feira, 29 de março de 2011

Mahagonny volta ao Teatro da UFSC

Espetáculo “Ascensão e queda da cidade de Mahagonny” retorna ao Teatro da UFSC

Dias 2,3 - 8,9,10 e 15,16,17 de abril, sempre às 21h, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Gratuito e aberto à comunidade. É preciso retirar convites no DAC, às quintas e sextas-feias, das 14 às 18 horas, ou na bilheteria do Teatro, meia hora antes do espetáculo (sujeito à disponibilidade de lugares).

Depois da estréia no fim do ano passado, volta ao palco do Teatro da UFSC a peça 'Ascensão e queda da cidade de Mahagonny', adaptada da obra do dramaturgo Bertolt Brecht, com direção de Carmen Fossari. Brecht é um dramaturgo cuja visceralidade contribui na formação dos estudantes de Teatro, atores e atrizes novatos, na formação de plateias e aos atores e públicos que já percorrem o universo teatral. A peça, que bem poderia nesta montagem ser denominada 'O que Florianópolis tem a ver com 'Mahagonny', é um texto da obra didática de Brecht da metade do século XX .

A obra teatral do dramaturgo revolucionava e chocava o público teatral, acostumado a um teatro 'bem comportado'. Na montagem original de 'Ascensão e Queda da Cidade de Mahagonny' aquele público encontrava cenas de aparentes insultos, atrevimento, com recursos didáticos, repleta de cartazes, e reveladora de como as cidades, dentro do sistema capitalista, são 'uma arapuca'.

Mahagonny, onde tudo é permitido

Brecht coloca seus personagens construindo uma cidade onde tudo é permitido desde que se tenha muito ouro. O preço de não ter ouro é a impossibilidade de sobreviver na cidade de Mahagonny.

Com composições de Kurt Weill o texto original é uma obra de Teatro Musical, nesta encenação trata-se de uma obra de caráter não musical, embora mantida a belíssima composição tema da peça.

O espetáculo é ambientado ao universo do cinema mudo, inserindo imagens e áudio visual resgatando os anos 30 e 40. Esta opção realiza, em parte, um utópico sonho da diretora e adaptadora do texto, de ter visto um dia Sir Charles Chaplin e Bertolt Brecht sentados numa mesa de bar conversando sobre suas obras: o filme Tempos Modernos e a Peça Na Selva das Cidades.

Brecht, sua dramaturgia e enunciados estão “vivos” em suas ideias ainda tão necessárias num mundo dividido em classes sociais, ricos e pobres, cultos e analfabetos, os que tudo podem e os que nada têm.

Um espetáculo que lança um olhar poético e mordaz sobre o nascimento e queda de uma cidade, movida pelo ouro.

A peça conta com alunos do Curso de Artes Cênicas do CCE, através da disciplina optativa Montagem, e com alunos da Oficina Permanente de Teatro, DAC- SeCArte, e produção do Grupo Pesquisa Teatro Novo, do DAC, que são setores da UFSC.

Elenco

Alexandre Borges (Joseph), Ana Paula Lemos (Jenny), Douglas Maçaneiro (Um tal Bert Brecht), Eduardo Stahelin (Coro Masculino), Iris Karapostolis (Maysa Trindade, Cantora), Jacque Kremer (Leokadja Begbick), Flora Moritz Silva (Procuradora), Laura Gill Petta (Coro Feminino), Luis Tinoco (Jackob), Márcia Cattoi (Coro Feminino), Neivania Theodoro (Coro Feminino), Neusa Borges (Coro Feminino), Priscila de Souza Serafim (Chaplita), Roberto Moura (Heidrich), Robson Walkowski (Paul).

* Segundo a diretora desta montagem, alguns nomes foram trocados para nomes similares em Português. O Procurador e Willy são, nesta encenação, interpretados por mulheres e transformados em personagens femininos. Chaplita e Bert Brecht são criações para a dramaturgia desta encenação.

Técnica

Figurino: O Grupo

Cenário: O Grupo

Operador de Som: Anderson Barbosa

Cartaz: Márcia Cattoi

Fotolito: Michelle Millis

Impressão: Imprensa Universitária da UFSC

Operador de Audiovisual: Ivana Fossari

Sonoplastia: Calu

Apoio: Letícia Costa

Mixagem Som: Sérgio Bessa

Preparação de Canto: Ive Luna

Fotografia: Marcelo Pereira e Calu

Iluminação e Direção Geral: Carmen Fossari

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


SERVIÇO:

O QUÊ: Peça "Ascensão e queda da cidade de Mahagonny".

QUANDO: Dias 2,3 - 8,9,10 e 15,16,17 de abril de 2011, sempre às 21h.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. É preciso retirar convites no DAC, às quintas e sextas-feiras, das 14 às 18 horas, ou na bilheteria do Teatro, meia hora antes do espetáculo (sujeito à disponibilidades de lugares).

CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br

Fonte: Patricia Siqueira - Acadêmica de Jornalismo - Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC, com material do grupo.

Ir para www.dac.ufsc.br

Banda Cultivo no Projeto 12:30 Acústico

Projeto 12:30 Acústico recebe a banda Cultivo

Dia 31/03, quinta-feira, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, às 12h30. Gratuito e aberto à comunidade.

A banda Cultivo mudou-se de São Paulo para Florianópolis e depois de fazer vários shows durante o verão de 2007, acolhidos pela receptividade do povo e da natureza da ilha, decidiram viver aqui, em busca de um estilo de vida mais condizente com as mensagens transmitidas em suas músicas.

Com o repertório formado principalmente por músicas próprias, em Português e Inglês, e também alguns covers de Bob Marley e outros, o objetivo da banda é compartilhar experiências de vida com a finalidade de estimular a consciência espiritual de cada um.

