
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Teatro com atriz indicada ao Prêmio Shell

terça-feira, 28 de setembro de 2010
Teatro, “Sin Novedad en el Frente”

segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Filme, Porto da Minha Infância, na UFSC

domingo, 26 de setembro de 2010
Banda Somato, no Projeto 12:30

quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Trovão Rocha Quarteto, Projeto 12:30 na 3ª Semana Ousada de Artes

Música do Trovão Rocha Quarteto no Projeto 12:30 da 3ª Semana Ousada de Artes – UFSC – Udesc
Dia 24/09, sexta-feira, às 12h30, na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade
O Projeto 12:30, na sua programação especial da 3ª Semana Ousada de Artes – UFSC – Udesc, apresenta a música do Trovão Rocha Quarteto. O show será na Concha Acústica da UFSC, nesta sexta-feira, 24/09, às 12h30. Gratuito e aberto à comunidade.
Essa apresentação integra a 3ª Semana Ousada de Artes UFSC – UDESC, evento com atrações em várias linguagens artísticas que iniciou no último dia 20 e segue até esta sexta-feira, 24/09. A programação completa da semana está no site www.semanaousada.ufsc.udesc.br.
O Trovão Rocha Quarteto tem como objetivo difundir a música brasileira, explorando seus mais variados ritmos e sonoridades, timbres e harmonias. Para cumprir esse objetivo, o grupo escolheu fazer um repertório apenas de músicas autorais do baixista Fernando Rocha da Silva, também conhecido como Trovão.
Sobre os músicos
Fernando Rocha da Silva - natural de Curitiba, PR, nascido em 19 de abril de 1988, começou a estudar contrabaixo aos 14 com o contra-baixista Renato Valério. Dos 14 aos 17 anos, participou de bandas de diversos estilos, tocando na noite de Florianópolis, até o ano de 2006, quando ingressa no Curso de Licenciatura em Música da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Nesse curso teve a oportunidade de estudar Harmonia e Arranjo com Sérgio Freitas, Arranjo e Improvisação com Leonardo Garcia, Análise com Guilherme Sauer Bronn e Composição com Acácio Tadeu Piedade.
No meio acadêmico, tem sua atuação voltada para o ensino de Harmonia, Arranjo, Improvisação e Prática de conjunto, disciplinas para as quais foi convidado a ser monitor. Fora de sua vida acadêmica, participou de diversas oficinas e workshops, onde teve a oportunidade de estudar e tocar com diversos músicos importantes do cenário instrumental brasileiro como: Ronaldo Saggiorato, André Neiva, Daniel Santiago, Gabriel Grossi, André Vasconcelos, André Marques, Paulo Braga, Genil Castro, Thiago do Espírito Santo, Arismar do Espírito Santo, Endrigo Betega e Jorge Helder.
Atualmente, além de atuar como professor de Harmonia, Contrabaixo e tocar música instrumental nos bares de Florianópolis, desenvolve um trabalho de trio com o violonista e compositor François Muleka, voltado para composições próprias, e duo com a cantora Adriana Cardoso, focando a canção brasileira.
Rafael Meksenas - nasceu
Em 2008, estudou
Em 2009, ingressou no Curso de Licenciatura em Música na Udesc onde atuou como bolsista de Sérgio Luiz Ferreira de Figueiredo. Estudou durante 1 ano Harmonia e Arranjo com Kleber Alexandre e atualmente tem aulas de Harmonia com Luigi Antonio Irlandini e Improvisação e Arranjo com Luiz Gustavo Zago.
Rafael já participou de diversos workshops e oficinas onde teve oportunidade de tocar com músicos de grande importância como Toninho Horta, Arismar do Espírito Santo, Genil Castro, Rafael Do Santos.
No momento, Rafael toca com o grupo Sambacomvida (Samba, MPB),Trio Quiabo (instrumental) e faz parte da Orquestra Popular de Itajaí regida pelo maestro Paulo Gekas.
Paulo Sérgio Steil - natural de Florianópolis, tem 21 anos de idade, músico baterista e percussionista há nove, iniciou seu estudo em bandas marciais escolares e logo após começou a se dedicar à bateria e daí em diante não parou mais. Estudou no Curso de Licenciatura em Música na Udesc e Curso de Bacharelado em Bateria na Universidade Livre de Música (ULM)
Ricardo "Kadu" Müller - iniciou o estudo violinístico aos 11 anos em sua cidade natal, São Leopoldo. Em 2006, ingressou no Bacharelado em Música da Udesc. Desde então, participa ativamente de diversas orquestras da cidade de Florianópolis. Paralelamente aos trabalhos com a música erudita, mantém sua paixão pela música popular, desenvolvendo trabalhos com os grupos Companhia Gentil, Trovão Rocha Quarteto, entre outros.
SERVIÇO:
O QUÊ: Show com a banda Trovão Rocha Quarteto.
QUANDO: Dia 24 de setembro de 2010, sexta-feira, às 12h30min.
ONDE: Projeto 12:30 / 3ª Semana Ousada de Artes – UFSC – Udesc, na Concha Acústica da UFSC, em Florianópolis.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO Projeto: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447 Visite www.dac.ufsc.br e www.semanaousada.ufsc.udesc.br
CONTATO: Grupo e Músicos: http://www.myspace.com/trovaorocha e http://www.myspace.com/rafaelmeksenas
Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e do grupo.
Teatro, "Era uma vez no pântano dos gatos"