A banda é formada por Gafanhoto no teclado, Danilo Becaccia na guitarra, sua esposa Angelita nos vocais, Cristian Jonatan na bateria, Kris Korus no baixo e Pedro Pedrada na voz e violão. Mas esta apresentação contará apenas com Danilo, Angelina e Vito Lorenzoni, integrante mais recente da banda, no saxofone.

Cultivo já lançou o álbum “Árvore Urbana”, de produção totalmente independente e com 12 músicas próprias. O CD é oferecido pela banda em dias de apresentação pelo preço de R$ 5,00. Em breve será lançado o segundo CD.

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.

Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania, onde estão a Concha Acústica da UFSC e o Varandão do CCE. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas.

Inscrições Abertas

Artistas interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br. Mais informações, sobre como participar do projeto, estão disponíveis no site www.dac.ufsc.br. As inscrições estão abertas.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação musical com a banda Cultivo

QUANDO: Dia 31 de março de 2011, quinta-feira, às 12h30

ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Banda Cultivo: (48) 3338-9425 / (48) 3207-1352 ou pelo e-mail: bandacultivo@yahoo.com.br

Fonte: Patrícia Siqueira – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC, com texto e foto do grupo.

Ir para www.dac.ufsc.br

segunda-feira, 28 de março de 2011

Inscrição para Oficina de Teatro do DAC

Igrejinha da UFSC, com Teatro e Casa do Divino, sede do DAC (foto CW)

Oficina Permanente de Teatro, do Departamento Artístico Cultural (DAC) abre inscrição e faz seleção de candidatos

[ Notícia publicada em 28.03.11 e atualizada em 29.03.11 às 16h12 ]

Duas oficinas de Teatro para adultos, oferecidas pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC, estão prestes a iniciar e uma delas abre inscrição para receber novos candidatos.

Para a "Oficina Permanente de Teatro" (OPT), os interessados deverão comparecer para entrevista de seleção na terça-feira, 29/03, às 20 horas, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Após ser confirmado pela coordenação, o candidato deverá pagar a taxa de inscrição semestral de R$ 50,00.

Para a oficina "Projeto Experimentos Cênicos em Teatro", que inicia dia 04 de abril, não há mais vagas.

Nos moldes do ano passado, a UFSC está com edital aberto para oferecer mais oficinas de Arte para toda à comunidade, ampliando as áreas de linguagens artísticas. Fique atento à divulgação das notícias em www.dac.ufsc.br e www.ufsc.br. Sobre o edital veja www.ufsc.br/cpl


OFICINA PERMANENTE DE TEATRO - OPT

Inscrição mediante entrevista no dia 29 de março, terça-feira, às 20:00 horas, no Teatro da UFSC. Taxa: R$ 50,00, após confirmação na entrevista.

A Oficina Permanente de Teatro – OPT, vinculada ao Departamento Artístico Cultural da UFSC, vem sendo realizada há mais de três décadas e tem por objetivo uma vivência na área das Artes Cênicas compreendendo o estudo teórico e a vivência teatral. Possui uma grade disciplinar básica em que se desenvolve a metodologia “de como ser para representar ou ser”. A cada turma, dependendo da vocação do grupo aí formado, ela realiza o processo de montagem seguindo a tendência natural do grupo. Esta vivência poderá ser de Teatro de Rua, de Mímica, de montagem dos Clássicos. Depois desta etapa, os alunos, que de fato sintonizam sua vocação, podem integrar o elenco do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC. A oficina e o grupo são coordenados por Camen Fossari.

A Oficina Permanente de Teatro realiza suas atividades na formação do ator/cidadão e possibilita o registro do ator/atriz.

Horário:
A OPT acontece à noite. A turma com integrantes antigos se reúne nas segundas e quartas-feiras; a turma com alunos novos, nas terças e quintas-feiras.

Sobre a coordenadora:

Carmen Fossari é Mestre em Literatura Brasileira, pela UFSC, com opção em Teatro. Diretora de Espetáculos do DAC - Departamento Artístico Cultural da UFSC. Coordenadora e professora da Oficina Permanente de Teatro da UFSC. Diretora e fundadora do Grupo Pesquisa Teatro Novo/UFSC. Nessa categoria, recebeu inúmeros prêmios estaduais e nacionais, bem como representou o Brasil com espetáculos que dirigiu, escreveu e atuou nos seguintes países: Porto Rico, México, Paraguai, Argentina, Chile,Colômbia e Portugal. Esteve com espetáculos no Chile por sete vezes, onde mantém convênio através do GPTN/UFSC com a “Cia. La Carreta” que coordena, naquele país, o ENTEPOLA - Encontro de Teatro Popular Latino Americano. Participou de três Projetos “Mambembão”, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com os espetáculos “Mesa Grande” e “Terra de Terrara”, obras que dirigiu e atuou, numa promoção do Serviço Nacional de Teatro, RJ (duas temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo, e um Curso de Direção Teatral, integrante do Projeto, ministrado pelos melhores diretores de Teatro do Brasil). Coordenou o 1º ENTEPOLA do Brasil, na cidade de Florianópolis, em 1996, com a participação de 280 artistas das Américas e de outros Continentes. Dramaturga, recebeu prêmios nacionais pelos textos “Terra de Terrara” e “Engenho Engendrado” (ambos de pesquisa lingüística e cultural das Comunidades Açorianas). Dirigiu e produziu mais de 60 peças teatrais nas categorias de Teatro Adulto, Infantil de Títeres e de Rua.



OFICINA PROJETO EXPERIMENTOS CÊNICOS EM TEATRO

[ Vagas esgotadas ]

Coordenação: Profa. Dra. Biange Cabral, profissional do DAC/SECARTE/UFSC.
Oficina: Construção dos seres ficcionais no contexto do Drama.
Ministrante: Wagner Monthero / PPGT - UDESC

Ementa:
Esta oficina está centrada nos processos de criação de seres ficcionais no contexto do Drama. O trabalho de interpretação dos participantes terá como base a identificação e escolha de imagens que, associadas ao seu repertório pessoal, favorecerá a expressividade individual em detrimento da representação. A articulação entre as criações individuais delimitadas pelos elementos do Drama conduzirá à significação e edição das ações criadas.