Teatro da UFSC apresenta "Era uma vez no pântano dos gatos" na Semana Ousada de Artes UFSC – UDESC
De
Gratuito, com distribuição de senhas dias 23 e 24, meia hora antes do espetáculo, e dias 25 e 26 com ingresso retirado também meia hora antes do espetáculo.
A peça "Era uma vez no pântano dos gatos" será apresentada do Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) neste fim de semana, de
A peça, de Marina Carr, com tradução de Alinne Fernandes, é uma produção da Oficina Permanente de Teatro (OPT), do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultural e Arte (Secarte) da UFSC, com direção de Carmen Fossari.
Segundo a diretora do espetáculo, esta é uma rara oportunidade de o público de Florianópolis e estudantes de Teatro conhecerem a dramaturgia da escritora Irlandesa mais influente da Irlanda Contemporânea: Marina Carr. A obra é traduzida por Alinne Fernandez, ex-aluna da Oficina Permanente de Teatro (OPT) da UFSC, que atualmente cursa doutorado na Irlanda (Queen´s University Belfast, Santander Universities Network) com o tema o tradutor e o diretor.
A encenação acontece no palco e nos corredores da plateia estimulando sensações diversas ao público que, ao adentrar no Teatro, se depara com uma impactante instalação de um Pântano, tanto nos aspectos sonoros quanto visuais. Um simulado fog ambienta o espaço do público. Num momento posterior, conduzido pelo Coro Corpo Voz, o ambiente do Pântano é deslocado cenograficamente ao palco, interagindo com o Plano das Personagens. Esta ambientação e a presença do Coro Corpo Voz são elementos que a diretora Carmen Fossari acrescentou na leitura cênica do texto, já que não constam da obra literário dramatúrgica.
O figurino todo é no "clima" Vintage, a inserção de vídeos e o Coro, que realiza a sonoplastia ao vivo, aliados a interpretações fortes tornam "Era uma vez no pãntano dos gatos", um espetáculo inusitado e emocionante.
Ana Paula Lemos é uma emocionada Ester Cisnéia, uma Medeia contemporânea. Antonieta Mercês, uma memorável Elza Mattanora que, ao
adentrar no casamento do filho vestida de noiva, deixa os convidados (e o público) perplexo e às gargalhadas. Flora Moritz revela-se uma atriz convincente, interpretando uma criança, que por sua vez vai ao casamento do pai com a segunda mulher, vestida com a roupa da primeira comunhão. O elenco surpreende pela entrega ao trabalho, pelo detalhamento da construção de suas personagens.
Personagens inusitadas mescladas a personagens mais verossímeis, como
a única Mulher Gato, ou o Padre Willow. Ou o Garçom que quer ser astronauta, ou o pai que lamenta que sua filha se casa e o abandone.
A dramaturgia de Marina Carr, em tradução de Alinne Fernandes é rica
de humanidades, contradições, amor, desamor, desespero, fatos trágicos, alguns cômicos, como requer um teatro vivo.
O trabalho vocal está a cargo da professora de Técnica Vocal da Oficina Permanente de Teatro, a cantora e compositora do grupo Cravo da Terra, Ive Luna. O trabalho corporal é coordenado pela atriz e bailarina Mariana Lapolli, que recém interpretou a personagem Irmã Celeste, filha de Galileu Galilei, na peça As luas de Galileu Galilei. O ator Nei Peri que interpretou Galileu naquela peça integra o Coro Corpo Voz.
O texto
O terceiro de uma trilogia de Marina Carr aborda a temática de uma mulher, Ester Cisnéia, de origem cigana. Ela vive no Pântano dos Gatos e, ao momento da trama, seu ex companheiro, Cartageno, a abandona porque vai se casar com uma noiva mais jovem e rica: Caroline. Caroline é a filha do proprietário das terras adjacentes ao Pântano: Xavier Cassidy.
Ester Cisnéia vive à margem de todos os afetos, reproduzindo o clima trágico de Medeia, embora o texto contemporâneo traga elementos do Realismo Fantástico, mesclados com personagens absurdamente histriônicos como a Sogra Mattanora, que vai ao casamento do filho Cartageno, vestida de noiva.
A autora, em sua primeira fase, seguiu a linha do teatro de Samuel Beckett, do Teatro do Absurdo, mas foi na linha do Realismo Fantástico que obteve pleno êxito com sua dramaturgia.
Elenco:
Alê Borges – Xavier Cassidy
Ana Paula Lemos Souza - Ester Cisnéia
Antonieta Mercês - Dona Mattanora
Cristiano Mello – Aquele que espreita almas
Neusa Borges - Mulher Gato
Douglas Maçaneiro - Cartageno Mattanora
Flora Moritz - Josiane Mattanora
Simão Grubber - Padre Willow
Marcia Cattoi – Caroline Cassidy, A noiva
Marlon Casarotto - Garçom
Nathan Carvalho - Garçom
Roberto Moura – O fantasma de José Cisnéia
Lechuza Kinski - Monica Murray - A vizinha
Coro Corpo Voz: Mariana Lapolli, Nei Perin, Bruno Leite, Muriel Martins, Rubia Medeiros, Silmara Grubber, Vanessa Grubber e Adenilse Venturieri
Técnica:
Trabalho de Voz: Ive Luna
Trabalho Corporal: Mariana Lapolli
Professores da OPT: Augusto Sopran, Alexandre Passos, Sérgio Bessa, Ive
Luna e Carmen Fossari.
Operador de Imagens: Ivana Fossari
Luz, Figurino: Calu
Efeitos: O Grupo
Pesquisa Musical: Sérgio Bessa
Estagiário Assistente de Direção: Marlon Casarotto
Fotografia: Alinne Fernandes, Israel e Carmen Fossari
Produção: Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Direção Geral: Carmen Fossari
Apoio: Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultural e Arte (Secarte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Semana Ousada de Arte - UFSC - Udesc
SERVIÇO:
O QUÊ: Espetáculo teatral "Era uma vez no pântano dos gatos" com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC, na 3ª Semana Ousada de Artes - UFSC - Udesc
QUANDO: De
QUANTO: Gratuito, com distribuição de senhas dias 23 e 24, meia hora antes do espetáculo, e dias 25 e 26 com ingresso retirado também meia hora antes do espetáculo.
CONTATO: Teatro da UFSC / DAC (horário de expediente, em dias de semana) (48) 3721-9348 e 3721-9447
VISITE: www.dac.ufsc.br e www.semanaousada.ufsc.udesc.br
Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com material da produção do espetáculo.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Mostra de "Palavra e Utopia"