Objetivos:
- Explorar formas de criação de seres ficcionais;
- Criar partituras de ações centradas na articulação de imagens e
fotografias;
- Promover a interação das partituras no contexto do drama.

Metodologia:
- Construção de Seres Ficcionais através de partituras físicas de ações
criadas a partir de fotografias e outras imagens visuais;
- Expansão e ampliação das partituras de ações a partir de elementos
estruturais do Drama tais como: contexto ficcional, ambientação cênica,
tensão dramática e professor-personagem.

Período de Realização:
De: 04 de abril a 06 de junho de 2011 sempre às segundas-feiras.
Horário: 19 às 21h.
Local: DAC - Igrejinha da UFSC

Sobre a coordenadora:

Biange Cabral é Diretora de Artes Cênicas (DAC/UFSC) e professora da graduação e pós-graduação em Teatro do Ceart/UDESC. Mestre em Teatro pela USP e PhD em Drama pela UCE/Inglaterra. Coordenou intercâmbio de pesquisa entre a UFSC, a UDESC e a University of Exeter/UK (programa de intercâmbios CAPES/Conselho Britânico), de 1997 a 2001. Foi tesoureira da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Teatro) na gestão 2002-2004. Publica nas áreas de Pedagogia do teatro e Recepção teatral.

Sobre o ministrante: Wagner Monthero é graduado em Odontologia e atua na área de Teatro e Vídeo desde o ano de 2005, trabalhando como ator e participando de oficinas, seminários e grupos de pesquisa. Reingressou na Universidade no Curso de Bacharelado e Licenciatura em Teatro da UDESC e atualmente faz mestrado no Programa de Pós-Graduação em Teatro da mesma instituição.


Essas Oficinas de Teatro são projetos permanentes realizados pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Inscrição para Oficina Permanente de Teatro (OPT), para adultos, no Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC
QUANDO: Para a OPT: entrevista dia 29/03, terça-feira, às 20 horas.
ONDE: Departamento Artístico Cultural (DAC), Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
QUANTO: Taxa de inscrição semestral a R$ 50,00
CONTATO: (48) 3721-9348 e 3721-9447 - www.dac.ufsc.br



Veja a relação de cursos e oficinas de arte do DAC, para este semestre, em http://www.dac.ufsc.br/destaques_cursos_oficinas.php#topo


Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional.


domingo, 27 de março de 2011

Projeto 12:30 recebe a música do Trio Karibu

Dia 30/03, quarta-feira, às 12h30 na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.


No início de 2010, três artistas de linguagens bastante distintas se juntaram para produzir um som que falasse sobre as influências que a cidade pode trazer às pessoas e suas relações: o trio Karibu é formado por François Muleka (violão e voz), Max Tommasi (bateria) e Trovão Rocha (baixo fretless).

Karibu é um termo que em Swahili (língua africana) expressa votos de boas vindas, denotando a vontade dos integrantes de apresentar músicas simples em arranjos complexos, porém acessíveis e interessantes para músicos e “não-músicos”. Em março de 2011, o grupo estreia o show Baile Perfumado, totalmente autoral, com parcerias e participações de amigos, como Amado João, parceiro na composição que dá nome ao espetáculo. O show, bem como o Trio, tem um clima bastante urbano e transpira as influências do rock, do jazz, dos ritmos do congo e do Brasil.

Em seu pouco tempo de existência, Karibu já se apresentou para diversas plateias. Os primeiros dois ensaios abertos aconteceram no Centro de Artes da UDESC, assim como o primeiro show, que aconteceu durante a Semana do Calouro, promovida pelo Diretório Acadêmico.

Durante o verão de 2010/2011, o trio se apresentou algumas vezes nas festas da Casa da Música, república estudantil que promove festas que reúnem cerca de 500 pessoas para conhecer novas bandas de Florianópolis.

Em março de 2011, Karibu apresentou pela primeira vez o Baile Perfumado, no teatro do SESC.


Os músicos

François Muleka é filho de congoleses e cresceu numa atmosfera artística extremamente rica em que desde cedo conviveu com o universo do folclore, da pintura, música, danças e literaturas de várias regiões do Brasil e da África. Atua profissionalmente como músico desde 2002 em shows pelo Brasil, Argentina e França.

Max Tommasi toca bateria com várias bandas em Florianópolis. Já acompanhou os Stereo Tipos e Rafa Brasileiro (compositor de Canção da Bailarina e Meu Nego). Graduando em Artes Visuais na UDESC, divide suas habilidades artísticas entre a pintura e a música. É famoso por seus grooves, de funk e black music.

Trovão Rocha começou a estudar contrabaixo aos 14 anos com o contra-baixista Renato Valério. Dos 14 aos 17 participou de bandas de diversos estilos, tocando na noite de Florianópolis, até o ano de 2006 onde ingressa no curso de licenciatura em música da Universidade do Estado de Santa Catarina. Nesse curso teve a oportunidade de estudar harmonia e arranjo com Sérgio Freitas, arranjo e improvisação com Leonardo Garcia, análise com Guilherme Sauer Bronn e composição com Acácio Tadeu Piedade. Fora de sua vida acadêmica participou de diversas oficinas e workshops, onde teve a oportunidade de estudar e tocar com diversos músicos importantes do cenário instrumental brasileiro como: Ronaldo Saggiorato, André Neiva, Daniel Santiago, Gabriel Grossi, André Vasconcelos, André Marques, Paulo Braga, Genil Castro, Thiago do Espírito Santo, Arismar do Espírito Santo, Endrigo Betega e Jorge Helder.

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.
Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania, onde estão a Concha Acústica da UFSC e o Varandão do CCE. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas.

Inscrições Abertas

Artistas interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br. Mais informações, sobre como participar do projeto, estão disponíveis no site www.dac.ufsc.br. As inscrições estão abertas.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação musical com Trio Karibu
QUANDO: Dia 30 de março de 2011, quarta-feira, às 12h30
ONDE: Projeto 12:30, na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, área central do campus da UFSC, Trindade, Florianópolis-SC
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO: Nina Bamberg - Produtora executiva: (48) 8833-3224 e 9650-2035.
No Myspace: myspace.com/triokaribu - No Facebook, como Trio Karibu.

Fonte: Patrícia Siqueira – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC, com texto e foto do grupo.


quinta-feira, 24 de março de 2011

Estreia do filme A Antropóloga, de Zeca Nunes Pires



A Antropóloga estreia dia 29 de abril colocando em cena misticismo ilhéu

Bruxos e bruxas, vampiros, lobisomens, anjos e demônios são personagens em alta na ficção contemporânea. Vieram do imaginário das mais diversas culturas para as telas do cinema cumprindo o gasto papel dos tradicionais heróis e vilões da indústria do entretenimento. Movido por um visível interesse afetivo pela cultura ilhoa, Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico-Cultural da UFSC, não cedeu às fórmulas fáceis do mercado: inscreveu o universo mágico ilhéu nessa onda mística com o cuidado científico de um antropólogo e a delicadeza poética de um cineasta. Seu aguardado longa-metragem A antropóloga, que estreia no dia 29 de abril em todas as salas comerciais de Florianópolis, tem todos os ingredientes de um suspense, mas é, na verdade, um filme de mistério. Vencedora do Edital da Fundação Catarinense de Cultura de 2003, a obra preserva, pela ambiguidade e sutileza, o silêncio respeitoso pelo mundo inapreensível do sagrado.

Com apoio institucional da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, da RTP dos Açores e do Fundo Municipal de Cinema, Zeca Pires levou nove anos para viabilizar financeiramente o segundo longa de sua carreira e chegar a essa síntese de tratamento artístico e antropológico da cultura popular. O respeito ao mistério tira A Antropóloga do lugar-comum das ficções que tratam o universo simbólico como espelho da realidade, onde as entidades sobrenaturais servem de meras caricaturas para a reencenação maniqueísta da luta entre o bem e o mal. No drama de Carolina (Rafaela Barcelos), a menina com suspeita de empresamento bruxólico, o eterno embate entre o bem e o mal se faz presente, sobretudo no confronto final entre a antropóloga e a bruxa, mas está cercado de ambiguidades e contradições.

A mulher que obseda Carolina é também o fantasma da mãe morta no parto, e pode sugerir os malefícios do apego materno, mas também a disputa pelo amor do pai viúvo e a somatização do sentimento de culpa da menina pela morte da mãe. Com a mesma complexidade, as benzedeiras e curandeiras, que se armam de resmas de alho, plantas para limpeza energética, objetos com poderes de exorcização e orações capazes de afastar as mulheres solteiras de seus homens, compartilham também com as bruxas feitiçarias e conhecimentos pagãos sobre os poderes medicinais das ervas. Malu, a antropóloga portuguesa interpretada com verdade pela atriz de teatro mineira Larissa Bracher, transita ela própria pelos dois planos. E experimenta a perseguição medieval às bruxas quando Sueli, a esposa crente do pescador Pedro insinua-lhe para atravessar o seu caminho, porque na Ilha não há homens para uma mulher como ela.

A exemplo das grandes obras de mistério, assinadas por autores do talento de Edgard Allan Poe, Henry James ou o cineasta Roman Polansky, A Antropóloga coloca o espectador em contato com o sobrenatural sem dar a chave do segredo. O enredo transita sutilmente entre a explicação científica para o desenlace dos fatos e a abertura para o campo do inexplicável, que abala o ceticismo cientificista inicial da pesquisadora portuguesa. Em seu trabalho de campo na Costa da Lagoa, Malu se depara com uma miríade de indícios e relatos de magia que acaba associando aos registros do antropólogo ilhéu Franklin Cascaes e ao drama da menina. Como o pai Adriano (Luige Cútulo), que apesar de médico recorre à magia para salvar a filha, o abismo da morte desinstala a cientista das convenções acadêmicas.

No argumento de Tabajara Ruas, roteirizado por Tânia Lamarca e Sandra Nebelung, a origem da própria doença da menina, de onde parte o foco da narrativa, é mantida na ambiguidade. Tanto pode ser um tipo raro de câncer cerebral, conforme o diagnóstico oficial, como efeito do embruxamento provocado pela sétima filha mulher de uma família sem descendentes homens, em alusão a uma antiga lenda açoriana que encontra variantes em todo o mundo. Nesse sentido, a secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Borges, compara o 35 mm de Zeca Pires a O bebê de Rosemary. “O segredo não se esgota nem na explicação científica do distúrbio paranóico da gravidez, nem na hipótese da paternidade diabólica”, lembra a filósofa. No Polansky manezinho, Maria de Lourdes enaltece a solução final, que afirma o poder da magia como uma opção pelo encantatório em resistência à supremacia da lógica racional.

O mais interessante no filme e o que faz dele uma obra emblemática deste tempo e deste lugar onde continua a se proliferar o imaginário místico de herança celta-açoriana é a forma como atualiza enigmas milenares. A religiosidade ilhoa, que já é um amálgama de crenças pagãs com teologias de diferentes origens, é mergulhada no sincretismo contemporâneo que entrecruza catolicismo, espiritismo, umbanda, mesa branca, magia, xamanismo, protestantismo. Enquanto a mística Ritinha tenta curar Carolina do embruxamento, um grupo de adolescentes com tendências góticas aporta na Ilha atrás das convenções bruxólicas.