Filme “Palavra e Utopia” é exibido na "Mostra Grandes Diretores - Manoel de Oliveira"
Com debate do Prof. Jair Tadeu da Fonseca. Dia 21/09, terça-feira, às 12 horas, no Teatro da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade
O filme "Palavra e Utopia” (2000) será apresentado nesta terça-feira, dia 21/09, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), integrando a mostra "Grandes Diretores - Manoel de Oliveira", premiado diretor português, homenageado no Festival de Cinema de Cannes, em 2008.
A mostra na Universidade é uma atividade de caráter didático-cultural, realizada pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC. As exibições começaram em abril e vão até 30 de novembro deste ano, sempre às terças-feiras, às 12h, seguida ou antecedida de eventuais debates. A mostra tem entrada gratuita e é aberta à comunidade.
O filme será exibido em DVD, utilizando projetor de alta resolução e uma tela apropriada para projeção, equipamentos especialmente instalados para esse fim no Teatro da Universidade. Os filmes dessa mostra fazem parte da coleção "Grandes Autores - Manoel de Oliveira", contendo os DVDs e um livro, editada pela Lusomundo Audiovisuais.
Na página do DAC há link para o blog onde estão publicados os nomes e as sinopses de todos os filmes da mostra.
Sobre o filme Palavra e Utopia (2000)
Em 1663, o padre António Vieira é convocado a comparecer diante da inquisição portuguesa. Ele precisa explicar as idéias que defende, ao questionar a escravidão, a situação dos índios e as relações império-colônia. Perante os juízes, padre Vieira passa a limpo seu passado desde a juventude passada no Brasil e os anos de noviciado na Bahia.
Duração: 130 min
Com: Lima Duarte, Luís Miguel Cintra, Ricardo Trêpa e participação especial de Renato de Carmine, Diogo Dória, Paulo Matos
Festival de Veneza 2000 – Prêmio da Crítica Italiana
Sobre o palestrante Prof. Dr. Jair Tadeu da Fonseca
Possui graduação em Letras (1988), mestrado
A mostra no Teatro da UFSC é organizada por Zeca Nunes Pires e Camila Casseano Damazio, numa realização do Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte, da Universidade Federal de Santa Catarina, com o apoio da Pró-Reitoria de Infraestrutura da UFSC. Todos os filmes serão exibidos em DVD.
SERVIÇO:
O QUÊ: Apresentação do filme "Palavra e Utopia” (2000), da Mostra de cinema Grandes Diretores - Manoel de Oliveira. Com debate do Prof. Jair Tadeu da Fonseca.
QUANDO: Dia 21 de setembro de 2010, terça-feira, às 12 horas. A mostra acontece até 30 de novembro de 2010, em todas as terças-feiras às 12 horas, seguida ou antecedida de eventuais debates.
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade
CONTATO: Departamento Artístico Cultural - DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 ou www.dac.ufsc.br e dac@dac.ufsc.br
Fonte: [CW] DAC - SeCArte - UFSC, com material da coleção de DVDs e dos organizadores da mostra.