Em meio às bruxas, fadas, beatas, benzedeiras, curandeiras, rendeiras, pesquisadoras, cientistas, A Antropóloga faz um filme com atmosfera feminina. A obra canta a sensibilidade e a intuição femininas, a despeito do conteúdo contraditoriamente machista e misógino que por vezes permeia a cultura popular, herdeira da disposição política medieval de colocar na fogueira toda mulher que escapa ao controle da sexualidade e da religiosidade ortodoxa. “Por isso não criamos uma alegoria para as bruxas, pra que cada um formasse uma imagem e um conceito para si”, explica o diretor, que resume assim sua obra: “Um elogio cinematográfico despretensioso e sutil à magia e ao poder das mulheres que encontra um lugar de resistência no cenário mágico da Ilha de Santa Catarina”.

Na atualização da lenda, seria fácil escorregar para uma caricatura da cidade vendendo a imagem sedutora da paradisíaca Ilha das Bruxas. Mas Zeca preferiu o filtro diáfano das nuvens em um dia de pouca luz para dar visibilidade ao mistério da sua terra. Além da curiosidade cultural e do espírito de pesquisador que circundam a obra, dois outros recursos concorrem para produzir esse cuidado. Em primeiro lugar, a direção fotográfica, de Charles Cesconetto, foge ao clichê das imagens publicitárias e anestesiantes das belezas turísticas. A câmera adentra o interior das matas litorâneas, revelando o sertão do mar, menos colorido, mas não menos fascinante. “Optamos por uma dessaturização da cor para produzir um efeito quase monocromático das imagens e fazer o público se concentrar na narrativa”, conta Zeca. Com um orçamento de R$ 1 milhão e 600 mil, baixo para os padrões brasileiros, Zeca economizou a viagem para Açores produzindo a terra da pesquisadora na própria Ilha de Santa Catarina. O filme contou com o patrocínio da Petrobrás, Ancine, Fábio Perini, Tractebel Energia, Banco Bonsucesso, Eletrosul, Celesc, Fundação Badesc, Furnas, Angeloni e RBS. A distribuição é da Imagem Filmes, que preferiu adiar a estreia prevista para 8 de abril para não coincidir com outro lançamento nacional.

O segundo recurso inovador é a intercalação da linguagem de documentário com a linguagem de ficção. Durante nove meses antes de iniciar as filmagens propriamente ditas, Zeca, que tem formação de documentarista e diversos títulos do gênero em sua filmografia, morou na Costa da Lagoa para preparar o cenário do filme e acabou aproveitando na trama as cenas documentais. Em seu trabalho de campo, a pesquisadora entrevista estudiosos da cultura local, como Gelci Coelho, o Peninha, herdeiro do patrimônio intelectual de Cascaes, e Alésio dos Passos Santos, que foi seu guia nas expedições pelo interior da Ilha. Mas entrevista principalmente pescadores, moradores das comunidades, curandeiras, benzedeiras muito idosas (uma delas já faleceu), enfim, esses habitantes que se escondem atrás das faixas de areia e encantam o filme com sua ingênua malinagem. Como as inserções dos entrevistados são integradas ao contexto da narrativa e a entrevistadora é também a protagonista da história, a solução acaba por derrubar as fronteiras entre documentário e ficção, assim como o discurso da ciência e da cultura popular ficam no mesmo plano da linguagem.

Assim, a leitura do filme passa por várias camadas de interpretação que vão da mais racional a mais sensorial e nos dão conta de que todas transitam igualmente no mundo das possibilidades do simbólico. Nenhuma é capaz de fechar a porta do mistério e desestimular o espectador a uma nova leitura. Em seu célebre comentário aos poemas de Caproni, o filósofo italiano Giorgio Agamben fala da res amissa como o sentimento da coisa perdida, algo que possuímos tão intensamente que perdemos a consciência da sua presença e por isso se tornou inapreensível. Essa coisa do plano do invisível e do imaginário mais intocado da sua gente que Zeca Pires tenta evocar como matérias do sagrado que não podem ser consumidas pelo fogo do espetáculo.

Por Raquel Wandelli, assessora de Comunicação da SeCArte/UFSC

raquelwandelli@yahoo.com.br
raquelwandelli@reitoria.ufsc.br

www. secarte.ufsc.br


[ Notícia publicada em 24 de março de 2011, às 14:37, no site da UFSC: http://noticias.ufsc.br/2011/03/24/a-antropologa-estreia-dia-29-de-abril-colocando-em-cena-misticismo-ilheu/ ]


SERVIÇO:

O QUÊ: Lançamento do filme A Antropóloga, de Zeca Nunes Pires
QUANDO: Dia 29 de abril de 2011
ONDE: Salas comerciais de Florianópolis


Sobre A Antropóloga:




quarta-feira, 23 de março de 2011

Edital: contratar instrutores para Oficinas de Arte


Máscaras de Gesso, trabalho da Oficina Permanente de Teatro (foto: CW/DAC)

UFSC lança edital para contratar instrutores para oficinas de arte no Departamento Artístico Cultural (DAC)
Para artistas e profissionais de arte da comunidade. Pregão será no dia 05/04


A Universidade Federal de Santa Catarina está lançando edital para contratação de empresa que possa disponibilizar instrutores para ministrarem oficinas de arte no Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC. A seleção de propostas será através de pregão eletrônico a ser realizado no dia 05 de abril. As orientações para os interessados estão no edital publicado no site da Comissão Permanente de Licitação em www.ufsc.br/cpl .

Repetindo a experiência bem sucedida do ano passado, esse edital é uma oportunidade aos artistas e profissionais de arte da comunidade para participarem de projeto de extensão da UFSC. A Universidade, através de recursos institucionais, realiza mais esta ação de apoio e valorização da Arte e da Cultura, e se empenha para atender a demanda por cursos e oficinas de arte na UFSC.

Há algumas décadas, o DAC vem realizando cursos e oficinas livres de arte com os profissionais existentes no departamento e em outros setores da instituição, mas a demanda pelas atividades, tanto por parte da comunidade universitária quanto da externa, é sempre maior. Com este edital, a UFSC ampliará o número de profissionais das artes, ampliará o número de linguagens artísticas a serem oferecidas e, consequentemente, ampliará o número de vagas à comunidade.

O edital prevê a contratação de oito instrutores para atenderem cerca de 200 vagas em oficinas de arte. As novas oficinas acontecerão em dois semestres deste ano, nas seguintes modalidades: Violão (nível iniciante e nível intermediário), Canto e Técnica Vocal, Artes Visuais (pintura e técnicas mistas), Fotografia, Cerâmica Artística, Teatro para Adultos (Os primeiros jogos, o ritmo / O corpo e o movimento mímico) e para Adolescentes (Jogos teatrais, improvisações e montagens teatrais).

O DAC continua realizando as oficinas tradicionalmente ministradas pelos profissionais da casa, cujas atividades estão iniciando em março. Veja no site do DAC (www.dac.ufsc.br), em Cursos e Oficinas de Arte, as atividades que já estão sendo oferecidas neste primeiro semestre.

Os Cursos e Oficinas Livres de Arte fazem parte de projeto de extensão do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina.


Atuação do DAC

O Departamento Artístico Cultural - DAC, vinculado à Secretaria de Arte e Cultura da UFSC, desenvolve atividades de Arte e Cultura com ações de ensino, pesquisa, produção e extensão, tais como:

Exposições periódicas de Arte Contemporânea e encontros com o artista, na Galeria de Arte da UFSC (temporariamente fechada para reforma).

Produção cinematográfica, parcerias e apoio a produções catarinenses.

Apresentações de Coral, Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC em eventos e escolas da comunidade, e projetos de musicoterapia.

Montagens teatrais, apresentadas na cidade e região e/ou em festivais estaduais, nacionais e internacionais.

Projeto 12:30, com eventos semanais de música, teatro e dança na Concha Acústica e no Teatro da UFSC. Inscrições abertas para apresentações de artistas e grupos no campus da UFSC.

Midiateca Arte na Escola - Polo UFSC: com acervo de DVDs, livros e materiais pedagógicos sobre Arte para consulta e empréstimos.

Para mais detalhes, veja os links dos projetos e atividades no site do DAC ou acompanhe as Notícias publicadas em www.dac.ufsc.br


SERVIÇO:

O QUÊ: Lançado edital para contratar instrutores para Oficinas de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC
QUANDO: Encaminhamento de propostas até dia 05/04/2011 às 08:14 horas, exclusivamente por meio do sistema eletrônico. Data e hora para abertura da sessão do pregão eletrônico: Dia 05/04/2011 às 08:15 horas.
ONDE: Informações no Edital em: http://www.ufsc.br/cpl
CONTATO PARA IMPRENSA: DAC / UFSC (48) 3721-9348 ou 3721-9447

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional.


quinta-feira, 10 de março de 2011

DAC abre inscrições para Oficinas de Arte 2011-1

Foto: Alunos da Oficina Permanente de Teatro (OPT) no palco do Teatro da UFSC

Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC abre inscrições para cursos e oficinas de arte no primeiro semestre de 2011

Inscrições de 14 a 18 de março, de segunda a sexta-feira, ou enquanto houver vagas, das 10 às 18 horas. Atividades abertas à comunidade em geral.


O Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC abre inscrições para cursos e oficinas de arte que serão oferecidas no primeiro semestre de 2011. As inscrições deverão ser feitas na Secretaria do DAC / Igrejinha da UFSC, de 14 a 18 de março, de segunda a sexta-feira, ou enquanto houver vagas, no horário das 10 às 18 horas. A maioria das atividades inicia na semana seguinte à das inscrições.

Não será cobrada mensalidade, apenas uma taxa de inscrição por curso/oficina no valor de R$ 50,00. O interessado de se Inscrever no DAC e efetuar depósito no Banco do Brasil. A confirmação da inscrição será mediante comprovante do depósito bancário.

Para inscrições na Oficina Permanente de Teatro – OPT, os interessados deverão comparecer, para entrevista, no Teatro da UFSC, no dia 29/03, às 20 horas. A taxa de R$ 50,00, deverá ser paga após a entrevista, quando do aceite do aluno na OPT.

Há vagas para as oficinas de Violão Popular e Erudito, Teatro Adulto — pela Oficina Permanente de Teatro e pela oficina de Construção dos seres ficcionais no contexto do Drama —, teatro para adolescentes, pintando nossa identidade e Oficina Aberta com investigação, experimentação e produção em Artes Visuais.

Ainda neste semestre deverão ser oferecidas outras oficinas em mais linguagens artísticas devido ao edital que está sendo elaborado pela UFSC, que possibilitará a atuação de artistas/profissionais da comunidade como instrutores das Oficinas de Arte do DAC. Esses profissionais externos somados aos profissionais da instituição permitem que o DAC possa ampliar o atendimento das solicitações, oferecendo atividades com qualidade para toda a comunidade. Fique atento à divulgação pelo site www.dac.ufsc.br

Até o momento, estão abertas inscrições para cinco oficinas, algumas delas com várias turmas, com disciplinas diferentes, com 140 vagas novas. Considerando as turmas em continuação do semestre anterior, são oferecidas oportunidades para cerca de 270 participantes. Número que poderá se ampliado a qualquer momento com novas oficinas e com os cursos de Recreação e Lazer e de educação contínua do programa Arte na Escola – Polo UFSC, para professores de arte das escolas da rede de ensino.

Além dessas oficinas, o DAC oferece oportunidade de aprendizado com outros projetos de Extensão como o Coral da UFSC, criado há quase cinco décadas, e os recentes Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC. Para saber se há vagas para esses grupos musicais, contatar pelo coraldaufsc@dac.ufsc.br.

Veja a relação completa dos Cursos e Oficinas de Arte do DAC para este semestre, com informações sobre dias e horários, e sobre coordenadores e ministrantes pelo site www.dac.ufsc.br (no link http://www.dac.ufsc.br/destaques_cursos_oficinas.php#topo )

Cada oficina do DAC lida com uma forma de arte, possibilitando aos alunos uma experiência estético-pessoal ligada ao entendimento artístico. Esse objetivo colabora para criar nos alunos um senso crítico, necessário para uma melhor compreensão da sociedade.

O Departamento Artístico Cultural (DAC) faz parte da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).



SERVIÇO:

O QUÊ: Abertas as inscrições para Cursos e Oficinas de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC para o primeiro semestre de 2011.
QUANDO: De 14 a 18 de março de 2011, das 10 às 18 horas, enquanto houver vaga, ou conforme especificado na oficina.
ONDE: Departamento Artístico Cultural (DAC), Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC
QUANTO: Taxa de inscrição semestral a R$ 50,00. Há opções de atividades de formação que são gratuitas. Confira no site do DAC.
CONTATO: Departamento Artístico Cultural (DAC), (48) 3721-9348 ou 3721-9447 – dac@dac.ufsc.br – www.dac.ufsc.br – Veja a relação completa dos Cursos e Oficinas no link http://www.dac.ufsc.br/destaques_cursos_oficinas.php#topo

Para outros detalhes, veja os links dos projetos e atividades no site do DAC ou acompanhe as Notícias publicadas em www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e dos coordenadores das oficinas.


Teatro da UFSC recebe a peça “Quatro”

Atores Aline Maya e Saulo França Rosa, em foto de Bruno Grandi

Teatro da UFSC recebe a peça “Quatro”
Dias 18 a 20 e 25 a 27 março, de sexta-feira a domingo, sempre às 20 horas


Quatro é um texto escrito pelo dramaturgo catarinense Márlio Silveira da Silva, montado na década de 1990 pelo Grupo A, que reestreia este ano pelo Grupo Círculo com direção de Christiano Scheiner.

A peça narra a trajetória metateatral de quatro personagens que, em busca de satisfazer seus desejos mais íntimos, se entrecruzam num jogo cômico e surreal. É um texto que trata — de maneira irônica e absurda —, da perseguição dos desejos de cada um e o que isso os pode tornar.

O autor, Márlio Silveira da Silva, mora atualmente em Amsterdã e é esperado nessa reestreia do seu espetáculo.


SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação da peça “Quatro” com o Grupo Círculo
QUANDO: Dias 18, 19, 20, 25, 26 e 27 março de 2011, de sexta-feira a domingo, sempre às 20 horas
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Ingressos a R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
CONTATO: Produção (48) 9977-9123

Foto: Bruno Grandi

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC com material do grupo.


Projeto 12:30 inicia o ano com duas apresentações musicais na UFSC

Nesta quarta-feira, 16/03 o Projeto 12:30 dá as boas-vindas aos calouros da Universidade e inicia as atividades do ano com o show da banda Bergamotis

A apresentação acontece na Concha Acústica da UFSC às 12h30, é gratuita e aberta à comunidade

Depois da criação do forró universitário e do sertanejo universitário – neo-estereotípicos elitistas sociais e não necessariamente culturais – a Bergamotis é, segundo seus integrantes, ironicamente, a precursora do Rock Universitário, que mistura Rock com Rock e com o que mais quiser.

A banda Bergamotis surgiu da união de músicos que tocam juntos, se conhecem e trabalham com música desde o final do século passado em Florianópolis. Estes músicos, que se encontram constantemente no Estúdio Jardim Elétriko, na Trindade, passaram a preparar um repertório eclético, diferente e baseado em Rock´n Roll: nacional e internacional. Músicas dos Beatles, Rolling Stones, Elvis Presley e Bob Marley se misturam com músicas nacionais dos Mutantes, Rita Lee, Cazuza, Gilberto Gil, Caetano Veloso e chegando até Roberto Carlos e Chico Buarque.

A formação básica de guitarra, baixo, bateria e voz torna o show prático e dinâmico. Em 2010, aBergamotis concentrou a maioria de seus shows para o público universitário da Ilha.

Formação da Banda:

Paulo Brum (Paulete) – Voz, Marcelo Solla – Guitarra e Voz, Luiz Maia – Baixo e Voz, Silvio César Nazzario – Bateria e Voz



Projeto 12:30 Acústico abre o ano com a banda Habitantes de Zion

Dia 17/03, quinta-feira às 12h30 no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Gratuito e aberto à comunidade.

O Projeto 12:30 Acústico inicia as apresentações do ano nesta quinta-feira, 17/03, com show da banda de Reggae Habitantes de Zion. O show acontece às 12h30, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. É gratuito e aberto à comunidade.

A banda de Reggae Habitantes de Zion foi fundada em meados de 2004 em Florianópolis por Maurício Zion, o 'Mister Roots', com alguns companheiros de filosofia e trouxe para o ritmo quente do reggae as suas composições - letras inspiradas nos princípios de Amor, Liberdade e Paz, bandeiras da Nova Era. Foi o encaixe perfeito, pois o reggae, originário da Jamaica, nasceu do anseio da juventude em libertar-se do jugo do preconceito e das barreiras sociais e econômicas, tornando-se, mais tarde, o mais forte louvor de Fé daquele povo em um Deus Libertador.

Com um som sem regras e um ritmo contagiante, misturado a letras de mensagens claras e reflexivas, os Habitantes de Zion vêm conquistando público e expressão. Em sua trajetória musical, a banda já dividiu palco com artistas de projeção, como os grupos Jah Live (DF), Mato Seco (SP), Namastê (PR) e as internacionais Israel Vibration (Jamaica), Groundation (Califórnia – EUA) e Midnite (St. Croix – Ilhas Virgens); além dos cantores Ras Bernardo (SP), Professor Dionísio (RS), Dada Yute (SP), Fauzi Beydoun (MA), entre outros. Tudo sempre com muita competência e profissionalismo.

Fiéis ao seu compromisso em propagar mensagens positivas e músicas de conteúdo e qualidade, a banda conta hoje com o respeito e admiração de grandes nomes da Música Brasileira e da Reggae Music.Mais informações como músicas, fotos, vídeos sobre a banda são encontrados no link www.myspace.com/habitantesdezion

Os integrantes:

Mister Roots (vocal), Meg Roots e Bia Lits (backing vocal), Davizerah (baixo) , Jean Zion (bateria), Rodrigo Mustafa (teclados), Vinicius (percussão), Ras Keko (guitarra base) e Bruno HDZ (guitarra solo).


Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.

Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania, onde estão a Concha Acústica da UFSC e o Varandão do CCE. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas.

Projeto 12:30 Acústico

Para atender à demanda do público e dos artistas que apreciam um estilo de música mais intimista, foi criado o Projeto 12:30 Acústico. No repertório, versões cantadas com acompanhamento ou apenas instrumentais, apresentações solo ou orquestras de câmara. As apresentações acontecem, quinzenalmente, às quintas-feiras do período letivo, às 12h30, no Teatro da UFSC, e são abertas ao público.

Inscrições Abertas

Artistas interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br. Você pode encontrar mais informações, sobre como participar do projeto, no site www.dac.ufsc.br. As inscrições estão abertas.

SERVIÇO 1:

O QUÊ: Show com a banda Bergamotis

QUANDO: Dia 16 de março de 2011, quarta-feira, às 12h30

ONDE: Projeto 12:30, na Concha Acústica da UFSC, Trindade, Florianópolis.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: DAC: projeto1230@dac.ufsc.br – www.dac.ufsc.br


SERVIÇO 2:

O QUÊ: Show com a banda de Reggae Habitantes de Zion

QUANDO: Dia 17 de março de 2011, quinta-feira, às 12h30

ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: DAC: projeto1230@dac.ufsc.br – www.dac.ufsc.br - BANDA: e-mail: habitantesdezion@gmail.com ou habitantesdezion@hotmail.com

'Mister Roots' Maurício Zion: (48) 3233-0791 ou (48) 8417-7438

Luz de Zion Produção (48) 3269-7835


Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e das bandas.

Ir para www.dac.ufsc.br

quinta-feira, 3 de março de 2011

Pinturas e Desenhos de Isabela Castelan

Abre no dia 15 de março, a exposição de desenhos e pinturas "Em nome do pai", da artista plástica residente em Londres, Isabela Castelan.

A mostra é em memória de Walter de Bona Castelan, e poderá ser vista no Hall da Reitoria da UFSC, de 15 de março a 07 de abril. Visitação de segunda a sexta-feira, das 07 às 20 horas. Gratuito e aberto à comunidade.

Também estão incluídos na mostra, alguns pertences e fotos do homenageado, pai da artista.

A exposição é em memória de Walter de Bona Castelan, professor e pesquisador do Departamento de Matemática da UFSC, que faleceu tragicamente num acidente aéreo da Transbrasil, em Florianópolis, em 12 de abril de 1980.

Walter teve uma atuação marcante no Departamento de Matemática da UFSC, na década de 1970. Doutor, professor, um dos líderes de pesquisa, com trabalhos publicados tanto no Brasil como no exterior.

Texto da artista sobre o seu trabalho:

Em meu trabalho eu exploro espaços através de várias mídias, pintura, vídeo, desenho, som e instalação, para cada série de trabalho eu abordo um tema e existe a influência do ícone. Eu uso o tema para me localizar e o ícone para me identificar.

Neste trabalho, eu olho para a figura de um dos mais importantes ícones da minha vida: meu pai. Mas também trago dentro deste tema a imagem do ícone com que a maior parte das pessoas se identifica: a figura do pai que está nos céus, Jesus Cristo.

Tanto quanto esta exposição é uma homenagem ao meu pai, ela também reflete a minha visão da fé. Não somente se refere à alma, mas também se relaciona à minha visão de crer em meu trabalho.

A imagem de um pai de forma geral, nos indica a posição absoluta de podermos ser a encarnação de continuidade. Além de tudo, transfere a segurança de um exemplo de vida, onde podemos nos espelhar, talvez intensificar-nos com sua figura a cada instante, a cada momento em que a vida nos deixa cair.

Para mim, tenho dois pais e sempre estão vivos dentro de mim: um se refere ao meu mundo espiritual, minhas crenças religiosas, e o outro, se refere à minha formação da carne e constitui minha educação e carga psicológica.

Eu estou interessada no artista com sua carga psicológica, eu digo, "O Louco atrás do trabalho com sua exclusividade da mente".

Meu Pai foi um grande exemplo disso. Uma pessoa dedicada intensamente ao seu trabalho, tão ligado em suas descobertas que em fim se tornou exclusivo em seus conhecimentos. Mesmo assim deixou uma imagem serena e gentil a quem o conheceu. Para mim ele reflete bem esse quadro.

Nestes trabalhos que eu apresento na exposição, eu exploro a ideia de linhas que viajam infinitamente no espaço e alguns desenhos que são transposições de obras da Galeria Nacional que se referem à imagem de Jesus Cristo e à Família Sagrada.

Também procurei inspiração em alguns ícones da pintura, como Tarsila do Amaral .


Veja alguns trabalhos de Isabela Castelan em

http://web.me.com/isabela_castelan/isabela-castelan.co.uk


SERVIÇO:

O QUÊ: Exposição de desenhos e pinturas "Em nome do pai", da artista plástica residente em Londres, Isabela Castelan.

QUANDO: De 15 de março a 07 de abril de 2011. Visitação de segunda a sexta-feira, das 07 às 20 horas.

ONDE: Hall da Reitoria da UFSC, campus universitário João David Ferreira Lima, Trindade, Florianópolis.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.


Site do DAC www.dac.ufsc.br